WALT DISNEY PICTURES
apresenta
(Alice in Wonderland)
Uma Produção
ROTH FILMS
Uma Produção
TEAM TODD
Uma Produção
ZANUCK COMPANY
Um filme de
TIM BURTON
“Como em qualquer conto de fadas, há o bem e o mal. O que eu mais gostei no Mundo Subterrâneo é que tudo é meio estranho, até as pessoas boas.
Isso, para mim, é algo diferente.”
~ Tim Burton, Diretor
Da Walt Disney Pictures e do visionário diretor Tim Burton chega um épico de aventura e fantasia em 3D, Alice no País das Maravilhas (Alice in Wonderland), uma abordagem mágica e criativa de uma das mais adoradas histórias de todos os tempos. JOHNNY DEPP (Piratas do Caribe e Inimigos Públicos) estrela como o Chapeleiro Maluco e MIA WASIKOWSKA (Amélia) como Alice, de 19 anos, que retorna ao mundo mágico que ela conheceu ainda criança para se reunir com seus velhos amigos de infância: o Coelho Branco, os irmãos Tweedledee e Tweedledum, Domindongo, a Lagarta, o Gato Risonho e, é claro, o Chapeleiro Maluco. Alice embarca em uma jornada fantástica para encontrar seu verdadeiro destino e acabar com o reino de terror da Rainha Vermelha. O elenco estelar também inclui ANNE HATHAWAY (Agente 86, O Diabo Veste Prada) como a Rainha Branca, HELENA BONHAM CARTER (Harry Potter e o Enigma do Príncipe, O Exterminador do Futuro – A Salvação) como a Rainha Vermelha, CRISPIN GLOVER (A Lenda de Beowulf, Nine) como Stayne, o Valete de Copas e MATT LUCAS (Little Britain) como Tweedledee e Tweedledum. Fazendo as vozes dos habitantes do Mundo Subterrâneo está um elenco impressionante e eclético de talentos, incluindo MICHAEL SHEEN como o Coelho Branco, STEPHEN FRY como o Gato Risonho, ALAN RICKMAN como Absolem, a lagarta, TIMOTHY SPALL como Bayard, BARBARA WINDSOR como Dormindongo, Sir CHRISTOPHER LEE como Jaguedarte, MICHAEL GOUGH como Dodô e PAUL WHITEHOUSE como a Lebre de Março.
Alice No País Das Maravilhas (Alice In Wonderland) marca o retorno à Disney do diretor Tim Burton (O Estranho Mundo de Jack, O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet, A Fantástica Fábrica de Chocolate). O filme é produzido pelo ganhador do Oscar® e do Thalberg RICHARD D. ZANUCK (Conduzindo Miss Daisy), JOE ROTH (Hellboy II: O Exército Dourado) e SUZANNE e JENNIFER TODD (Across the Universe) e pelos produtores executivos PETER TOBYANSEN e CHRIS LEBENZON. O roteiro é escrito por LINDA WOOLVERTON (O Rei Leão e A Bela e A Fera). O diretor de fotografia é DARIUSZ WOLSKI (Controle Absoluto, trilogia Piratas do Caribe) e o supervisor de efeitos visuais é o ganhador de cinco prêmios da Academia® KEN RALSTON (Forrest Gump – Contador de Histórias, Jornada nas Estrelas IV: De Volta para Casa, O Expresso Polar). A figurinista é a ganhadora de dois Oscar® COLLEEN ATWOOD (Memórias de uma Geisha, Chicago, Inimigos Públicos) e o montador é CHRIS LEBENZON, A.C.E. (O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet, A Fantástica Fábrica de Chocolate). A trilha sonora é do colaborador de longa data de Burton e quatro vezes indicado ao prêmio da Academia® DANNY ELFMAN (O Exterminador do Futuro – A Salvação, Aconteceu em Woodstock).
Alice No País Das Maravilhas (Alice In Wonderland) será apresentado em Disney Digital 3D™, RealD 3D e IMAX® 3D. O filme foi classificado como PG pela MPAA Ratings Board.
A RealD 3D é a nova geração de entretenimento, com imagens vivas ultrarrealistas que mais parecem fazer você entrar dentro do filme. A tecnologia adiciona profundidade que o coloca no meio da ação, esteja você ao lado de seus personagens favoritos ou se esquivando de objetos que parecem voar pela sala de projeção. A RealD foi pioneira do atual 3D digital e é a tecnologia 3D mais amplamente usada no cinema em todo o mundo com mais de 9.500 telas sob contrato e 5.000 telas instaladas em 48 países. E, diferentemente dos velhos tempos dos óculos de papel, os óculos 3D RealD parecem óculos escuros, são recicláveis e projetados para dar conforto a todos os usuários inclusive se encaixando facilmente sobre óculos de prescrição (www.RealD.com).
Junto com o lançamento norte-americano em cinemas convencionais, Alice No País Das Maravilhas (Alice In Wonderland) será lançado em salas IMAX®, remasterizadas digitalmente com qualidade de som e imagem sem paralelo da IMAX Experience® através da marca tecnológica IMAX DMR® technology. Com imagens límpidas como cristal, som digital alinhado digitalmente e campo de visão maximizado, o IMAX proporciona a experiência cinematográfica mais imersiva do mundo.
Capturando as maravilhas dos adorados livros de Lewis Carroll Alice no País das Maravilhas (1865) e Alice no País dos Espelhos (1871) com visuais deslumbrantes e inovadores e os mais carismáticos personagens da história da literatura, Alice No País Das Maravilhas (Alice In Wonderland) chega às telas dos cinemas na primavera 2010.
INSPIRAÇÃO
Tocado pelas Histórias de Lewis Carroll
Originalmente publicado em 1865, As Aventuras de Alice no País das Maravilhas (Alice’s Adventures in Wonderland), de Lewis Carroll mudou para sempre o curso da literatura infantil. Para o diretor Tim Burton, a possibilidade de poder colocar sua própria visão em um clássico como o de Alice no País das Maravilhas (Alice in Wonderland) foi impossível de resistir. “Faz parte da cultura”, reflete ele sobre o conto de Carroll, que inspirou inúmeras adaptações para o teatro, a televisão e o cinema. Então, mesmo que não tenha lido o livro, você reconhecerá algumas imagens ou terá ideias sobre elas. É uma história muito popular.”
“Sou grande fã do livro”, diz Johnny Depp, que estrela no filme como o Chapeleiro Maluco. É um fenômeno em termos de invenção, de realização literária. É tão brilhante, atual e interessante hoje como foi na época.”
“Lewis Carroll tinha uma mente notável e esses livros simplesmente transcendem tempo e lugar”, diz Woolverton. “Os personagens são muito diferentes e engraçados e há um pouco de nós em todos eles: a Rainha Vermelha, com sua fúria; o deslumbre de Alice com tudo que vê ao seu redor e a tragédia do Chapeleiro. É material para um ótimo filme.”
“A imaginação e a criatividade do livro são únicas e notáveis”, diz a produtora Jennifer Todd. “Há algo nas imagens, nos personagens e no mundo extraterrestre do livro que realmente toca as pessoas.”
Com o sucesso de Alice, Carroll (o nome artístico do Reverendo Charles Lutwidge Dodgson, um acadêmico em matemática da Universidade Christchurch de Oxford, na Inglaterra) tornou-se um dos maiores escritores infantis da época e seis anos depois escreveu Alice no País dos Espelhos (Through the Looking-Glass) e What Alice Found There, que foi ainda mais popular do que seu predecessor. Hoje, os dois livros geralmente são publicados juntos sob o título Alice no País das Maravilhas (Alice in Wonderland) e sua contínua influência pode ser vista em videoclipes, revistas em quadrinhos, videogames, óperas e artes em geral.
“Uma das razões porque os personagens de Lewis Carroll funcionam bem no cinema é o fato de serem muito criativos e de não haver um modo único de interpretá-los”, diz Anne Hathaway, que estrela como a Rainha Branca. “Porque Lewis Carroll brincou à vontade com palavras e conceitos e também porque os personagens mexem com a imaginação, eu acho que há tantas interpretações quantas imaginações no mundo. Depende de como você vê.”
“De algum modo toca em algo subconsciente”, diz Burton sobre o material. “É por isso que todas essas grandes histórias permanecem, porque elas mexem com coisas que as pessoas provavelmente nem têm ciência num nível consciente. Com certeza tem alguma coisa com relação àquelas imagens. É por isso que foram feitas tantas versões da história.
“Como um filme, sempre foi a história de uma menina passiva que embarca em uma aventura com personagens esquisitos. Nunca se mostrou qualquer tipo de gravidade”, continua Burton. “A tentativa agora foi a de pegar a ideia dessas histórias e moldá-las em algo que não seja literal a partir do livro, mas que mantenha sua alma.
“Eu realmente acredito que Lewis Carroll ficaria fascinado porque o filme é feito com muito respeito e tem raízes profundas no material original”, diz Depp. “A história de Carroll, junto com os personagens, com a visão de Tim Burton é um verdadeiro prazer.”
O PERSONAGENS DE CARROLL VÃO PARA A TELONA
Desta vez, Alice Cresceu
“Agora, prestes a se tornar adulta, Alice retorna. E lá ela descobre que o nome verdadeiro daquele lugar é Mundo Subterrâneo.”
~Linda Woolverton, roteirista
Incorporando personagens, elementos da história e temas centrais dos livros de Carroll, Alice no País das Maravilhas (Alice in Wonderland) do diretor Tim Burton leva à história a um outro nível, por assim dizer, mostrando uma Alice crescida quando ela retorna ao lugar que visitou quando criança.
A roteirista Linda Woolverton apresentou a ideia aos produtores Joe Roth, Suzanne e Jennifer Todd. “Linda teve uma ótima ideia”, conta Roth. “Tudo se encaixa, como uma alegoria política – aqueles habitantes não são só loucos, na verdade, são revolucionários. Então, isso me pareceu perfeito em todos os níveis e a Disney era o local certo para isso. E só havia uma opção para diretor, Tim Burton, e por sorte, ele quis fazer o filme.”
“Eles me deram um roteiro e disseram: 3D”, conta Burton “E mesmo antes de lê-lo. achei que era intrigante e o que eu gostei no roteiro de Linda foi que ela o transformou numa história, deu o formato de um filme que não é necessariamente o do livro. Então, todos os elementos me pareceram bons.”
“A história se passa quando Alice tem 19 anos, está prestes a aceitar um casamento que ela não está certa se quer”, explica a roteirista Linda Woolverton. “O tempo passou. A Rainha Vermelha controla tudo. É ela quem manda. E o povo do Mundo Subterrâneo precisa de Alice.”
MUNDO SUBTERRÂNEO?
“Mundo Subterrâneo”, diz Woolverton, “é a mesma terra fantástica que Alice visitou quando criança. Mas ela entendeu mal ‘ e pensou que se chamasse ‘País das Maravilhas’. Agora com a menina quase adulta, Alice retorna e descobre que o nome verdadeiro daquela terra é Mundo Subterrâneo.”
Parte do que atraiu Burton sobre o roteiro foi que ele focava em uma Alice que, aos 19 anos, é substancialmente mais velha do que nos livros de Carroll, e ainda assim tem-se uma sensação bem real e identificável. “O que eu gostei nessa versão é que Alice está na idade de transição entre um adulto e uma criança, quando você se modifica como pessoa”, diz ele. “Muitas pessoas jovens com almas velhas não são tão populares em suas próprias culturas e em seu próprio tempo. Alice é alguém que não se encaixa na estrutura e na sociedade vitoriana. Ela é mais introspectiva.”
Para Alice Kingsleigh, a vida está prestes a dar uma guinada inesperada. Hamish, o bom partido, mas tolo filho de lorde e lady Ascot, pede Alice em casamento durante uma festa vitoriana no jardim organizada em sua homenagem. Ela foge sem dar uma resposta, atrás de um coelho que vê correndo no jardim; o coelho, é claro, usa um casacão e um relógio de bolso.
Seguindo o Coelho Branco no jardim, Alice vê quando ele desaparece em uma toca e subitamente se vê caindo atrás dele, através de uma passagem estranha antes de parar em um hall redondo com muitas portas. Ela encontra uma garrafa com um rótulo escrito BEBA-ME; seu conteúdo a faz encolher e um bolo com a palavra COMA-ME escrita na cobertura; que a faz crescer. Alice acaba descobrindo o caminho por uma porta para o mundo maravilhoso e fantástico chamado Mundo Subterrâneo – o mesmo lugar que ela visitou quando criança – embora ela não se lembre de suas aventuras anteriores, exceto em seus sonhos.
“O Mundo Subterrâneo faz parte da Terra”, diz Woolverton, “mas se encontra em algum lugar embaixo do nosso mundo. O único modo de chegar lá é caindo por uma toca de coelho.”
Lá ela encontra vários personagens pitorescos, incluindo o destemido Dormindongo, o aloprado Chapeleiro Maluco, o sorridente Gato de Cheshire, a sábia lagarta chamada Absolem, a bela Rainha Branca e sua cruel irmã mais velha a Rainha Vermelha, que por acaso é a petulante governante do Mundo Subterrâneo.
De acordo com Woolverton, o Mundo Subterrâneo passa por maus momentos desde que a malévola Rainha Vermelha assumiu o trono. É, contudo, uma verdadeira terra maravilhosa, o que pode explicar por que a garota que entendeu mal seu nome foi chamada de volta para ajudar a devolver à glória do lugar. “Mas”, diz Woolverton, “o Mundo Subterrâneo sempre foi Mundo Subterrâneo desde o Início não importa quem esteja no trono. E permanecerá Mundo Subterrâneo até o Fim.”
“O que Linda Woolverton fez foi costurar uma história com um contexto emocional para que os eventos do filme acontecessem”, diz Bonham Carter. “Sendo assim, existe um ponto central para a história toda e uma jornada para Alice.
“No início, Alice está bem desconfortável e pouco à vontade”, diz Wasikowska. “Então sua experiência no Mundo Subterrâneo tem a ver com se reconectar com ela mesma e descobrir que ela tem a força para ser mais confiante e saber o que quer.”
“Tim Burton é, de sua própria maneira, um Walt Disney dos dias atuais”, diz a produtora Suzanne Todd. “Não há ninguém como ele. E Alice realmente tocou Tim – a ideia de Alice em sua jornada, indo a algum lugar para descobrir quem ela realmente é.”
Para um cineasta fabulista renomado por criar mundos fantásticos e deslumbrantes, a rica tapeçaria de personagens de Carroll e seu mundo mágico possibilitou a Burton soltar a imaginação, imprimindo seu próprio e indelével selo no material.
“A combinação do best-seller de 135 anos, Alice no País das Maravilhas (Alice in Wonderland) com Tim Burton, Johnny Depp, Disney e 3D torna este um filme-evento irresistível e imperdível”, diz o produtor Richard Zanuck.
QUEM É QUEM EM ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS
Elenco de Personagens
ALICE (Mia Wasikowska) é uma jovem de 19 anos que contempla o futuro. Uma alma independente, ela se sente presa em meio à mentalidade estreita das mulheres da aristocracia vitoriana de Londres. Alice Kingsleigh não sabe bem como equilibrar seus sonhos com as expectativas das outras pessoas. Seu verdadeiro destino está no Mundo Subterrâneo, um lugar que ela visitou quando criança (e chamou de País das Maravilhas) – embora não se lembre de lá e nem de seus habitantes. Então no fundo da toca do coelho que ela cai, revisitando o Mundo Subterrâneo e se reencontrando com seus amigos de infância, entre os quais Absolem a lagarta, o Gato Risonho, Tweedledee e Tweedledum e, é claro, o Chapeleiro Maluco. Ela acha que é tudo um sonho enquanto encolhe e cresce, cresce e encolhe. Mas quando ela encontra alguns residentes não tão amistosos e é solicitada a defender a terra fantástica, ela não tem certeza se está pronta para o desafio.
O CHAPELEIRO MALUCO (Johnny Depp) não demonstra suas emoções abertamente – sua mudança de humor se reflete literalmente em seu rosto e em sua roupa. Ele estava ansioso esperando pela volta de Alice e é, sem dúvida, seu único amigo de verdade, acreditando nela quando ninguém mais acredita. Ele é destemido e ultrapassa limites para protegê-la mesmo pondo sua vida em risco. Outrora o orgulhoso chapeleiro da Rainha Branca, ele foi envenenado por mercúrio, um efeito colateral infeliz do processo de fazer chapéus, e não se sente muito bem. “Eu sempre vi o Chapeleiro como meio trágico”, diz Depp. “Ele é uma vítima em muitos aspectos. O mercúrio com certeza fez a sua parte, mas há um elemento trágico em seu passado que também é um grande peso para o personagem.”
IRACEBETH, A RAINHA VERMELHA (Helena Bonham Carter), é uma monarca tirana do Mundo Subterrâneo, uma mistura da Rainha Vermelha de Alice no País das Maravilhas (Alice’s Adventures in Wonderland) e da Rainha Vermelha de Alice no País dos Espelhos (Alice Through the Looking-Glass). Com sua enorme cabeça, temperamento feroz e propensão para gritar para que a cabeça das pessoas sejam cortadas, ela governa seus súditos através do medo. “Ela também problemas emocionais”, diz Bonham Carter. “Não precisa de quase nada para ela perder a paciência. Ela explode como uma criança de dois anos de idade.” Sua irmã caçula, a Rainha Branca, tem desenhos no trono e na coroa que Iracebeth roubou dela.
MIRANA, A RAINHA BRANCA (Anne Hathaway), é a irmã caçula da Rainha Vermelha e, embora ela pareça ser doce e gentil, por baixo há um aspecto sombrio no personagem. “Ela tem os mesmos genes que a Rainha Vermelha”, diz Hathaway. “Ela gosta do lado obscuro, mas tem muito medo de ir longe demais, por isso faz tudo parecer claro e feliz. Mas ela vive com medo de não conseguir se controlar.” Quando Alice volta ao Mundo Subterrâneo, a Rainha Branca a coloca embaixo sob suas asas, oferece sua proteção, embora seus motivos não sejam totalmente altruístas.
ILOSOVIC STAYNE, O VALETE DE COPAS (Crispin Glover) é o chefe do exército da Rainha Vermelha. Com quase 2,15m de altura, rosto assustador e um tapa-olho em forma de coração cobrindo o olho esquerdo, Stayne é um personagem arrogante e evasivo que segue as ordens da Rainha Vermelha. Ele é o único capaz de tranquilizá-la e acalmar sua dramática mudança de humor. “Sou como o elemento marcial para a Rainha Vermelha”, diz Glover. “A Rainha Vermelha tem reações muito explosivas com relação ao que as pessoas fazem e meu personagem precisa ser muito diplomático.” Seu lado obscuro emerge nas sombras dos corredores do castelo.
TWEEDLEDEE e TWEEDLEDUM (Matt Lucas) são os irmãos gêmeos gorduchos que constantemente discordam um do outro e cujas conversas confusas fazem pouco sentido para qualquer um menos para a dupla. Quando Alice chega ao Mundo Subterrâneo, ela pede a ajuda dos Tweedles. Inocentes, infantis, adoráveis e gentis, eles são bem intencionados, mas não ajudam muito, pois falam através de charadas e ritmos esquisitos. “Eu gosto de pensar que os Tweedles nunca encontraram realmente um humano de verdade antes”, diz Matt Lucas, o comediante e ator britânico que interpreta os dois personagens. “Quando Alice chega, ela é um objeto de curiosidade. Nesse mundo, Alice é o ponto incomum e tudo mais é normal. Uma lagarta que fala é normal. Uma garota é incomum.”
McTWISP, O COELHO BRANCO (voz de Michael Sheen) está sempre atrasado, sempre com pressa, sempre correndo. Responsável por encontrar Alice e levá-la de volta ao Mundo Subterrâneo para que ela possa realizar seu destino, ele aparece na festa do jardim e consegue atraí-la de volta para a toca do coelho. “Ele é um personagem acolhedor”, diz Sheen, “mas, ao mesmo tempo, também pode ser bem inquieto e bem rígido com Alice. Ele tem algo extremado, uma energia tensa, sempre correndo contra o tempo, tempo é algo muito importante para ele. Mas ele é muito corajoso quando é preciso.”
ABSOLEM, A LAGARTA (voz de Alan Rickman) é a que tudo sabe e guardiã absoluta do Oráculo, um documento antigo que mostra todos os importantes eventos do passado, do presente e do futuro da história do Mundo Subterrâneo. Alice é levada pelo Coelho Branco e pelos irmãos Tweedles à presença de Absolem, para que ele confirme se ela é, de fato, a verdadeira Alice que visitou o Mundo Subterrâneo quando criança, a Alice cujo destino é ajudá-los. Eles encontram a bulbosa lagarta azul em cima de um cogumelo em uma floresta de cogumelos cercada de névoa. Várias vezes Absolem desafia Alice a se entender melhor, forçando-a a enfrentar a difícil pergunta: “Quem é você?”
GATO RISONHO, GATO DE CHESHIRE (voz de Stephen Fry) é um ativo gato malhado com a habilidade de aparecer e desaparecer. Ele é bem calmo, tem uma sensualidade casual com um sorriso sedutor que mascara sua covardia. É a cabeça sem corpo do gato que primeiro aparece para Alice na Floresta Tulgey, depois que ela é atacada pelo cruel Capturandam. Ele se oferece para purificar o ferimento do braço dela, lambendo-o. Alice recusa a oferta, embora permita que ele a leve à Festa do Chá do Chapeleiro Maluco onde o Chapeleiro culpa o Gato Risonho de abandoná-los no dia em que a Rainha Vermelha assumiu o controle do Mundo Subterrâneo. Usando sua habilidade e o cobiçado chapéu do Chapeleiro, o Gato, mais tarde, encontra uma forma de se redimir.
MALLYMKUN, O DORMIDONGO (voz de Barbara Windsor) é um rato destemido do Mundo Subterrâneo que usa calças de montaria. Ele se recusa a acreditar que o Coelho Branco encontrou a Alice certa, a única que pode ajudar o Mundo Subterrâneo a voltar ao seu verdadeiro esplendor, e só se contenta quando Alice insiste que ela está apenas sonhando. Mas o bravo ratinho se mostra valente quando Alice é ameaçada por uma criatura feroz chamada Capturandam. Sua lealdade ao Chapeleiro é inabalável e ele está disposto a encarar a morte para enfrentá-lo.
O PÁSSARO DODÔ (voz de Michael Gough) é um dos primeiros moradores do Mundo Subterrâneo que Alice vê ao entrar no mundo fantástico. Um dos mais velhos habitantes do lugar, Dodô usa óculos e bengala. Quieto e sábio, ele põe um fim à discussão dos amigos quanto à identidade de Alice sugerindo que a levem à ainda mais sábia Absolem.
O JAGUEDARTE (voz de sir Christopher Lee) é alto como um dinossauro com asas de réptil, longas e afiadas presas, uma enorme cauda e uma veste. Esta besta feroz é a arma favorita da Rainha Vermelha e enfrentará Alice em seu destino final.
A LEBRE DE MARÇO (voz de Paul Whitehouse) faz as festas do chá do Chapeleiro Maluco em sua casa. Paranóico, ansioso e ligeiramente insano, está sempre apertando as patas e orelhas e tem uma tendência a atirar bules de chá e outras coisas. Ele tem uma queda por cozinha e é um dos poucos habitantes do Mundo Subterrâneo a ter escapado da Rainha Vermelha.
BAYARD O CÃO (voz de Timothy Spall) é um cúmplice forçado do exército da Rainha Vermelha, pois teme que sua mulher e filhos, prisioneiros, sejam feridos se ele não fizer o que Stayne ordenar. Ele se mostra secretamente leal à resistência do Submundo do Mundo Subterrâneo, tornando-se aliado de Alice e um sistema de transporte bastante conveniente.
O CAPTURANDAM é uma criatura desagradável, faladeira e malcheirosa com um grande corpo asqueroso, a cara amassada e cheia de dentes, como os de um violento buldogue. Um golpe de suas longas garras deixam em Alice uma lembrança dolorosa do horrível reinado da Rainha Vermelha.
ESCOLHENDO A ALICE
Cineastas Reúnem Elenco Provocativo
UM NOVO TIPO DE ALICE
Quando chegou a hora de escolher a atriz para o papel de Alice, os cineastas buscaram novos talentos. “Nós vimos muitas atrizes de todas as partes do mundo”, recorda-se o produtor Richard Zanuck. “Todas queriam interpretar este papel.”
“Todo mundo tem uma ideia de Alice e era importante
deixar a bagagem de lado e fazê-la realmente uma adolescente o máximo possível, mas também manter alguns aspectos originais de seu personagem. É empolgante levar esses personagens e essas histórias para outra geração.”
~ Mia Wasikowska, Alice
“Eu gostei do jeito dela”, diz o diretor Tim Burton sobre Mia Wasikowska, que foi por fim escolhida para o papel. Eu sempre gosto quando sinto que as pessoas têm alma velha. Era preciso alguém que fosse capaz de transmitir sutilmente isso, porque o público testemunha tudo através dos olhos de Alice.
“Não é uma Alice boba. Não é uma Alice frívola”, diz a produtora Suzanne Todd. “O personagem tem um peso.”
Interpretar papéis icônicos como Alice foi a realização de um sonho para a atriz australiana de 19 anos, embora ela tenha considerado o papel um desafio. “Havia muita pressão de certa forma”, afirma ela. “Todos pensam que sabem quem ela é e não dá para agradar a todos. Então, o mais difícil é se apropriar dela, ficar à vontade com ela e confiante com as decisões que tomou.”
“Mia é incrível”, diz Depp. “Ela é uma coisinha maravilhosa de outro planeta. Para mim, foi ótimo trabalhar com Mia que é linda, maravilhosa, doce, a perfeita Alice.”
MALUCO COMO UM CHAPELEIRO
Alice No País Das Maravilhas (Alice In Wonderland) marca o sétimo trabalho de Tim Burton com Johnny Depp desde o primeiro filme que fizeram juntos – Edward Mãos de Tesoura (Edward Scissorhands).
“É incrível”, diz Depp, “tendo trabalhado com Tim por quase 20 anos, eu tive a oportunidade de vê-lo crescer. Ele é único e muito especial, um cineasta brilhante. Qualquer coisa que Tim quiser que eu faça é uma verdadeira honra.”
“A combinação de poder interpretar o Chapeleiro Maluco e pegar o que Lewis Carroll fez e o que é a visão de Tim, e depois inserir sua própria interpretação…
é a realização de um sonho.”
~ Johnny Depp, O Chapeleiro Maluco
O Chapeleiro deu a Depp a oportunidade de criar mais um personagem singular. “Foi um grande desafio encontrar algo diferente, definir o Chapeleiro Maluco em termos de cinema”, diz ele. “Uma das coisas que Tim e eu conversamos bem no início, foi a ideia de que ele seria muito puro, de tal modo que você vê, instantaneamente, o que ele está sentindo – tanto que suas roupas, sua pele, seu cabelo, tudo, reflete sua emoção. Então, quando ele está alegre, você vê uma espécie de efeito brilhante e tudo ganha vida, como uma flor se abrindo, muito, muito rápido. Ele é como um anel de humor. Suas emoções estão bem perto da superfície.”
“Ele tem uma habilidade para transformação que é fabulosa”, explica o produtor Richard Zanuck sobre Depp. “Não há ninguém capaz de fazer esses personagens excêntricos, fora dos padrões e loucos como Johnny. Ele tem uma maneira de ser engraçada e louca, porém comovente. Ele é um dos maiores atores do mundo, ele assume riscos maiores do que qualquer outro grande astro.”
Conforme o ator desenvolvia o personagem, Depp descobriu o que os chapeleiros da época frequentemente sofriam de envenenamento por mercúrio. “A expressão ‘louco como um chapeleiro’ vem, na verdade, de chapeleiros da vida real, que faziam chapéus tipo cartola”, diz ele. “A cola que eles usavam tinha alto teor de mercúrio e manchava suas mãos, eles ficavam meio patetas por causa do mercúrio e depois enlouqueciam.”
Depp achou que todo o corpo do personagem, não apenas a mente, estaria afetado pelo mercúrio, e pintou uma aquarela do Chapeleiro com cabelos cor de laranja, rosto de palhaço e olhos verdes de tamanhos diferentes. “Eu simplesmente sabia como ele era”, diz ele sobre o visual final do Chapeleiro. “Quando fui para o trailer de maquiagem o processo simplesmente aconteceu. É muito raro que tudo seja tão rápido. A única vez que isso aconteceu nesse nível foi com o Capitão Jack.”
Depp também achou que o Chapeleiro teria várias personalidades e sotaques. “Me pareceu também que por ele ser tão hiperssensível, ele teria que ir para outro estado, para outra personalidade para poder sobreviver, que acontece quando ele é ameaçado ou quando está em perigo. Eu pensei que estaria vivenciando uma espécie de distúrbio de personalidade de certa forma.”
RIVALIDADE ENTRE IRMÃS
Para interpretar a petulante governante do Mundo Subterrâneo, a Rainha Vermelha, Burton convidou a sua parceira da vida real, a atriz, indicada ao Oscar® Helena Bonham Carter. Ela não governa com base em nenhuma justiça ou lealdade, mas através do terror”, diz Bonham Carter. Eu corto a cabeça das pessoas. É a minha solução para tudo.
“Helena é uma atriz destemida”, diz o produtor Joe Roth. “Ela não teme ser este personagem incrivelmente demoníaco. Ela está praticamente um ogro. O engraçado é que ela faz isso de uma forma meio infantil.
Enquanto a cabeça de Bonham Carter é digitalmente aumentada cerca de duas vezes o tamanho normal no filme final, a atriz ainda tinha que passar pela cadeira de maquiagem diariamente para se transformar na Rainha Vermelha. “Levava umas três horas”, conta ela. “Mas eu adoro ser nobre. Mas o grande problema foi que eu perdia a voz quase todo dia às 10 horas da manhã, porque ela grita muito. ‘Cortem-lhe a cabeça! Cortem-lhe a cabeça! É bem exaustivo perder o controle o tempo todo.”
Em contraste, Mirana, a Rainha Branca, a irmã caçula da Rainha Vermelha, tem um modo de ser gentil e tranquilo – com um lado obscuro oculto. Anne Hathaway, foi escolhida para interpretar a mais sutil das irmãs, diz ela, que teve que achar um meio de captar as camadas de personalidade do personagem. “Quando eu estava tentando entendê-la, eu dizia para mim mesma: ‘ela é uma pacifista vegetariana punk-rock. Então, eu ouvi muito Blondie, assisti aos muitos filmes de Greta Garbo e vi muitos trabalhos de Dan Flavin. E um pouco de Norma Desmond também foi incluído. E ela meio que emergiu.”
Hathaway até mesmo andava como uma nobre subjugada. “Eu percebi que quanto mais languida eu fazia meus braços, mais eu parecia estar deslizando”, conta ela.
“Parece que ela está sobre rodas”, brinca Depp. “Ela meio que desliza e suas mãos começam a falar antes dela. As mãos têm personalidade própria.”
MENINOS SÃO MENINOS
Para interpretar Ilosovic Stayne, o evasivo Valete de Copas de um só olho da Rainha Vermelha, Burton convidou o ator, cineasta, músico e escritor Crispin Glover. “Eu o conheci no início dos anos 1980”, conta Burton. “Ele é um sujeito muito singular. É um homem realmente da renascença. Não há muitas pessoas que fazem filmes e depois fazem seus próprios filmes e sua própria arte e vivem sua própria vida do modo como ele faz. Ele é ótimo. Tem uma presença visual fantástica.”
O coastro Depp trabalhou com Glover em filmes anteriores. “Eu sempre o admirei como ator – sempre achei que ele era meio revolucionário em sua abordagem”, elogia Depp. “O que Crispin trouxe ao papel é uma qualidade de astro de rock, um belo visual dark, diferente, como um astro de rock. Com o tapa-olho, ele parece aqueles desenhos legais de Harry Clark com vida.”
TWEEDLEDEE e TWEEDLEDUM (Matt Lucas) são os irmãos gêmeos gorduchos que constantemente discordam um do outro e cujas conversas confusas fazem pouco sentido para qualquer um menos para a dupla. Matt Lucas foi escalado para interpretar os dois. O ator diz que teve uma vantagem ao interpretar os papéis. “Eu os imaginei como crianças travessas da era vitoriana, com as mãos no pote de mel. “Então os interpretei bem infantis, o que foi natural para mim, porque eu sou meio criança.”
Burton diz que embora a aparência na tela dos Tweedles seja, em grande parte, feita por computação gráfica, a interpretação de Lucas estará à frente e ao centro, garantindo que a atuação cômica do ator brilhe. Eu adoro trabalhar com pessoas como ele, que faz personagens, porque eu acho que são ótimos atores. São muito divertidos de se assistir. Ele fazia um personagem depois passava para o outro; isso para mim é um sinal de um bom ator e foi ótimo trabalhar com ele.”
AS VOZES DO PAÍS DAS MARAVILHAS
“Era importante, na minha opinião, ter um forte e verdadeiro sabor britânico”, diz Burton sobre o elenco de vozes de Alice No País Das Maravilhas (Alice In Wonderland) que inclui Alan Rickman como a Lagarta, Michael Sheen como o Coelho Branco, Stephen Fry como o Gato Risonho, Timothy Spall como Bayard o Cão, Barbara Windsor como Domindongo, Christopher Lee como Jaguedarte, Michael Gough como Dodô e Paul Whitehouse como a Lebre de Março. “Há muitas pessoas que eu sempre admirei.
Eu sempre tentei fazer as vozes de personagens animados não excessivamente como personagens animados, e eles todos sentiram que estavam no mesmo mundo”, continua Burton. “Eu não queria que eles achassem como se fossem personagens reais em um mundo de animação, então tentei fazer a ação um pouco mais extrema, e depois com a animação, tentei trazer tudo de volta. Eu tive sorte suficiente de ter atores muito bons que – se tivessem feito isso como humanos teria sido ótimo – elevaram os personagens animados ao mesmo nível do live-action.”
“Eu gostaria de poder ter colocado uma fantasia e corrido por aí de orelhas e rabo”, diz rindo Michael Sheen, que fez a voz do Coelho Branco. “Infelizmente, só fui ao estúdio de som fazer a voz. Tim queria muito que os personagens não fossem como desenhos animados, então foi uma questão de achar o tom certo. A maioria dos personagens em Alice é bem elegante. Personagens de classe média alta.”
CRIANDO O MUNDO SUBTERRÂNEO
Cineastas Reimaginam Locais Literários
Mesmo sendo bem legal, Alice no País das Maravilhas precisava ser reinventado. Tim criou todo um mundo novo para Alice viver. O tom é um pouco mais adulto. Não há mais uma menina em um vestidinho azul e branco.”
~ Jennifer Todd, Produtora
Para um cineasta famoso por criar mundos fantásticos e deslumbrantes na tela, a rica tapeçaria de personagens de Lewis Carroll e seu reino mágico deram a Burton uma ampla oportunidade de deixar a imaginação correr solta.
“O incrível nos livros de Carroll é que seu imaginário é muito forte”, diz Mia Wasikowka, que estrela como Alice. “É por isso que é tão empolgante Tim estar no comando, porque ele é uma pessoa muito visual.”
“Todos têm uma imagem do Mundo Subterrâneo”, diz Burton. “Acho que na mente das pessoas, é sempre um lugar brilhante, como um desenho animado. Achamos que se Alice tinha passado por essa aventura quando criança e agora ia voltar, talvez o lugar estivesse um pouco depressivo desde que ela o deixou. Tem um aspecto meio assombrado.”
“Este mundo é muito encantador, divertido e um pouco estranho”, diz o produtor Richard Zanuck sobre o Mundo Subterrâneo de Burton. “E, é claro, o visual é incrível – você quase precisa ver duas vezes para pegar todos os detalhes. Esse tipo de visão exótica só pode vir da cabeça de Tim. Visualmente, é deslumbrante.”
Para criar sua visão do Mundo Subterrâneo, os cineastas voltaram à fonte do material – os livros de Carrol. “Nós reunimos todas as obras de todos os artistas que desenharam Alice no País das Maravilhas (Alice in Wonderland) e penduramos na parede, para entrar no clima, para fazer o sabor fluir”, recorda o desenhista de produção Rob Stromberg. “Depois começamos a falar sobre como poderíamos ser fiéis ao livro, mas levá-lo a um lugar que não tivesse ido antes.”
“As ilustrações das impressões originais do livro se tornaram um mapa bastante útil para nós”, acrescenta o diretor de arte Todd Cherniawsky. “Eles foram nossa base para os flashbacks de Alice no filme, enquanto o que acontece no Mundo Subterrâneo é, com certeza, uma versão mais “burtonesca”.
O Mundo Subterrâneo de Burton está em declínio, perdeu a cor e a vitalidade sob o governo opressor da Rainha Vermelha, mas, dizem os cineastas, não é por aí que eles começaram. “No início, o Mundo Subterrâneo estava sendo visualizado como um lugar muito colorido”, conta Cherniawsky. “Mas quanto mais os desenhos iniciais evoluíam, a reação de Tim era: ‘Isto está visualmente muito bom, mas é um lugar melhor para se terminar. Então tivemos que mudar um pouco esteticamente para inseri-lo no mundo de Tim, e se tornou uma fábula, até certo ponto, de opressão e submissão.”
O importante para o visual assombrado do Mundo Subterrâneo foi uma fotografia tirada durante a Segunda Guerra Mundial de uma família britânica tomando chá do lado de fora de sua propriedade. “Ao fundo podia-se as construções de Londres, bastante bagunçado”, diz Cherniawsky. “Isso começou a alimentar o arco do Mundo Subterrâneo começando como um mundo muito contido, deprimido com uma gama de cores desbotadas. Então, conforme o filme se desenrola e as coisas ficam mais positivas, o lugar fica mais ensolarado, com mais cor.”
“O importante no Mundo Subterrâneo, como em qualquer conto de fadas, é que existe o bem e o mal”, diz Burton. “O que eu mais gostei no Mundo Subterrâneo é que tudo é meio fora dos padrões, até as pessoas boas. Isso, para mim, é algo diferente.”
MAGIA DO CINEMA
Burton Chama o Consagrado Supervisor de Efeitos Visuais Ken Ralston
Usando uma mistura de técnicas de efeitos visuais, incluindo atores filmados contra telas verdes, personagens CGI, bem como o 3D, Alice No País Das Maravilhas (Alice In Wonderland) promete apresentar a visão única de Burton de uma forma ricamente detalhada.
Ken Ralston, supervisor sênior de efeitos visuais, diz que foi um desafio decidir como realizar a visão do diretor. Por fim, explica Ralston, eles decidiram “misturar muitos tipos diferentes de técnicas e fazer algo que nos desse uma visão única para o filme. E foi realmente baseado no que deveria ser baseado – nos melhores ambientes para melhor contar a história e em como os personagens deveriam ser para melhor contar a história.
“Eu acho que o filme proporciona uma experiência muito visceral, empolgante, quase palpável em 3D do que está acontecendo nesses mundos estranhos”, continua Ralston. “Eu queria colocar o público bem no meio desse estranhamento e deixar rolar, sabe – deixar os personagens conduzirem as pessoas em uma jornada que eu acho que será muito divertida.”
Um dos fundadores da Industrial, Light & Magic de George Lucas, Ralston, é uma lenda dos efeitos visuais, tendo trabalhado no filme original Guerras Nas Estrelas (Star Wars), e também em Uma Cilada para Roger Rabbit (Who Framed Roger Rabbit?), De Volta para o Futuro (Back to the Future), Forrest Gump – Contador de Histórias), O Expresso Polar (Polar Express) e A Lenda de Beowulf (Beowulf), e ganhado quatro Oscars® por seu trabalho pioneiro.
Enquanto as sequências de live-action envolvendo Alice no mundo real que entraram no filme foram filmadas em locação em Cornwell, na Inglaterra, todas as cenas que se passam no Mundo Subterrâneo foram feitas em estúdios com tela verde no estúdio de som de Culver City em Los Angeles, com toda a ambientação feita digitalmente na pós-produção.
“Este é um projeto bem singular”, diz o produtor de efeitos visuais Tom Peitzman. “Eu trabalho com efeitos visuais há muito tempo e ter um filme como este, em que se pode usar tantas disciplinas diferentes em um único projeto, torna tudo muito mais divertido e único.”
CORTEM-LHE A CABEÇA!
Um dos desafios de Ralston foi duplicar o tamanho da cabeça da Rainha Vermelha interpretada por Helena Bonham Carter e, ao mesmo tempo, deixar o corpo intacto. Os cineastas empregaram um sistema de câmera inteiramente inovador para filmar as sequências que envolviam o aumento de algum elemento – da cabeça da rainha, ao corpo dos Tweedles, até a própria Alice quando ela mede mais de dois metros e quarenta centímetros de altura. De acordo com Peitzman, o segundo sistema de câmera fornecia linhas de resolução adicionais. “Para ampliar a cabeça da Rainha Vermelha, nós precisávamos de mais dados. Nós precisávamos de mais pixels para poder fazer aquele trabalho.”
Ralston acrescenta que as cenas filmadas com o sistema sofisticado de câmera tinham que ser, depois, ajustadas de forma bem intrincada de maneira que combinassem com o resto do filme. “E tudo isso antes mesmo da questão terrivelmente complexa de encaixar o pescoço da Rainha em seu traje.”
Certas precauções precisavam ser observadas enquanto filmavam a Rainha Vermelha. “Se ela colocasse a mão na frente do rosto e nós aumentássemos a cabeça, ela teria uma mão enorme sobre seu rosto”, revela Ralston, que permaneceu no set o dia todo. “Para cada tomada eu tinha que observar situações como essas.”
DIVERSÃO COM O CHAPELEIRO
Para o Chapeleiro, a equipe de Ralston aumentou o tamanho dos olhos de Depp. “Se você exagerar, fica parecendo desenho animado”, diz Peitzman. “Se você não fizer suficiente, é como se não tivesse feito nada.”
A equipe também se divertiu com as mudanças de humor do Chapeleiro, que se refletiam, literalmente, em sua aparência. “Algumas vezes será bem sutil”. diz Peitzman. “Se ele está com um humor melancólico, ficará um pouco mais escuro ou um pouco mais cinzento. E quando fica feliz, você verá a vibração na roupa. Ou poderá ver sua gravata borboleta subir, quase como um sorriso. Nós estávamos tentando fazer coisas que fossem sutis, então essas coisas não chamam atenção por si só, apenas dão a seu personagem uma personalidade única e divertida.”
COM A CABEÇA
Stayne de Crispin Glover tem a cabeça de Glover no topo de um corpo de quase dois metros e trinta de altura do personagem, gerado por computação gráfica. Para ajudar Stayne a parecer ter a altura necessária no set, Glover usou pernas de pau, uma técnica que ajudou no alinhamento de olhos e tornou possível que Burton tivesse personagens de tamanhos diferentes interagindo com ele na mesma cena.
Para Tweedledee e Tweedledum, o ator Matt Lucas usou uma malha verde em forma de gota que deixava apenas seu rosto à vista. “O traje gorducho não permitia que seus braços ficassem abaixados retos, ao longo da linha do corpo,” observa Peitzman. “O traje lhe dava o volume com que trabalhar e um modo de andar que é único.”
Tal como Stayne, a cabeça de Lucas foi capturada em filme e, mais tarde, inserida nos corpos gerados por computador dos Tweedles, seus movimentos foram criados com base nos movimentos do próprio ator. Para interpretar os Tweedles, Lucas interpretava uma cena primeiro como Tweedledee e, depois, fazia a cena como Tweedledum. Lucas trabalhou com o ator Ethan Cohen para desempenhar de forma efetiva os dois papéis.
“Eu só posso ser um dos dois personagens de cada vez”, explica Lucas. “Ethan é um grande ator e realmente me ajudou a desenvolver o personagem.”
NÃO É FÁCIL SER VERDE
O ambiente quase que inteiramente virtual do filme exigiu que todo o elenco atuasse na frente de uma tela verde – uma tarefa que foi um desafio. “É complicado porque você não consegue tirar nada do ambiente”, diz Mia Wasikowska, que interpreta Alice. “Você tem que imaginar como seria estar naquele espaço.”
“Me contaram que quando criança eu tinha uma imaginação fértil”, diz Matt Lucas, que interpreta os Tweedles. “Parecia algo bastante negativo. Mas, na verdade, isso realmente me ajudou neste trabalho porque é preciso imaginar tudo.”
Além dos cenários virtuais, alguns personagens foram criados inteiramente em CGI na pós-produção, entre eles o Coelho Branco, o Dormindongo, o Jaguedarte, a Lebre de Março e o Dodô.
Durante a filmagem, essas criações inteiramente feitas em CGI eram representadas nas cenas por personagens de cartolina ou por uma pessoa vestida de verde. “Eu tive que contracenar com muitas pessoas verdes”, diz Helena Bonham Carter, que interpretou a Rainha Vermelha. “São heróis ocultos, todos os atores que jamais serão vistos ou ouvidos, francamente, porque tivemos uma legião de atores vestidos em malha verde auxiliando nas cenas com os outros personagens. E eles são brilhantes. Não teríamos conseguido fazer o filme sem eles.”
Carter, assim como Johnny Depp, e o restante do elenco eram sempre solicitados a usar a imaginação e contracenar com objetos tais como bolas de tênis e fitas adesivas. “Estou acostumado a contracenar com fita adesiva”, diz Depp. “Prenda um pedaço de fita lá e pronto, pode ir embora. Eu não me importo. O filme inteiro, o processo todo, foi assim de certa forma. É um enorme espaço verde com poucos adereços. E uma vez que Alice está sempre mudando de tamanho; ou ela fica em cima de alguma coisa ou você olha para um pedaço de fita adesiva porque ela tem quinze centímetros de altura. Eu não ligo para esse tipo de coisa. Eu gosto de obstáculos.
Essas variações de tamanho e de escala entre os personagens eram um constante desafio para a produção, e para Ralston, em especial. “Alice poucas vezes fica do tamanho normal”, diz ela. “Ela tem quinze centímetros, sessenta centímetros ou dois metros e quarenta de altura, e todos os outros personagens têm que estar na proporção certa também.”
“Sempre que se usa escalas diferentes em dois personagens que atuam no mesmo quadro, as coisas se complicam tremendamente”, explica o desenhista de produção Rob Stromberg. “Algo simples como colocar uma colher na boca do outro personagem é incrivelmente complicado se um dos personagens tiver quatro metros e sessenta centímetros de altura. É preciso muito planejamento, muito alinhamento no cenário e truques de efeitos visuais. Mas o resultado final é algo que não se vê todo dia.”
“Tradicionalmente, na maior parte dos filmes de efeitos especiais, você diria: ‘Vamos filmar o Chapeleiro, depois vamos tirá-lo e vamos filmar Alice’”, explica Ralston. “Às vezes nós temos que fazer isso. Outras vezes, quando há muitas interações próximas entre os personagens ou é uma cena muito emocional, eu tento fazer tudo de uma vez só.”
“Se alguém me perguntar como fizemos este filme”, diz o diretor de fotografia Dariusz Wolski, eu responderia: ‘Qual das cenas?’”
Assim que o trabalho com a tela verde estava concluído, Burton e seu montador, Chris Lebenzon, reuniram as filmagens feitas e entregaram para Ralston e sua equipe na Sony Imageworks para que eles começassem o longo processo de criação do Mundo Subterrâneo digital e todos os personagens de animação – cerca de 2.500 cenas de efeitos visuais no total.
“Tim nos guiava através das sequência e nós discutíamos sobre personagens e iluminação”, conta Ralston. “Tudo que pode imaginar tem que ser discutido porque não há nada, com exceção da base de algumas das interpretações. É um processo contínuo, colocar nossos personagens animados em cenas ao mesmo tempo em que compomos personagens reais, ajustamos a iluminação de forma que tudo se encaixe da melhor maneira possível. São necessárias milhares de pessoas. São centenas e centenas de pessoas na Sony. E, além disso, tivemos que acrescentar o 3D.”
UMA TERCEIRA DIMENSÃO
Burton escolheu filmar em 2D e depois converter o filme para 3D. “Eu não via nenhuma vantagem em filmar em 3D”, diz ele. “Depois de ver a conversão do trabalho que foi feito em O Estranho Mundo de Jack (The Nightmare Before Christmas), eu não encontrei razão para fazer de outro modo. Nós tentamos fazer mais rápido e, no fim das contas, eu não vi nenhuma diferença na qualidade.”
“Não há gravetos atirados na plateia nem bolas pulando em cima de você, nada característico dos truques de 3D”, diz Ralston. “Acontecerá naturalmente. Simplesmente vai estar lá. Como fazer o Gato Risonho aparecer, mas aí acontece como se ele estivesse flutuando por cima da plateia. Mas não tentando pegar pesado nos truques, não de modo cafona.”
A ideia de fazer um filme em 3D foi, para Burton, uma das principais razões de dirigir Alice No País Das Maravilhas (Alice In Wonderland).
“Eu achei intrigante”, diz Burton. “Essa me pareceu a história certa para se fazer em 3D. Eu sempre digo: ‘É a mídia certa para isto?’ e não simplesmente saio fazendo porque é uma tecnologia nova ou porque está na moda. E eu realmente achei que esse era o tipo de material certo. Então vê-lo ganhar vida em 3D dá apoio ao material. Dá uma espécie de sensação de outro mundo que era um elemento crucial para o filme.”
A MEDIDA CERTA
A Arte Por Trás dos Personagens
GUARDA-ROUPA
“Todo filme tem seus desafios”, diz a figurinista vencedora de dois prêmios das Academia® Colleen Atwood, “e o desafio desse são os dois mundos – o mundo em que Alice cai e o chamado mundo real, acima – e descobrir no que eles são diferentes e no que são semelhantes. Quando você vê os livros originais, não há muitas roupas. O chapéu do Chapeleiro é similar ao das primeiras ilustrações, mas o restante de nosso guarda-roupa é todo novo.”
Atwood trabalhou pela primeira vez com Burton em Edward Mãos de Tesoura (Edward Scissorhands) e, em seguida, fez os figurinos para Ed Wood (Ed Wood), Marte Ataque! (Mars Attacks), A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça (Sleepy Hollow), O Planeta dos Macacos (Planet of the Apes), Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas (Big Fish) e O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet (Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street).
“Para o mundo real, nós fomos mais clássicos com Alice, e fizemos uma versão do seu vestido azul”, conta a figurinista. “Nós brincamos com outras cores, mas voltamos ao azul porque parecia a coisa certa a ser usada e também ficava muito bem em Mia. Era a cor dela. Então, conforme a história progride, Alice usa roupas feitas de diferentes elementos do mundo em que está. Ela encolhe e cresce e perde o vestido original e acaba de anágua, que encolhe e cresce.”
“Eu comecei com o vestido azul clássico, é claro, para a festa no jardim”, conta Mia Wasikowska, que interpreta Alice no filme. “Quando eu encolho pela primeira vez, eu amarro uma anágua na cintura. E depois na festa do chá, quando eu encolho de novo, o Chapeleiro faz para mim um pequeno vestido de quinze centímetros da minha anágua. No castelo da Rainha Vermelha, quando eu cresço, a Rainha Vermelha manda que façam para mim um vestido de cortina, que é bem grande, extravagante, um vestido bufante vermelho. Eu não só tenho dois metros e quarenta centímetros de altura como também tenho um vestido que me deixa ainda maior. É bem engraçado.”
Essas variações de tamanho foram o maior desafio para Atwood, especialmente porque Burton queria filmar o mais realisticamente possível. “Nós tivemos que pensar como tudo isso funcionaria junto”, explica ela, “e usamos diferentes escalas e tecidos para que desse certo quando Alice encolhesse e crescesse. Se ela está pequena, as listras têm que ser maiores. Se ela está grande, têm que ser menores.
Ao desenhar o traje do Chapeleiro, Atwood começou, é claro, pelo chapéu. “O chapéu é baseado no formado real dos chapéus da época. Ele é só exagerado e aumentado. Eu encontrei esse couro na Itália que era cortado a laser de uma forma diferente, como se tivesse sido queimado, meio que por acaso, e eu disse: ‘Ah, o chapéu podia ser feito desse material’, e mandei fazer em um chapeleiro em Londres que é um ótimo artesão.
Atwood conheceu Depp em Edward Mãos de Tesoura (Edward Scissorhands). Os dois trabalharam muitas vezes juntos. “Como figurinista, não há nada parecido com trabalhar com Johnny”, afirma ela. “Primeiro de tudo, ele é um artista muito generoso e agrega muita coisa a tudo que faz. Ele tem muita noção de jogo de cena. Ele sabe como vestir as roupas de uma maneira muito especial.”
“As roupas são a concha do personagem, o primeiro e mais importante passo para ver como a pessoa se comporta, como ela anda”, explica Depp. “Colleen sempre foi incrível com esse tipo de coisa. Ela pensa como o personagem e encontra sua pele exterior.”
Junto com Depp, ela começou a formular o visual do Chapeleiro. “Nós começamos a brincar sobre quem era o Chapeleiro”, diz Atwood. “Sempre que eu e Johnny nos reunimos, ele elevava a questão para outra esfera. Nós ficávamos debatendo. Falamos sobre a possibilidade de ele ter todas as ferramentas do seu ofício aparentes, então elas não estão inertes em uma prateleira, mas fazem parte do figurino. Ele tem o dedal e a almofada de alfinetes. Todas essas coisas ajudaram a fazer o Chapeleiro um personagem mágico, de outro mundo porém real, em certo sentido.”
Uma das primeiras ideias de Depp para o Chapeleiro foi que suas roupas mudariam de cor dependendo do humor do personagem. “Quando eu mencionei a ideia, ela ficou louca”, recorda ele. “Ela imediatamente começou a criar coisas legais, como uma gravata borboleta que tinha um mecanismo.”
Para o traje da Rainha Vermelha, Atwood baseou seu desenho no formato do coração como nas cartas do baralho. “O figurino tem muitas linhas e texturas de coração para dar escala e tem lâminas douradas nos corações”, revela ela. “Eu quis manter a brincadeira e fazer meio piegas, porque a Rainha Vermelha é, na verdade, meio deselegante. Ela não é o melhor dos materiais. E um material mais cafona foi usado de forma a conferir uma certa qualidade gráfica. Seus sapatos foram feitos de couro dourado metalizado forrados de renda. E colocamos um coração na sola, de forma que quando ela levanta o pé, você consegue ver. Mas eles são um pouco cafonas também, tipo sapatos Louboutin sem estilo.”
Em contraste, o vestido da Rainha Branca era muito mais glamoroso. “A Rainha Branca é a versão Beverly Hills da Rainha Vermelha”, diz Atwood. Na verdade, ela é um pouco mais seca, com um pouco mais de brilho, parecida com a Feiticeira Boa. Mas há algo semelhante em sua silhueta, no formato de suas roupas e na sensação que transmitem, de modo a uni-las. Seu vestido tem muitas camadas de tecido, com flocos de neve em silkscreen e estampas metálicas laminadas para dar brilho, mas é um brilho meio dissonante. E ela tem muitas joias para dar um toque meio teatral.”
“É um vestido grandioso e é o mais frágil que já usei em toda a minha vida”, diz Anne Hathaway, que interpreta a Rainha Branca. Eu adorei. É lindo. Se você já sonhou em ser uma fada, esse é o vestido que usaria. Eu adoro a ideia de ser uma rainha idealizada como uma fada, mas é um filme de Tim Burton, então tem um lado sinistro também.”
Enquanto as roupas do Chapeleiro eram alteradas na pós-produção para refletir suas mudanças de humor, todo guarda-roupa de personagens como o Coelho Branco e a Lebre de Março foi criado digitalmente. “Alguns dos figurinos eu desenhei e outros eu colaborei com os animadores, sugerindo texturas e dando amostras de tecido, principalmente para dar uma ideia e para manter o mundo, do ponto de vista da textura, uniforme”, diz Atwood. “Eu sempre acho que quando estou trabalhando em figurinos para um filme de Tim Burton, eu tenho espaço para ser uma artista.”
MAQUIAGEM
Valli O’Reilly chefiou a maquiagem do filme. O’Reilly, que trabalhou em filmes como Desventuras em Série(Lemony Snicket’s A Series of Unfortunate Events), Tinha Que Ser Você (Last Chance Harvey) e Marte Ataque! (Mars Attacks) de Burton, diz que este filme exigiu criatividade, ingenuidade e paciência. “Neste filme, em especial, foi um processo de eliminação para se chegar aos visuais”, diz O’Reilly. “Todos tinham muitos detalhes. Tim gosta disso, ele é muito colorido. Ele gosta de muitos visuais.”
Detalhes incluíam a cicatriz no rosto de Stayne, cujo modelo foi tirado de um filme antigo de Kirk Douglas; as muito discutidas sobrancelhas da Rainha Vermelha; a pele pálida de Alice, e as cicatrizes deixadas no braço de Alice depois do ataque do Capturandam. “Eu tinha que fazê-las todos os dias no mesmo lugar”, diz O’Reilly. “Eu fiz um estêncil das belas cicatrizes no braço de Mia.”
Patty York fez a maquiagem de Johnny Depp. “O conceito da maquiagem de Johnny Depp para o Chapeleiro Maluco era singularmente dele”, conta York. “Depois de quase vinte anos fazendo a maquiagem de Johnny em dezessete filmes e em vários outros projetos, eu aprendi que ele se envolve muito com seus visuais. Este, na verdade, começou com uma aquarela que Johnny fez de si mesmo como o Chapeleiro. Depois, a partir daí, foi uma questão de criar aquele visual com a maquiagem.”
O’Reilly trabalhou individualmente com os atores antes de começar a produção para criar seus visuais finais, mostrando várias opções e pedindo a opinião do diretor. “Eu gosto de trabalhar com os atores”, diz O’Reilly. “Eu sempre fiz isso. Normalmente eu digo: ‘vamos fazer do seu jeito e fazer um teste de filmagem e, depois, fazemos do meu jeito e vemos de qual dos dois gostamos mais.’ Eu acho que a maquiagem de sucesso é uma colaboração com o ator, porque eles fazem o personagem ganhar vida.”
MODA DO MUNDO REAL
Alice No País Das Maravilhas (Alice In Wonderland) trouxe inspiração para o mundo da moda, da coleção primavera/verão 2010 de Donatella Versace, e acessórios de Stella McCartney, a joias do mundialmente renomado designer Tom Binns, aos vestidos exclusivos de Christopher Kane, Alexander McQueen, Martin Margiela e Ann Demeulemeester que serão vistos nas vitrines parisienses da loja Printemps a tempo do lançamento do filme. A famosa estilista Sue Wong anunciou recentemente sua linha de vestidos voltada para o público de alta renda, para a primavera de 2010.
O renomado fabricante do cristal Swarovski lançou sua exclusiva coleção de joias enquanto a OPI criou quatro edições limitadas de cores de esmaltes inspiradas pelo filme e a Urban Decay desenvolveu uma elaborada coleção de edição limitada de sombras.
AGORA OUÇA ISTO
Filme Icônico Gera Dois CDs
A Buena Vista Records irá lançar dois discos em conjunto com Alice No País Das Maravilhas (Alice In Wonderland). A trilha sonora do longa, apresentando a trilha de Danny Elfman, indicado a quatro prêmios da Academia®, e “Almost Alice,” uma compilação de 16 canções inspiradas no filme.
MANTENDO A TRILHA
O compositor Danny Elfman estabeleceu-se como um dos compositores líderes da indústria cinematográfica com quase 50 filmes incluindo A Fantástica Fábrica de Chocolate (Charlie and the Chocolate Factory), Milk – A Voz da Igualdade (Milk), Chicago (Chicago), Batman (Batman), Homem-Aranha (Spiderman), Homens de Preto (Men in Black), Edward Mãos de Tesoura (Edward Scissorhands) e As Aventuras de Pee Wee (Pee Wee’s Big Adventure). O disco da trilha sonora de Alice no País das Maravilhas (Alice in Wonderland) apresentará músicas selecionadas da trilha do filme.
Colaborador de longa data de Burton, Elfman diz que sua experiência com o diretor não torna o processo criativo mais simples. “Não há técnica e nem fórmula, mesmo depois de tantos filmes juntos”, diz Elfman, “é preciso se lançar, tentar muitas coisas e depois mostrar tudo a ele, mesmo as coisas mais loucas que eu crio. Não há nada que eu não mostre para ele, porque muitas vezes as melhores coisas saem das coisas mais estranhas que eu quase deixei de mostrar.
“É simplesmente uma questão de… ‘isto funciona, isto não funciona. Isto funciona, isto não funciona’”, continua Elfman. “Eu desenvolvo um entendimento do filme a partir de sua perspectiva. É sempre meio que uma jornada chegar até lá. Não é fácil.”
O compositor aprendeu ao longo do caminho que não vale a pena fazer seu dever de casa. “No passado eu sempre tentava começar antes – lendo o roteiro e criando temas – nem uma nota disso jamais foi aproveitada.”
Então foi só quando ele assistiu a um corte do filme que a trilha começou a tomar forma. “Ficou claro que é a história de Alice e ela tem várias partes de seu personagem”, explica Elfman. “Então Alice, na verdade, não tem um só tema, ela tem vários – do lado mais doce e inocente quando começa a história ainda muito inocente e, de certa forma, fraca até a Alice que surge no final da história – bem mais forte. Ela se encontra ao longo da história.”
A própria trilha é exuberante e imaginativa. “É uma trilha orquestrada e os instrumentos que usamos são tradicionais”, conta Elfman. “Tim e eu queríamos manter tudo muito orgânico e puro. Toca profundamente o lado emocional do que você está vendo, mas há uma certa vibração que permeia o País das Maravilhas.”
“QUASE ALICE”
“Almost Alice” é uma compilação de dezesseis canções que apresenta a música dos créditos finais do filme, intitulada “Alice”, escrita e interpretada por Avril Lavigne e produzida por Butch Walker. A música chegou às rádios em 1º de fevereiro de 2010, tem um videoclipe e é a única canção do disco a estar no filme. Artistas incluindo All American Rejects, 3OH!3, Franz Ferdinand e Shinedown contribuíram com músicas – a maioria de músicas originais criadas especialmente para o disco. “Very Good Advice”, interpretada por Robert Smith, é uma versão cover da canção do filme de animação da Disney de 1951 Alice no País das Maravilhas (Alice in Wonderland).
Brian Malouf, produtor executivo de “Almost Alice”, conta que reunir os artistas para o disco foi fácil. “O nome Tim Burton, junto com Johnny Depp e Alice no País das Maravilhas (Alice in Wonderland), trouxe muito interesse. Não foi difícil vender a ideia.”
De acordo com Malouf, os artistas tiveram liberdade para explorar os elementos do filme e dos livros de Lewis Carroll para desenvolver suas interpretações individuais. “Todos conheciam as histórias”, diz Malouf. “Com o filme de Tim Burton e agora a música, as histórias continuarão a encantar gerações.”
Lista de Canções de “ALMOST ALICE”
1. “Alice” interpretada por Avril Lavigne
2. “The Poison” interpretada por The All-American Rejects
3. “The Technicolor Phase” interpretada por Owl City
4. “Her Name Is Alice” interpretada por Shinedown
5. “Painting Flowers” interpretada por All Time Low
6. “Where’s My Angel” interpretada por Metro Station
7. “Strange” interpretada por Tokio Hotel e Kerli
8. “Follow Me Down” interpretada por 3OH!3 com Neon Hitch
9. “Very Good Advice” interpretada por Robert Smith
10. “In Transit” interpretada por Mark Hoppus com Pete Wentz
11. “Welcome to Mystery” interpretada por Plain White T’s
12. “Tea Party” interpretada por Kerli
13. “The Lobster Quadrille” interpretada por Franz Ferdinand
14. “Always Running Out of Time” interpretada por Motion City Soundtrack
15. “Fell Down a Hole” interpretada por Wolfmother
16. “White Rabbit” interpretada por Grace Potter e Nocturnals
A loja Hot Topic lançará uma versão exclusiva de “Almost Alice”, que inclui três faixas bônus, incluindo “Topsy Turvy” de Family Force 5, “Sea What We Seas” de Never Shout Never e “Extreme” de Valora. Os três discos serão lançados em 2 de março de 2010.
SOBRE O ELENCO
JOHNNY DEPP (Chapeleiro Maluco) estrelou como o criminoso da vida real John Dillinger contracenando com Christian Bale e com o vencedor do prêmio da Academia® Marion Cotillard em Inimigos Públicos (Public Enemies), de Michael Mann e foi pela terceira vez indicado ao Oscar® de Melhor Ator por O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet (Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street), de Tim Burton, quando ganhou o Globo de Ouro® por seu desempenho.
Como capitão Jack Sparrow, Depp reprisou o personagem pela terceira vez em Piratas do Caribe: No Fim do Mundo (Pirates of the Caribbean: At World’s End), de Gore Verbinski depois que Piratas do Caribe: O Baú da Morte (Pirates of the Caribbean: Dead Man’s Chest) faturou mais de US$1 bilhão, tornando-se o terceiro filme de maior faturamento de todos os tempos. Foi indicado pela primeira vez ao prêmio da Academia® e também ao Globo de Ouro®, ao British Academy of Film and Television Arts (BAFTA) e ao prêmio do Screen Actors Guild por seu desempenho como Jack Sparrow em Piratas do Caribe: A Maldição do Pérola Negra (Pirates of the Caribbean: The Curse of the Black Pearl).
Em 2005, colaborou com o diretor Tim Burton em A Fantástica Fábrica de Chocolate (Charlie and the Chocolate Factory), pelo qual o ator foi indicado ao Globo de Ouro® de Melhor Ator em Comédia e Musical e em A Noiva Cadáver (Corpse Bride), indicado pela Academia® em 2006 na categoria de Melhor Filme de Animação.
Depp recebeu indicações ao prêmio da Academia®, ao Globo de Ouro®, ao Screen Actors Guild e ao BAFTA por seu desempenho como J.M. Barrie em Em Busca da Terra do Nunca (Finding Neverland), de Mark Forster, no qual estrelou ao lado de Kate Winslet e Freddie Highmore.
Em 2004, estrelou em O Libertino (The Libertine) como o poeta do século 17 John Wilmot, Earl of Rochester. Entre seus outros créditos inclui Janela Secreta (Secret Window), de David Koepp; Era Uma Vez no México (Once Upon a Time in Mexico), de Robert Rodriguez; Do Inferno (From Hell), de Albert and Allen Hughes; Profissão de Risco (Blow), de Ted Demme; Chocolate (Chocolat), de Lasse Hallström; Antes do Anoitecer (Before Night Falls), de Julian Schnabel; Por que os Homens Choram (The Man Who Cried), de Sally Potter; A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça (Sleepy Hollow), de Burton; O Último Portal (The Ninth Gate), de Roman Polanski; Medo de Delírio (Fear and Loathing in Las Vegas), de Terry Gilliam; Donnie Brasco (Donnie Brasco) de Mike Newell, com Al Pacino, Dead Man (Dead Man) de Jim Jarmusch e Don Juan DeMarco (Don Juan DeMarco), de Jeremy Leven, no qual estrelou ao lado dos atores Marlon Brando e Faye Dunaway.
Foi seu desempenho espetacular no papel-título de Edward Mãos de Tesoura (Edward Scissorhands), de Tim Burton, que o estabeleceu como um dos atores mais requisitados de Hollywood e lhe rendeu uma indicação ao Globo de Ouro® de Melhor Ator. Foi honrado com uma segunda indicação ao Globo de Ouro® por seu desempenho em Benny e Joon (Benny & Joon), dirigido por Jeremiah S. Chechik.
Depp voltou a trabalhar com Burton no aclamado pela crítica Ed Wood (Ed Wood) e seu desempenho trouxe-lhe outra indicação ao Globo de Ouro® de Melhor Ator. Entre seus outros filmes estão: Gilbert Grape: Aprendiz de Sonhador (What’s Eating Gilbert Grape?), de Lasse Hallstrom; Arizona Dream – Um Sonho Americano (Arizona Dream), de Emir Kusturica, e Tempo Esgotado (Nick of Time), de John Badham.
Depp começou sua carreira na música como integrante de uma banda de rock chamada Kids, que acabou levando-o para Los Angeles. Quando a banda se separou, ele decidiu seguir a carreira de ator e seu primeiro papel importante foi em A Hora do Pesadelo (Nightmare on Elm Street). Logo depois vieram papéis em diversos filmes incluindo no vencedor do Oscar® Platoon (Platoon) de Oliver Stone Platoon e seu papel revelação como o detetive secreto Tom Hanson na popular série de TV 21 Jump Street. Ele estrelou a série por quatro temporadas antes de interpretar o papel-título em Cry-Baby (Cry-Baby), de John Waters.
Depp estrelou e fez sua estreia na direção em O Bravo (The Brave), um filme baseado no livro de Gregory McDonald, com roteiro escrito por ele e por seu irmão, D.P. Depp.
Recentemente, estrelou O Mundo Imaginário do Dr. Parnassus (The Imaginarium of Doctor Parnassus (The Imaginarium of Doctor Parnassus), de Terry Gilliam e será visto em The Rum Diary, baseado no livro de Hunter S. Thompson, com direção de Bruce Robinson. Ele também emprestou sua voz para A Hora do Rango (Rango), de Gore Verbinski.
MIA WASIKOWSKA (Alice Kingsleigh) estabeleceu-se como uma promissora atriz de cinema. Bailarina por formação transformada em atriz, Wasikowska vem se desafiando como artista desde os 9 anos de idade.
Estreou nos Estados Unidos como a adolescente atormentada e suicida Sophie, na série In Treatment da HBO. Produzida por Mark Wahlberg e dirigida por Rodrigo Garcia, In Treatment foca o relacionamento entre um terapeuta (Gabriel Byrne) e seus pacientes. Em reconhecimento a seu desempenho, Wasikowska foi honrada pela organização baseada em Los Angeles, a Australians in Film (em cujo comitê estão Cate Blanchett, Naomi Watts, Nicole Kidman e Hugh Jackman, entre outros) com o prêmio Atriz Revelação. A série foi também indicada ao Globo de Ouro® na categoria de Melhor Série Dramática.
Em janeiro de 2009, Wasikowska foi vista em um papel coadjuvante no longa Um Ato de Liberdade (Defiance), dirigida por Ed Zwick. Baseado em uma história real, três irmãos judeus (Daniel Craig, Liev Schreiber e Jamie Bell) escapam da Polônia ocupada pelos nazistas e fogem para a floresta de Belarusan onde encontram um vilarejo russo de refugiados. Wasikowska interpreta uma jovem do vilarejo que tem um relacionamento com um dos irmãos.
Em outubro de 2009, ela foi vista em um papel coadjuvante no filme Amélia (Amelia), da Fox Searchlight, ao lado de Hilary Swank e Richard Gere, do diretor Mira Nair. Wasikowska interpretou uma jovem fã de Earhart. Durante esse mesmo mês, ela dividiu a tela com Hal Holbrook no longa independente That Evening Sun, dirigido por Scott Teems. Wasikowska foi indicada ao Independent Spirit de Melhor Atriz Coadjuvante por seu desempenho como a ingênua adolescente do Tennessee.
Ela aparecerá no filme, ainda inédito Restless, do diretor Gus Van Sant, ao lado de Henry Hopper. O filme, produzido pela Imagine Entertainment com Bryce Dallas Howard, traz Wasikowska no papel de uma garota que sofre de uma doença terminal que se apaixona por um adolescente obcecado por morte. A Columbia Pictures lançará o filme em 2010.
Ela também atuará no filme independente The Kids Are Alright, ao lado de Annette Bening e Julianne Moore. Dirigido por Lisa Cholodenko, Wasikowska interpretará a filha adolescente de duas lésbicas que decide encontrar seu pai biológico, o doador do esperma que a gerou. A comédia familiar dramática é uma competidora oficial do Festival de Cinema de Sundance 2010.
Em março de 2010, Wasikowska interpretará Jane Eyre na adaptação cinematográfica do clássico livro de Charlotte Bronte para o diretor Cary Fukunaga (Sin Nombre). As filmagens serão no Reino Unido.
Ela começou a atuar em sua cidade natal, a Austrália, quando conseguiu um papel recorrente no popular drama médico All Saints. Depois de garantir seu primeiro papel de destaque no filme independente Suburban Mayhem, Wasikowska foi reconhecida como Melhor Atriz Jovem pelo Australian Film Institute. Ela deu sequência a esses projetos com desempenhos aclamados em Lens Love Story, Skin (um curta-metragem), September, e no filme de terror australiano Rogue, ao lado de Michael Vartan e Radha Mitchell. * Pronuncia-se “Vah-she-kov-ska”
ANNE HATHAWAY (A Rainha Branca) foi lançada ao estrelato contracenando com Meryl Streep no sucesso de 2006 O Diabo Veste Prada (The Devil Wears Prada), e foi aclamada pela crítica por seu desempenho no desafiante papel de Kym em O Casamento de Rachel (Rachel Getting Married), dirigido por Jonathan Demme. Ela também estrelou como a Agente 99 na comédia de ação Agente 86 (Get Smart) com Steve Carell, e em Passageiros (Passengers) com Patrick Wilson, dirigido por Rodrigo Garcia.
Em sua filmografia também inclui o papel-título de Jane Austen no filme biográfico Amor e Inocência (Becoming Jane), no qual estrelou ao lado de Maggie Smith e James McAvoy, e o drama O Segredo de Brokeback Mountain (Brokeback Mountain) de Ang Lee, ao lado de Jake Gyllenhaal, Heath Ledger e Michelle Williams, pela qual dividiu o prêmio 2005 IFP Gotham de Melhor Elenco e uma indicação ao prêmio Screen Actors Guild 2006 de Melhor Desempenho de Elenco em um Longa-Metragem. O filme, o diretor e o elenco foram muito aclamados tendo recebido sete indicações ao Globo de Ouro® e oito ao prêmio da Academia®, o maior número de indicações recebido por qualquer filme naquele ano.
Hathaway emprestou sua voz para o longa de animação de grande sucesso Deu a Louca na Chapeuzinho (Hoodwinked) junto com Glenn Close, Andy Dick, Anthony Anderson e Jim Belushi.
Em janeiro de 2005, Hathaway viajou para o Cambodia para divulgar o documentário A Moment in the World, dirigido por Angelina Jolie, que fez premiere no Festival de Cinema de Tribeca em 2007.
Além disso, ela contribui com tempo e trabalho a serviço da comunidade nesse lado do globo. Hathaway esteve envolvida com a Step Up Women’s Network, criada para fortalecer os recursos da comunidade em prol de mulheres e meninas. Ela foi anfitriã da premiação inaugural do grupo – a Inspirational Awards em abril de 2007 e foi honrada por eles em junho. Ela também faz parte da mesa de conselheiros da Lollipop Theater Network, uma organização que exibe filmes em hospitais para pacientes pediátricos que sofrem de doenças crônicas ou que correm risco de vida. Hathaway está envolvida com a Lollipop em vários níveis, começando por sua participação em um evento de exibição para jovens pacientes no Mattel Children’s Hospital da UCLA.
Hathaway foi indicada ao prêmio 2002 Teen Choice por seu papel estelar em O Diário da Princesa (The Princess Diaries), da Disney, dirigido por Garry Marshall e reprisou o papel na muito aguardada sequência O Diário da Princesa 2 (The Princess Diaries 2: Royal Engagement). Entre seus créditos cinematográficos adicionais estão o drama independente Garotas Sem Rumo (Havoc), dirigido por Barbara Kopple, Uma Garota Encantada (Ella Enchanted), dirigido por Tommy O’Haver, O Herói da Família (Nicholas Nickleby), dirigido por Douglas McGrath e O Outro Lado do Céu (The Other Side of Heaven), dirigido por Mitch Davis.
Ela chamou a atenção de Hollywood pela primeira vez por seu desempenho aclamado na série Get Real, pela qual foi indicada ao prêmio 2000 Teen Choice de Melhor Atriz em Drama. Estudou atuação na Paper Mill Playhouse em Nova Jersey e com o premiado Barrow Group na cidade de Nova York, onde foi a primeira e única adolescente a ser admitida no programa intensivo de interpretação. Em abril de 2005, foi honrada por suas realizações pelo Barrow Group. Ela também cursou o programa de música teatral no Collaborative Arts Project, CAP 21, afiliado da Universidade de Nova York. No segundo grau, foi indicada ao prêmio Estrela em Ascensão, patrocinado pelo Paper Mill Playhouse, como melhor desempenho de uma atriz do colegial no estado de Nova Jersey.
Entre seus créditos no teatro inclui a série de apresentações de Carnival, no Lincoln Center Encore, pela qual ganhou o prestigioso prêmio 57th Annual Clarence Derwent, Woman in White da oficina de Andrew Lloyd Webber e Forever Your Child. Em 2004-2005, participou do Encores Concert Gala e do Stephen Sondheim Birthday Gala.
Hathaway é também uma excelente dançarina que cursou o Broadway Dance Center da cidade de Nova York.
HELENA BONHAM CARTER (A Rainha Vermelha) estrelou em uma grande variedade de projetos no cinema, na televisão e no teatro nos Estados Unidos e em sua terra nativa, a Inglaterra. Mais recentemente, estrelou em Harry Potter e o Enigma do Príncipe (Harry Potter and the Half-Blood Prince), reprisando o papel da malvada Bellatrix Lestrange, que primeiro interpretou em 2007 no filme Harry Potter e a Ordem da Fênix (Harry Potter and the Order of the Phoenix). Bonham Carter também irá retornar como Bellatrix Lestrange no filme de duas parte que completa a franquia de sucesso, Harry Potter e as Relíquias da Morte (Harry Potter and the Deathly Hallows).
Bonham Carter foi indicada ao Globo de Ouro® e ganhou o prêmio Evening Standard British Film de Melhor Atriz por seu desempenho como Mrs. Lovett em O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet (Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street), de Tim Burton, ao lado de Johnny Depp.
Ela foi honrada em 1997 com indicações ao Oscar®, ao Globo de Ouro®, ao BAFTA e ao Screen Actors Guild por seu trabalho no drama romântico de época Asas do Amor (The Wings of the Dove), baseado no livro de Henry James. Seu desempenho também lhe rendeu prêmios de Melhor Atriz de várias organizações de críticos, incluindo o Los Angeles Film Critics, o Broadcast Film Critics, o National Board of Review e o London Film Critics Circle.
Ela estreou no cinema em 1986 no papel-título no filme histórico biográfico Lady Jane (Lady Jane), de Trevor Nunn. Depois de sua estreia no cinema em Lady Jane (Lady Jane), de Trevor Nunn, estrelou em Uma Janela para o Amor (A Room with a View), de James Ivory, baseado no livro de E.M. Forster, e continuou recebendo aclamação por duas outras adaptações de livros de Forster: Por Onde os Anjos Não Passam (Where Angels Fear to Tread) e Retorno a Howard’s End (Howard’s End), de James Ivory, pelo qual foi indicada pela primeira vez ao prêmio BAFTA.
Entre os primeiros filmes de Bonham Carter estão Hamlet (Hamlet), de Franco Zeffirelli; Frankenstein, de Mary Shelley (Mary Shelley’s Frankenstein); Poderosa Afrodite (Mighty Aphrodite), de Woody Allen; e Noite dos Reis (Twelfth Night), que a reuniu mais um vez com Trevor Nunn. Em seguida estrelou em O Clube da Luta (Fight Club), de David Fincher, com Brad Pitt e Edward Norton e nos filmes dirigidos por Tim Burton: Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas (Big Fish), Planeta dos Macacos (Planet of the Apes), A Fantástica Fábrica de Chocolate (Charlie and the Chocolate Factory). Além desses, estrelou longas independentes, tais como: Carnivale, Droga da Sedução (Novocaine), Meu Amor, Minha Perdição (The Heart of Me), Mistérios do Passado (Till Human Voices Wake Us) e Nosso Amor do Passado (Conversations with Other Women).
Em 2005, Bonham Carter emprestou sua voz para dois longas de animação: A Noiva Cadáver (Corpse Bride), de Tim Burton, no qual interpretou o papel-título e o vencedor do Oscar® Wallace e Gromit – A Batalha dos Vegetais (Wallace & Gromit in The Curse of the Were-Rabbit).
Na telinha, foi indicada ao Emmy® e ao Globo de Ouro® pelo desempenho no telefilme Live from Baghdad e na minissérie Merlin, e uma indicação ao Globo de Ouro® por sua interpretação de Marina Oswald na minissérie Fatal Deception: Mrs. Lee Harvey Oswald. Ela também estrelou como Ana Bolena na minissérie britânica Henry VIII, e como a mãe de sete filhos, sendo quatro filhos autistas, no telefilme Magnificent 7, da BBC. Ela estrelou como a escritora de livros infantis best-seller, Enid Blyton, no telefilme Enid, da BBC.
No teatro, inclui entre seus créditos as produções de The Woman in White, The Chalk Garden, The House of Bernarda Alba e Trelawny of the Wells.
CRISPIN GLOVER (Stayne – O Valete de Copas) trabalha como ator há quase três décadas.
Entre seus créditos no cinema como ator inclui Bartleby – O Escrivão (Bartleby) de Jonathan Parker e A Vingança de Willard (Willard), de Glen Morgan – ele fez o papel-título em ambos. Em sua filmografia inclui ainda As Panteras (Charlie’s Angels) e As Panteras Detonando (Charlie’s Angels: Full Throttle), de McG; A Enfermeira Betty (Nurse Betty), de Neil LaBute; O Povo Contra Larry Flynt (The People vs. Larry Flynt), de Milos Forman; Dead Man (Dead Man), de Jim Jarmusch; Gilbert Grape – Aprendiz de Sonhador (What’s Eating Gilbert Grape), de Lasse Hallström; Até as Vaqueiras Ficam Tristes (Even Cowgirls Get the Blues), de Gus Van Sant; The Doors (The Doors) de Oliver Stone, como Andy Warhol; Coração Selvagem (Wild at Heart), de David Lynch Onde Mora o Coração (Where the Heart Is), de John Boorman; Juventude Assassina (River’s Edge), de Tim Hunter; Caminhos Violentos (At Close Range), de James Foley; De Volta ao Futuro (Back to the Future), de Robert Zemeckis e Adeus à Inocência (Racing with the Moon), de Richard Benjamin. Glover interpretou Grendel em A Lenda de Beowuld (Beowulf), de Robert Zemeckis e fez a voz de 6 em Nine, produzido por Tim Burton.
Seu filme de estreia como diretor foi What Is It?, que ele também escreveu e produziu. Ele foi visto no filme ao lado de um elenco composto por atores que em sua maioria tinham Síndrome de Down. Em seguida, dirigiu e produziu a sequência It Is Fine. Everything Is Fine!. Glover continua a viajar pelo mundo com seus filmes e antes de exibi-los apresenta um show intitulado Crispin Hellion Glover’s Big Slide Show. O show ao vivo é descrito da seguinte maneira: Crispin Hellion Glover faz uma narrativa dramática de uma hora de oito livros diferentes que são profusamente ilustrados. Mais informações sobre seus filmes pessoais e shows podem ser encontradas em CrispinGlover.com.
MATT LUCAS (Tweedledee e Tweedledum) é ator, escritor e comediante muito conhecimento pela série Little Britain, ganhadora do BAFTA. Lucas estreou em Londres na comédia de stand-up aos 18 anos como sir Bernard Chumley, o legendário ator e contador de histórias. A primeira temporada de sucesso de Little Britain, em 2001, começou como uma série de quadros cômicos para a Radio Four. A série foi um dos muitos trabalhos bem-sucedidos de Lucas e de seu parceiro, o comediante David Walliams.
Depois da segunda temporada no rádio, Lucas associou-se a Walliams para filmar um piloto de TV de Little Britain, para a BBC, que foi exibido em fevereiro de 2003. A série provou ser um enorme sucesso. Lucas e Walliams ganharam vários prêmios BAFTA e os dois foram nomeados Comediantes do Ano GQ. Em outubro de 2005, a dupla embarcou em “Little Britain Live” – que se tornou a turnê de maior sucesso na história britânica e foi apresentada em 252 datas para 800.000 pessoas. A temporada 2006-2007 viu o último trecho percorrido pela turnê “Little Britain” quando a produção partiu para Austrália e fez apresentações em Sydney, Melbourne, Canberra, Perth, Newcastle, Adelaide, Brisbane e Wollongong. Esse trecho foi documentado em um filme de uma hora intitulado Little Britain Down Under, da BBC – o primeiro programa feito pela recém-formada produtora de Lucas, Walliams e Geoff Posner, a Little Britain Productions.
Em 2008, os EUA foram apresentados a Lucas e Walliams quando eles escreveram e estrelaram Little Britain USA, na HBO. Os dois também ganharam mais notoriedade quando lançaram www.funnyordie.co.uk (o site irmão de Will Ferrell e Adam McKay – funnyordie.com). O site apresenta quadros de comediantes consagrados e aspirantes e também traz um blog de Lucas. O público norte-americano de televisão viu mais de Lucas em abril de 2009, como Dongalor na sitcom medieval de seis partes, Krod Mandoon and the Flaming Sword of Fire, da Comedy Central/BBC2.
No último outono, Lucas emprestou sua voz para o longa de animação Astroboy (Astroboy), da Summit, com Nicolas Cage, Freddie Highmore, Kristen Bell e Donald Sutherland.
Lucas mora atualmente em Londres, na Inglaterra.
MICHAEL SHEEN (voz do Coelho Branco), reconhecido como um dos atores britânicos mais talentosos da nova geração, ele é igualmente consagrado no teatro e no cinema.
Sheen foi visto mais recentemente na tela em dois desempenhos bem diferentes: como Aro, o líder da realeza de vampiros Volturi, no blockbuster Crepúsculo: Lua Nova (The Twilight Saga: New Moon), e como Brian Clough em The Damned United, a história dos 44 dias como treinador do Leeds United, campeões de futebol inglês em 1974; Sheen foi muito elogiado por seu desempenho.
Entre seus próximos projetos estão a aventura high-tech Tron: Legacy e The Special Relationship, no qual reprisa o papel de Tony Blair. Ele será visto na comédia de sucesso 30 Rock, como ator convidado no papel de um interesse romântico do personagem de Tina Fey. Em sua filmografia recente inclui os sucessos Frost/Nixon (Frost/Nixon), no qual estrelou como David Frost, dirigido por Ron Howard a adaptação cinematográfica de Peter Morgan de sua própria peça teatral, e o papel protagonista em Anjos da Noite – A Rebelião (Underworld: The Rise of the Lycans), a introdução à popular franquia Anjos da Noite (Underworld).
Outro trabalho notável no cinema foi em O Poder da Esperança (Music Within), a história de Richard Pimentel, um pioneiro defensor dos direitos dos deficientes e principal ativista por trás do lei americana que garante os direitos de indivíduos portadores de deficiências físicas. Sheen interpretou Art, o melhor amigo de Pimentel, um gênio cadeirante que usa sua sabedoria para combater o preconceito.
Sheen interpretou o primeiro ministro britânico Tony Blair no drama aclamado A Rainha (The Queen), de Stephen Frears. Ele ganhou o prêmio dos Críticos de Cinema de Los Angeles de Melhor Ator Coadjuvante e uma indicação ao BAFTA de Melhor Ator Coadjuvante. Anteriormente, havia retratado o político britânico, também sob a direção de Frears, no filme de televisão Atraídos pela Fama (The Deal). Sheen estrelou no cinema no filme da diretora Mary Reilly como o empregado do Dr. Jekyll, com um elenco que incluía Julia Roberts, John Malkovich e Glenn Close.
Em sua filmografia inclui ainda Diamante de Sangue (Blood Diamond), de Ed Zwick; Cruzada (Kingdom of Heaven), de Ridley Scott; Regras da Atração (Laws of Attraction), de Peter Howitt; Linha do Tempo (Timeline), de Richard Donner; Bright Young Things, de Stephen Fry; As Quatro Plumas (The Four Feathers), de Shekhar Kapur e Wilde – O Primeiro Homem Moderno (Wilde), de Brian Gilbert.
Nascido no País de Gales, Sheen cresceu em Port Talbot, uma cidade industrial que também viu crescer Richard Burton e Anthony Hopkins. Ele cursou a Royal Academy of Dramatic Art (RADA) em Londres onde, no segundo ano, ganhou o Laurence Olivier Bursary por seus excelentes desempenhos.
Enquanto ainda era estudante na RADA, conseguiu um papel protagonista ao lado de Vanessa Redgrave na peça de 1991, When She Danced, que marcou sua estreia no West End. Desde então, foi indicado ao prêmio Olivier por seu desempenho como Mozart na produção do West End na remontagem de Amadeus, de Peter Hall. Em 1999, estreou na Broadway na produção norte-americana.
Sheen também foi indicado ao prêmio Olivier por Look Back in Anger e Caligula, pelo qual também ganhou o prêmio do London Critics Circle e o do London Evening Standard de Melhor Ator em 2003. Foi aclamado pela crítica por seu desempenho em peças como Romeo and Juliet, Peer Gynt e Henry V.
Na televisão, inclui entre seus créditos a interpretação memorável do artista Kenneth Williams em Kenneth Williams: Fantabulosa!, da BBC. Sheen foi indicado ao BAFTA e ao prêmio da Royal Television Society de Melhor Ator em 2006. Também foi indicado em 2005 ao BAFTA por seu desempenho em Dirty Filthy Love.
No palco, estrelou na Broadway no verão de 2007 no sucesso Frost/Nixon, no qual interpretou Frost e Frank Langella interpretou Nixon. Ele recebeu uma indicação ao prêmio Distinguished Performance do Drama League por seu trabalho. Em seguida, apresentou-se para teatros lotados em Londres, onde foi indicado a vários prêmios de Melhor Ator incluindo ao Oliver e ao Evening Standard.
Em janeiro de 2009, foi incluído na lista de honra anual da Rainha para ser nomeado Cavaleiro da Ordem do Império Britânico (OBE) por sua contribuição às Artes.
STEPHEN FRY (voz do Gato Risonho) nasceu em 1957 e foi educado em diversas instituições de ensino, a maioria das quais rapidamente se cansava dele. Na Universidade de Cambridge, entretanto, ele conheceu e trabalhou com Emma Thompson e com seu amigo de toda a vida e parceiro de comédia, Hugh Laurie. Sua primeira peça Latin! ganhou um prêmio na Escócia e foi encenada em todo o país. A Footlights Revue que ele escreveu e atuou com Thompson, Laurie e Tony Slattery foi televisionada pela BBC. Seus créditos seguintes incluem Alfresco, uma série cômica na Granada TV (junto com Laurie, Thompson, Ben Elton e Robbie Coltrane), três temporadas de Blackadder, com Rowan Atkinson (e Hugh Laurie), quatro temporadas de A Bit of Fry and Laurie, com Laurie (ambas na BBC), e quatro temporadas de Jeeves and Wooster (também com Laurie) na Granada TV e WGBH Boston.
Fry apresentou o quiz show QI, da BBC (por cinco temporadas), concluiu duas séries de Absolute Power com John Bird na BBC e de Bones na Fox, além de vários filmes para televisão incluindo Schoolboys, de Tom Brown, e mais recentemente a série Kingdom, na ITV. Ele também apresentou os documentários Last Chance to See, Fry I America, Manic Depression, HIV and Me e The Machine That Made Us, todos na BBC.
Como ator de teatro, atuou em Forty Years On, de Alan Bennett; Look, Look, de Michael Frayn; The Common Pursuit and Cell Mates, de Simon Gray (uma temporada encerrada inexplicavelmente). Ele ganhou o prêmio Drama Circle e foi indicado ao Tony® por seu trabalho na remontagem do musical Me and My Girl, que ficou anos em cartaz na Broadway e no West End.
Entre seus inúmeros filmes inclui desempenhos premiados em Para o Resto de Nossas Vidas (Peter’s Friends), O Primeiro Homem Moderno (Wilde), Assassinato em Gosford Park (Gosford Park), V de Vingança (V for Vendetta) e mais recentemente Eichmann. Ele escreveu e dirigiu Bright Young Things em 2003.
Ele escreveu quatro best-sellers, uma autobiografia intitulada Moab Is My Washpot e é conhecido entre a geração jovem como o leitor das versões dos audiobooks dos livros de Harry Potter, de J. K. Rowling. Seu último livro, The Ode Less Travelled, foi publicado em 2005.
ALAN RICKMAN (Absolem a Lagarta) estrelou como Professor Severus Snape em todos os filmes de Harry Potter até hoje. Ele reprisará o papel nos próximos filmes da franquia: Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 1 (Harry Potter and the Deathly Hallows: Part I) em 2010 e Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2 (Harry Potter and the Deathly Hallows: Part II) em 2011. Em 2007, interpretou o juiz Turpin em O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet (Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street), de Tim Burton.
Rickman já era um premiado ator de teatro em sua nativa Inglaterra quando estreou no cinema em 1988 no filme de ação Duro de Matar (Die Hard). Desde então é repetidamente aclamado por seu trabalho no cinema e na televisão.
Em 1992, ganhou o prêmio BAFTA de Melhor Ator Coadjuvante por seu desempenho como o Xerife de Nottingham em Robin Hood: Príncipe dos Ladrões (Robin Hood: Prince of Thieves). Também naquele ano, ganhou o prêmio Evening Standard British Film e o London Film Critics Circle de Melhor Ator por seu trabalho nesse filme e ainda foi visto em Um Romance do Outro Mundo (Truly, Madly, Deeply), de Anthony Minghella e Três Amores, Uma Paixão (Close My Eyes), de Stephen Poliakoff com o London Film Critics Circle incluindo seu desempenho em Contratado para Matar (Quigley Down Under). Recentemente foi indicado ao prêmio BAFTA por seu desempenho em Razão e Sensibilidade (Sense and Sensibility) de Ang Lee e Michael Collins – O Preço da Liberdade (Michael Collins), de Neil Jordan.
Em 1997, ganhou o Emmy®, o Globo de Ouro® e o Screen Actors Guild® por seu desempenho no papel-título no filme Rasputin da HBO. Mais recentemente foi indicado ao Emmy por seu trabalho no filme aclamado filme Something the Lord Made, da HBO.
Em sua filmografia inclui ainda: Bottle Shock (Bottle Shock), pelo qual ganhou o prêmio de Melhor Ator no Festival de Cinema de Seattle em 2008; Nobel Son (Nobel Son); Perfume: A História de um Assassino (Perfume: The Story of a Murderer); Um Certo Olhar (Snow Cake); Simplesmente Amor (Love Actually); De Cabelos em Pé (Blow Dry); Heróis Fora de Órbita (Galaxy Quest); Dogma (Dogma); O Beijo da Traição (Judas Kiss); e Magnetismo Selvagem (Mesmer), pelo qual foi nomeado Melhor Ator no Festival de Cinema de Montreal em 1994.
Em 1997, Rickman estreou no cinema como diretor com Momento de Afeto (The Winter Guest), estrelado por Emma Thompson, cujo roteiro foi escrito em conjunto com Sharman Macdonald, baseado na peça original de Macdonald. Tendo sido oficialmente selecionado do Festival de Cinema de Veneza, o filme foi indicado ao Leão de Ouro e ganhou dois outros prêmios e, mais tarde, foi escolhido Melhor Filme quando foi exibido no Festival de Cinema de Chicago. Rickman também dirigiu a peça no West Yorkshire Playhouse e no Almeida Theatre em Londres. Além disso, dirigiu My Name Is Rachel Corrie no The Royal Court no West End, ganhando o prêmio de Melhor Peça Nova e o de Melhor Diretor na premiação do Theatregoers’ Choice antes de a produção se transferir para Nova York. Recentemente ele dirigiu Creditors de Strindberg no Donmar Warehouse, que também será encenada no Brooklyn Academy, em Nova York, em 2010.
Rickman cursou a Royal Academy of Dramatic Art antes de associar-se à Royal Shakespeare Company (RSC) por duas temporadas. Em 1985, criou o papel de Visconde de Valmont em Les Liaisons Dangereuses e, em 1987, foi indicado ao Tony quando reprisou o papel na Broadway. Rickman estrelou na produção aclamada do West End de Private Lives, de Noel Coward, ganhando o prêmio Variety Club e sendo indicado ao Olivier e ao Evening Standard na categoria de Melhor Ator. A peça foi para a Broadway, onde Rickman recebeu sua segunda indicação ao prêmio Tony de Melhor Ator.
Nascido em Londres, TIMOTHY SPALL (Bayard, o Cão) é um rosto conhecido na televisão, no cinema e no teatro há muitos anos, desde que interpretou Barry em Auf Wiedersehen, Pet, da BBC (1983-2004). Desde então, estrelou inúmeros filmes, incluindo Segredos e Mentiras (Secrets & Lies), de Mike Leigh pelo qual ganhou o premio BAFTA de Melhor Ator em 1997. Outros créditos notáveis no cinema incluem Rosencrantz em Hamlet (Hamlet), de Branagh; Aubrey em Life is Sweet de Mike Leigh; Thomas Tipp em Vanilla Sky (Vanilla Sky) de Cameron Crowe; Peter Pettigrew em Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban (Harry Potter and the Prisoner of Azkaban) e Harry Potter e o Cálice de Fogo (Harry Potter and the Goblet of Fire); Mr. Poe em Desventuras em Série (Lemony Snicket’s A Series of Unfortunate Events) e Simon Graham em O Último Samurai (The Last Samurai).
Spall também é muito respeitado no mundo da televisão. No início dos anos 1980, estrelou sua própria série dramática intitulada Frank Stubbs Promotes, e interpretou várias papéis, entre eles, Kevin em Outside Edgee e Terry em Cherished. Spall foi indicado ao BAFTA por sua interpretação de Mr. Venus em Our Mutual Friend, de Julian Farino, pelo qual ganhou o prêmio Broadcasting Press Guild Television de Melhor Ator em 1998. Além disso, ganhou outros prêmios de Melhor Ator como o Prix d’Italie e o Cinema Tout Ecran por seu desempenho em Shooting the Past, de Stephen Poliakoff, além de indicações por Vacuuming Completely Nude in Paradise, de Danny Boyle.
Além de sua carreira no cinema e na televisão, Spall é também um consagrado ator de teatro. Depois de formado pela RADA em 1978, associou-se à Royal Shakespeare Company e atuou em The Merry Wives of Windsor e em Nicholas Nickleby. Ele também interpretou Bottom em A Midsummer Night’s Dream, de Robert LePage, no National Theatre.
Spall narrou Jamie’s School Dinners, que ganhou o prêmio National Television Award de Most Popular Factual Programme em 2005, e emprestou sua voz para Nick, o rato limpador no premiado A Fuga das Galinhas (Chicken Run) em 2000. Spall foi condecorado com a Ordem dos Oficiais do Império Britânico (OBE) na noite de Ano Novo de 1999.
Ele foi visto na adaptação cinematográfica de O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet (Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street), de Tim Burton, estrelado por Johnny Depp, e também no filme Encantada (Enchanted), da Disney, ao lado de Amy Adams e Patrick Dempsey.
BARBARA WINDSOR (voz do Dormindongo) foi premiada com o MBE. Sua interpretação de Peggy Mitchell em Eastenders e sua longa carreira no entretenimento rendeu-lhe vários prêmios, incluindo o de Personalidade do Ano da BBC, de Melhor Atriz do National TV Soap, o Manchester Evening News de Melhor Atriz de Novela, dois prêmios pelo conjunto de seus trabalhos do Inside Soap e o prestigioso prêmio Women in Film and Television. Uma verdadeira “Eastender”, Windsor estreou no teatro aos 13 anos fazendo mímica. Um ano depois, estreou no West End no musical Love from Judy. Ela atuou na Broadway em Oh What a Lovely War e estrelou no West End de Londres em Fings Ain’t Wot They Used T’Be, Sing a Rude Song, Come Spy with Me e Threepenny Opera, com Vanessa Redgrave. Entre suas várias atuações na TV, inclui as séries de sucesso: The Rag Trade, Dads Army, Worzel Gummidge e One Foot in the Grave. Ela participou de todos os programas de jogos e perguntas da TV, entre os quais, como integrante fixa do júri do Star for a Night, da BBC e é muito requisitada para programas de entrevistas como Parkinson, Jonathan Ross e Paul O’Grady. Ela foi tema de This Is Your Life, Best of British e Hall of Fame.
Windsor foi vista em vários filmes britânicos incluindo: O Calhambeque Mágico (Chitty Chitty Bang Bang), The Boyfriend e Sparrers Can’t Sing, mas é mais conhecida pelo filme Carry On. No ramo da música, inclui entre seus trabalhos diversos LPs; um sucesso entre os 30 primeiros colocados nas paradas de sucesso com “Sparrers Can’t Sing” e um CD bem-sucedido intitulado “You’ve Got a Friend”. Ela fez turnê por todo o mundo com peças e musicais interpretando Maria em Twelfth Night, Jane em Calamity Jane, Miss Adelaide em Guys And Dolls e Kath em Entertaining Mr. Sloane. Ela ainda é uma das mais requisitadas estrelas de mímica no Reino Unido. Windsor interpretou a si mesma em Cor Blimey, de Terry Johnson, na ITV, que se baseou na peça Cleo, Camping, Emmanuelle and Dick e ganhou o prêmio Olivier. Foi vista em um número de sapateado – “You Gotta Have a Gimmick” – no programa Royal Variety ao lado de Cilla Black e Paul O’Grady.
A autobiografia de Windsor All of Me ficou em segundo lugar na lista de mais vendidos nas edições de capa dura e de bolso, publicadas por Hodder Headline. Dando prosseguimento a seu papel em Eastenders e em vários outros trabalhos, Windsor foi tema de Who Do You Think You Are, da BBC além de fazer participações como atriz convidada em Dr. Who. Ela completou 70 anos de idade em 2007. A ocasião foi marcada com um especial intitulado Radio 2 Music Night gravado ao vivo no The Hackney Empire, para comemorar a música associada com o início de sua carreira no teatro. Em 2009, Windsor ganhou o prêmio pelo conjunto de suas realizações da premiação do The British Soap por seu trabalho em Eastenders e também pelo seu passado de contribuição para a televisão. Windsor anunciou recentemente que deixará Eastenders no verão de 2010, após 15 anos interpretando Peggy Mitchell.
O consagrado ator CHRISTOPHER LEE (voz de Jaguedarte) estrelou como Mr. Wonka, o pai de Willy que é dentista em A Fantástica Fábrica de Chocolate (Charlie and the Chocolate Factory). Ele também foi visto na trilogia de O Senhor dos Anéis (The Lord of the Rings) da New Line Cinema e em Guerra nas Estrelas: Ataque dos Clones (Star Wars: Episode II – Attack of the Clones) e Guerra nas Estrelas: A Vingança dos Sith (Star Wars: Episode III – Revenge of the Sith), de Lucasfilm. Antes de atuar nesses blockbusters, Lee estrelou no filme independente aclamado pela crítica Jinnah e na minissérie épica Gormenghast, da BBC. Ele também foi visto recentemente em Crimson Rivers II, com Jean Reno, bem como em A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça (Sleepy Hollow) e A Noiva Cadáver (Corpse Bride), de Tim Burton. Em 2007, foi visto em The Heavy, A Cor da Magia (The Colour of Magic), de Terry Pratchett e em A Bússola de Ouro (The Golden Compass). Em 2008, filmou Triage, Glorious 1939, de Stephen Poliakoff e Caça às Bruxas (Season of the Witch), com Nicolas Cage. Também foi visto no ainda inédito The Resident com Hilary Swank.
Lee trabalhou com os diretores John Huston, Raoul Walsh, Joseph Losey, George Marshall, Orson Welles, Nicholas Ray, Michael Powell, Edward Molinaro, Jerome Savary, Billy Wilder, Steven Spielberg, Joe Dante, Peter Jackson, Tim Burton, John Landis, Alejandro Jodorowsky e Andrei Konchalovsky. Atuou em mais de 250 filmes e produções de televisão, incluindo: A Queda da Bastilha (A Tale of Two Cities), Drácula (Dracula), A Múmia (The Mummy), O Homem de Palha (The Wicker Man), A Vida Íntima de Sherlock Holmes (The Private Life of Sherlock Holmes), Os Três Mosqueteiros (The Three Musketeers) e A Vingança de Milady (The Four Musketeers), 007 – Contra o Homem com a Pistola de Ouro (The Man with the Golden Gun), 1941 (1941), Aeroporto (Airport ‘77) e Gremlins 2 (Gremlins II). Ele considera o ponto mais alto de sua carreira o fato de ter sido apresentador do Saturday Night Live em 1978 ao lado de John Belushi, Dan Aykroyd, Bill Murray, Gilda Radner, Laraine Newman e Jane Curtin. O programa ainda é o terceiro em audiência da série.
Lee ganhou prêmios por sua contribuição ao cinema dos EUA, da França, Alemanha, Espanha, Itália e Grã-Bretanha. Ele é Comandante Irmão da Ordem de São João de Jerusalém, a ordem mais antiga do mundo. Em 2001 foi condecorado comandante da Ordem do Império Britânico e em 2009 tornou-se Cavaleiro da Rainha.
MICHAEL GOUGH (voz de Dodô) é conhecido dos fãs de Burton por seu papel recorrente como o mordomo Alfred Pennyworth em Batman (Batman), O Retorno de Batman (Batman Returns), Batman Eternamente (Batman Forever) e Batman e Robin (Batman & Robin).
Ao longo de sua carreira, atuou em vários filmes, peças e em programas de TV
com sua extraordinária flexibilidade como artista. Sua variedade de interpretações foi vista em clássicos ingleses como Anna Karenina, The Man in the White Suit, Richard III de Laurence Olivier, The Horse’s Mouth, Women in Love e The Go Between. Entre os filmes de Gough estão: A Idade da Inocência (The Age of Innocence), A Maldição dos Mortos-Vivos (The Serpent and the Rainbow), O Fiel Camareiro (The Dresser), Aventura em Oxford (Oxford Blue),Caravaggio (Caravaggio), Top Secret! – Superconfidencial (Top Secret!) e Entre Dois Amores (Out of Africa). Ele atuou diversas vezes na Broadway e ganhou o prêmio Tony Award® por seu desempenho em Bedroom Farce.
Mas para uma geração de fãs – incluindo Tim Burton – Gough talvez seja mais conhecido como astro de uma série de filmes de terror da Hammer e de outros estúdios britânicos, incluindo: Horror de Drácula (Horror of Dracula), Konga, Black Zoo (The Black Zoo), O Fantasma da Ópera (The Phantom of the Opera), The Skull, Berserk e Trog.
O ator veterano tem mais de 100 filmes entre seus créditos, incluindo, mais recentemente, A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça (Sleepy Hollow) e A Noiva Cadáver (Corpse Bride).
PAUL WHITEHOUSE (voz da Lebre de Março) é um consagrado ator, artista e escritor que esteve envolvido em muitos dos programas mais amados dos últimos 20 anos. Ele ajudou a criar personagens marcantes tais como: Stavros, Loadsamoney, Smashie e Nicey, o Old Gits, Ted, Ralph, Kevin, Perry – muitos dos quais se tornaram parte da paisagem cultural no The Fast Show.
Em 1982, Whitehouse fez uma parceria de sucesso com o escritor Charlie Higson e Harry Enfield que culminou no The Harry Enfield Television Programme, em 1990. Ele estrelou junto com Harry Enfield por duas temporadas e trabalhou com outros protagonistas em comédias como Vic Reeves. Em 1994, criou com Charlie Higson The Fast Show, uma série de seis partes de sketches para a BBC TV que ele produziu, estrelou e foi um dos redatores. A série foi exibida por três temporadas e ganhou muitos prêmios incluindo o BAFTA em 1998, o British Comedy Award em 1996 e 1997, e o prêmio Royal Television em 1997. The Final Fast Show Ever foi feito em 2001. Harry & Paul (originalmente intitulado Ruddy Hell! It’s Harry & Paul) foi exibido pela BBC1 em 2007 sendo que a segunda temporada ganhou o prêmio BAFTA em 2009.
Whitehouse também fez papéis dramáticos, entre os quais participações em David Copperfield, Finding Neverland, Harry Potter, bem como fez a voz de personagens de A Noiva Cadáver (The Corpse Bride). Outros sucessos incluem a comédia premiada com o BAFTA Help and Happiness, da BBC2; o programa premiado da Sony Radio Down the Line, um programa de rádio da BBC Radio 4 que foi adaptado para a TV e será exibido na BBC2 em 2010 renomeado como Bellamy’s People.
Whitehouse está escrevendo atualmente uma terceira série Harry and Paul para 2010. Ele também estrela uma série de comerciais da AVIVA.
SOBRE A EQUIPE TÉCNICA
TIM BURTON (Diretor) começou sua carreira na Walt Disney como artista conceitual no departamento de animação trabalhando nos filmes de animação O Cão e a Raposa (The Fox and the Hound) e O Caldeirão Mágico (The Black Cauldron).
O ano que passou foi bastante atribulado para Burton. Além de dirigir Alice no País das Maravilhas (Alice in Wonderland) e produzir o longa de animação 9, lançou The Art of Tim Burton, um livro de 430 páginas com mais de 40 anos de suas obras e projetos pessoais. O Museu de Arte Moderna (MoMA) abriu uma grande exibição de seus trabalhos no outono passado. A exibição fará turnê por Melbourne, na Austrália e Toronto, no Canadá, no final deste ano.
Em 2007, Burton dirigiu uma adaptação do musical sangrento, vencedor do prêmio Tony®, O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet (Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street), de Stephen Sondheim, estrelado por Johnny Depp e Helena Bonham Carter, também indicado aos prêmios das Academia® de Melhor Direção de Arte e Melhor Ator (Depp).
Antes disso, Burton dirigiu uma adaptação do clássico livro infantil A Fantástica Fábrica de Chocolate (Charlie and the Chocolate Factory), de Roald Dahl, estrelado por Depp e Freddie Highmore, cuja estreia foi sucesso de crítica e de bilheteria e continua a entreter platéias em todo o mundo. Nesse mesmo ano, Burton também dirigiu e produziu o longa de animação stop-motion A Noiva Cadáver (Corpse Bride), com vozes de Depp e Bonham Carter.
Seu filme anterior foi Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas (Big Fish), uma fábula comovente sobre o relacionamento entre pai e filho. O filme, considerado o trabalho mais pessoal e emocional de Burton até hoje, foi sucesso de crítica e de bilheteria e foi estrelado por Ewan McGregor, Albert Finney, Jessica Lange e Billy Crudup. Antes de Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas (Big Fish), Burton dirigiu O Planeta dos Macacos (Planet of the Apes), um projeto que o reuniu com o produtor Richard D. Zanuck, o ex-chefe do estúdio da 20th Century Fox que anos antes havia dado a luz verde para o filme original de 1968. O Planeta dos Macacos (Planet of the Apes) de Burton foi estrelado por Mark Wahlberg, Tim Roth, Helena Bonham Carter, Michael Clarke Duncan e Kris Kristofferson e foi um grande sucesso de bilheteria do verão norte-americano de 2001.
Burton começou a desenhar bem jovem, cursou o Cal Arts Institute em um intercâmbio na Disney e, logo depois, entrou para o estúdio como animador. Estreou como diretor na Disney com o curta-metragem animado stop-motion Vincent, narrado por Vincent Price. O filme foi sucesso de crítica e premiado no circuito dos festivais. Seu filme seguinte foi o curta-metragem live-action Frankenweenie, uma jovem e criativa abordagem da lenda de Frankenstein.
Em 1985, seu primeiro longa-metragem, As Aventuras de Pee-Wee (Pee-wee’s Big Adventure), foi sucesso de bilheteria; o diretor foi muito elogiado por sua visão original. Em seguida, fez Os Fantasmas Se Divertem (Beetlejuice), uma comédia sobrenatural estrelada por Michael Keaton, Geena Davis, Alec Baldwin e Winona Ryder, que foi outro sucesso comercial e de crítica.
Em 1989, Burton dirigiu o blockbuster Batman (Batman), estrelado por Jack Nicholson, Michael Keaton e Kim Basinger. Pelo triunfo de Batman (Batman), o National Association of Theatre Owners (NATO) concedeu a Burton o prêmio de Diretor do Ano. O filme também ganhou o Oscar® de Melhor Direção de Arte.
Edwards Mãos de Tesoura (Edward Scissorhands), estrelado por Depp, Winona Ryder e Diane Wiest, foi um dos grandes sucessos das férias de 1990 e muito aclamado por sua visão original e sensibilidade comovente. Em 1992, Burton, mais uma vez, explorou o submundo obscuro de Gotham City em Batman – O Retorno (Batman Returns), o filme de maior faturamento naquele ano, estrelado por Michelle Pfeiffer no papel da Mulher-Gato e Danny DeVito como Pinguim.
Em 1994, produziu e dirigiu Ed Wood (Ed Wood), estrelado por Johnny Depp no papel-título. O filme ganhou dois prêmios da Academia® de Melhor Ator Coadjuvante (Martin Landau) e Melhor Efeito Especial de Maquiagem.
Burton concebeu e produziu o longa de animação stop-motion O Estranho Mundo de Jack (The Nightmare Before Christmas), um conto original que se tornou perene na temporada de férias. Ele também produziu Um Gaiato no Navio (Cabin Boy) de 1993 e o sucesso do verão norte-americano de 1995 Batman Eternamente (Batman Forever), bem como James e o Pêssego Gigante (James and the Giant Peach), em 1996, baseado no livro infantil de Roald Dahl.
Produziu e dirigiu Marte Ataca! (Mars Attacks!), uma comédia de ficção científica baseada na série original de cards Topps, estrelado por um elenco de protagonistas incluindo Jack Nicholson, Glenn Close, Danny DeVito, Pierce Brosnan e Annette Bening.
Em 1999, Burton dirigiu A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça (Sleepy Hollow), que foi inspirada na história clássica de Washington Irving e estrelado por Johnny Depp, Christina Ricci, Miranda Richardson e Michael Gambon. O filme foi indicado a três prêmios da Academia®, incluindo o de Melhor Figurino e o de Melhor Fotografia, e ganhou o Oscar® de Melhor Direção de Arte.
RICHARD D. ZANUCK (Produtor) é um produtor vencedor do prêmio da Academia® e também um dos mais progressistas e honrados da indústria cinematográfica.
Consagrado como produtor independente e ex-chefe de estúdio, Zanuck ganhou vários prêmios e menções por suas realizações em sua carreira de mais de 40 anos na cinematografia. Entre esses prêmios está o Irving G. Thalberg Memorial Award, que foi concedido a ele e ao seu parceiro de longa data, David Brown, em 1991, reconhecendo Zanuck como “um produtor criativo cujo conjunto de obras reflete uma alta qualidade da produção cinematográfica”. Uma honra sem precedentes e um marco pessoal, este prêmio Thalberg, em especial, fez de Zanuck o único de sua geração a possuir este prêmio em companhia de seu pai, Darryl F. Zanuck.
Apenas um ano antes, Zanuck, junto com Lili Fini Zanuck, levou para casa o Oscar® como produtor do vencedor do prêmio da Academia® de Melhor Filme de 1989, Conduzindo Miss Daisy (Driving Miss Daisy), pelo qual também ganhou o Globo de Ouro®, o prêmio do National Board of Review e honras de Produtor do Ano do Producers Guild of America. Seu prêmio por Conduzindo Miss Daisy (Driving Miss Daisy) estabeleceu outro marco na indústria cinematográfica tornando Richard e Darryl os únicos pai e filho na história do cinema a terem sido premiados com o Oscar® de Melhor Filme.
Como chefe de sua própria empresa de produção, a Zanuck Company, na qual é sócio de sua mulher, Lili, Zanuck continua uma carreira de sucesso baseada em uma fundação sólida.
Após graduar-se pela Stanford University e prestar o serviço militar como tenente do Exército, Zanuck associou-se ao pai como assistente de produção e história em dois filmes da 20th Century Fox films: A Ilha dos Trópicos (Island in the Sun) e Agora Brilha o Sol (The Sun Also Rises). Aos 24 anos, estreou como produtor com o longa-metragem Compulsão (Compulsion), vencedor do prêmio de Melhor Ator no Festival de Cinema de Cannes pelo trabalho do elenco composto por Orson Welles, Dean Stockwell e Bradford Dillman. Em seguida, fez Sanctuary, baseado no romance de William Faulkner, e The Chapman Report, dirigido por George Cukor.
Aos 27 anos, Zanuck foi nomeado presidente responsável pela produção da 20th Century Fox e se tornou, à época, o mais jovem executivo em cargo de chefia nos anais de Hollywood. Durante os oito anos de sua gestão, o estúdio recuperou o resplendor de seu apogeu e recebeu o número sem precedente de 159 indicações ao Oscar®. Três dos filmes, A Noviça Rebelde (The Sound of Music), Rebelde ou Herói (Patton) e Operação França (The French Connection), ganharam o Oscar® de Melhor Filme. Entre seus outros sucessos na Fox está a série O Planeta dos Macacos (Planet of the Apes), e ainda Butch Cassidy (Butch Cassidy and the Sundance Kid) e M*A*S*H* (M*A*S*H*).
Zanuck assumiu a função de vice-presidente executivo sênior na Warner Bros., onde ele e seu futuro sócio, David Brown, supervisionaram produções de sucesso tais como: O Exorcista (The Exorcist) e Banzé do Oeste (Blazing Saddles).
Com a formação da Zanuck/Brown Co. em 1971, nasceu uma das mais distintas e bem sucedidas produtoras independentes da indústria cinematográfica. Nos quinze anos seguintes, a Zanuck/Brown foi responsável por sucessos de crítica e de bilheteria tais como: Tubarão (Jaws), indicado a três prêmios da Academia® e vencedor do Oscar® de Melhor Filme; Tubarão 2 (Jaws II); A Louca Escapada (The Sugarland Express), vencedor do prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Cinema de Cannes e o primeiro longa dirigido por Steven Spielberg; Golpe de Mestre (The Sting), ganhador de sete prêmios da Academia®, incluindo o de Melhor Filme; e O Veredicto (The Verdict), indicado a cinco prêmios da Academia®. Junto com Lili Fini Zanuck, a Zanuck/Brown também produziu o vencedor de dois Oscar®, Cocoon (Cocoon) e a sequência Cocoon 2 (Cocoon: The Return).
A Zanuck Company, formada em 1988, alcançou um sucesso fenomenal com sua produção de estreia Conduzindo Miss Daisy (Driving Miss Daisy). Indicado a nove prêmios da Academia®, ganhou quatro incluindo o de Melhor Filme, e a peça vencedora do Pulitzer Prize que virou longa-metragem faturou mais de US$ 100 milhões em bilheteria nos EUA; com um custo de US$ 5 milhões agora figura como um dos mais lucrativos lançamentos da história da Warner Bros.
Zanuck seguiu esse grande sucesso com o aclamado pela crítica Rush – Uma Viagem ao Inferno (Rush), estrelado por Jennifer Jason Leigh e Jason Patric, baseado no best-seller de Kim Wozencraft. O filme marca a estreia na direção de Lili Fini Zanuck.
Entre seus outros créditos de produção com Lili Fini Zanuck estão Uma Razão para o Amor (Rich in Love), que voltou a reunir a equipe criativa de Conduzindo Miss Daisy (Driving Miss Daisy) dos Zanuck com o diretor Bruce Beresford e o escritor Alfred Uhry, e ainda Wild Bill – Uma Lenda do Oeste (Wild Bill) a visão de Walter Hill baseado em fatos sobre o lendário vaqueiro Wild Bill Hickok, e O Preço da Traição (Mulholland Falls), um drama passado nos 1950 sobre um grupo de policiais de elite de Los Angeles, cujo elenco estelar incluía Nick Nolte, Melanie Griffith e John Malkovich.
Impacto Profundo (Deep Impact), o lançamento de Zanuck para a DreamWorks SKG e Paramount, faturou US$ 350 milhões em todo o mundo, enquanto Regras do Jogo (Rules of Engagement), que Zanuck produziu com Scott Rudin, estrelado por Tommy Lee Jones, Samuel Jackson, Guy Pearce e Ben Kingsley, foi também um enorme sucesso.
Em 1999, a Zanuck Company associou-se ao vencedor do prêmio da Academia® Clint Eastwood para produzir Crime Verdadeiro (True Crime), um suspense baseado no best-seller de Andrew Klavan no qual Eastwood também estrelou e dirigiu para a Warner Bros.
Em março de 2000, Richard e Lili Zanuck produziram a 72a. Premiação Anual do Oscar®, que lhes rendeu nove indicações ao Emmy® e teve o maior índice de audiência da rede em comparação com os seis anos anteriores.
Foi no filme O Planeta dos Macacos (Planet of the Apes), em 2001, que Zanuck conheceu Tim Burton iniciando uma parceria entre o produtor e o diretor que continua até hoje. O Planeta dos Macacos (Planet of the Apes) foi lançado pela 20th Century Fox em julho de 2001 e se tornou um dos filmes de maior faturamento do ano tanto no mercado norte-americano como nos mercados internacionais.
Entre outros projetos da Zanuck Company estão o aclamado pela crítica Estrada para Perdição (Road to Perdition), da DreamWorks, dirigido por Sam Mendes e estrelado por Tom Hanks, Paul Newman e Jude Law; Reino de Fogo (Reign of Fire) de Rob Bowman, com Christian Bale e Matthew McCounaughey; Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas (Big Fish) de Burton, com Ewan McGregor, Albert Finney, Billy Crudup, Jessica Lange e Alison Lohman; e Sim Senhor (Yes Men) de Peyton Reed, estrelado por Jim Carrey.
Em 2005, o terceiro trabalho de Zanuck e Burton, A Fantástica Fábrica de Chocolate (Charlie and the Chocolate Factory), da Warner Bros, baseado no livro clássico de Roald Dahl e estrelado por Johnny Depp, faturou mais de US$ 600 milhões em todo o mundo.
Em 2007, Zanuck produziu a adaptação de Burton do musical de terror, O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet (Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street), de Stephen Sondheim, estrelado por Johnny Depp e Helena Bonham Carter, vencedor do prêmio da Academia® de Melhor Direção de Arte e indicações de Melhor Figurino e de Melhor Ator (Depp). O filme ganhou o Globo de Ouro® de Melhor Filme – Musical ou Comédia.
Mais recentemente, produziu Fúria de Titãs (Clash of the Titans), de Louis Leterier para a Warner Bros., estrelado por Sam Worthington, Liam Neeson e Gemma Arterton.
JOE ROTH (Produtor) é o fundador da Revolution Studios. Em sete anos à frente da Revolution lançou 47 filmes, incluindo Falcão Negro em Perigo (Black Hawk Down), Triplo X (XXX), Encontro de Amor (Maid in Manhattan), Tratamento de Choque (Anger Management) e Rocky Balboa (Rocky Balboa). Ele concluiu as filmagens de Encontro Explosivo (Knight and Day) com Tom Cruise e Cameron Diaz para a 20th Century Fox a ser lançado no verão norte-americano.
Antes de fundar o Revolution Studios, Roth foi presidente dos Walt Disney Studios e da 20th Century Fox. Em 2004, foi o produtor indicado ao Emmy Award® pela 76a Cerimônia Anual de Premiação da Academia, ganhadora de um prêmio Emmy de Melhor Direção de Programa de Variedade, Musical ou Comédia.
Também se destaca por suas diversas atividades cívicas e de caridade. Roth recebeu vários prêmios, tais como Homem do Ano do Variety Club, em 1991, o Humanitarian do NCCJ, em 1996, o American Museum of Moving Image, em 1997, e foi honrado, em 1998, pelo APLA e pela National Multiple Sclerosis Society. Ele também ganhou, em 2004, o prêmio Dorothy and Sherill C. Corwin Human Relations do American Jewish Committee.
Roth atualmente faz parte da mesa do Save the Children e é proprietário majoritário do Seattle Sounders FC, um time de futebol da primeira divisão.
SUZANNE TODD (Produtora) é uma produtora premiada cujos filmes faturaram mais de um bilhão de dólares em todo o mundo.
Com energia criativa sem paralelo e uma paixão pela promoção de material voltado para cineastas, Todd produziu 18 filmes nos últimos 18 anos, incluindo sucessos para quase todos os grandes estúdios.
Em 1986, depois de se formar em produção cinematográfica pela USC Film School, foi trabalhar com Joel Silver na Warner Bros., como produtora associada em Duro de Matar 2 (Die Hard 2), Máquina Mortífera 2 (Lethal Weapon 2), O Falcão Está à Solta (Hudson Hawk), Predador 2 (Predator 2), As Aventuras de Ford Fairlane (The Adventures of Ford Fairlane), Matador de Aluguel (Road House) e na série premiada Tales from the Crypt, da HBO. Ela foi coprodutora de Sem Limite para Vingar (Ricochet), estrelado por Denzel Washington.
Em 1992, Todd associou-se a New Line Cinema e produziu O Detonador em Alta Voltagem (Live Wire), estrelado por Pierce Brosnan, e Máquina Quase Mortífera (National Lampoon’s Loaded Weapon 1) estrelado por Emilio Estevez e Samuel L. Jackson. Em seguida fez Mighty Morphin Power Rangers: O Filme (Mighty Morphin Power Rangers) para a 20th Century Fox.
Em 1994, abriu a Moving Pictures, uma produtora baseada em Columbia em parceria com Demi Moore. Durante os cinco anos de parceria, Todd produziu Até o Limite da Honra (G.I. Jane), para o diretor Ridley Scott na Disney, estrelado por Moore, e também Agora e Sempre (Now and Then) para a New Line Cinema, estrelado por Moore e Rosie O’Donnell, Melanie Griffith, Rita Wilson e Christina Ricci.
Na TV, produziu o filme O Preço de uma Escolha (If These Walls Could Talk), da HBO, estrelado por Demi Moore, Cher, Sissy Spacek e Wilson. Foi o filme de maior audiência da história da HBO e rendeu a Todd uma indicação ao Globo de Ouro® e duas ao Emmy® – de Melhor Filme Feito para TV e o prestigioso Governor’s Award. Cher e Demi Moore também foram indicadas ao Globo de Ouro pela interpretação.
Em 1997, Todd associou-se à produtora Team Todd com sua irmã Jennifer. As irmãs Todd são reconhecidas pela habilidade consumada para desenvolver temas socialmente relevantes, familiares e comerciais. O primeiro lançamento da dupla foi Austin Powers, que iniciou uma trilogia que se tornou a franquia cômica mais bem-sucedida da história da New Line Cinema. Austin Powers: Um Agente Nada Discreto (Austin Powers: International Man of Mystery), estrelado por Mike Myers e Elizabeth Hurley, rapidamente se tornou um favorito do público. Com um orçamento de US$16 milhões, faturou US$ 67 milhões em todo o mundo e ganhou o prêmio Saturn de Melhor Filme Fantasia e ainda dois prêmios MTV Movie – Melhor Vilão e Melhor Sequência de Dança.
Em 1999, Todd foi produtora executiva de Desejo Proibido (If These Walls Could Talk 2), da HBO, estrelado por Vanessa Redgrave, Ellen DeGeneres e Sharon Stone, que recebeu uma indicação ao Emmy® de Melhor Filme Feito para TV e também foi indicado ao PGA Golden Laurel de Produtora do Ano. Redgrave ganhou o Emmy®, o Globo de Ouro® e o SAG® por seu desempenho. Todd ganhou o prêmio GLAAD pela produção.
O ano de 1999 se seguiu com Austin Powers o Agente Bond Cama (Austin Powers: The Spy Who Shagged Me), estrelado por Myers e Heather Graham, faturando mais US$ 310 milhões em todo o mundo e ganhando o prêmio Grammy® de Melhor Canção Feita para Longa-Metragem, dois prêmios MTV Movie e um Teen Choice. O filme foi indicado a outros prêmios, incluindo o Oscar® de Melhor Maquiagem, o Globo de Ouro® de Melhor Canção Original, o Grammy de Melhor Disco de Trilha Sonora e o prêmio MTV de Melhor Filme.
Em seguida foi O Primeiro Milhão (Boiler Room), o drama sobre a Wall Street estrelado por Giovanni Ribisi e Ben Affleck, ganhador do prêmio especial do júri em Deauville, e indicado a dois prêmios Independent Spirit e a dois Teen Choice.
Em 2000, Todd ganhou o prestigioso Lucy Award do Women in Film – concedido a ela por seu trabalho na televisão nos dois filmes If These Walls Could Talk.
Em 2002, foi indicada ao AFI de Melhor Filme pelo longa independente muito aclamado Amnésia (Memento), dirigido por Christopher Nolan. Produzido com apenas US$ 4 milhões, o filme faturou quase US$ 40 milhões em todo o mundo e ganhou os prêmios Saturn de Melhor Filme, o Broadcast Film Critics de Melhor Roteiro, o Critics Award, o Prêmio Especial do Júri em Deauville e quatro Independent Spirit de Melhor Filme, Melhor Roteiro, Melhor Diretor e Melhor Atriz Coadjuvante. Ele também foi indicado a dois prêmios da Academia® de Melhor Roteiro e Melhor Edição, um Globo de Ouro® e três prêmios AFI incluindo de Melhor Filme. O filme rendeu ao cineasta, Christopher Nolan, o prêmio MTV de Melhor Cineasta Novo em 2002 e o AFI de Roteirista do Ano.
O último filme da trilogia Austin Powers em o Homem do Membro de Ouro (Austin Powers, Goldmember), estrelado por Myers com Beyonce Knowles, faturou US$ 289 milhões em todo o mundo e ganhou os prêmios Kids’ Choice de Filme Favorito, o MTV de Melhor Desempenho em Comédia e o BMI Film Music. Ele foi indicado ao prêmio Saturn além de diversos outros prêmios MTV, Teen Choice e Black Reel.
Entre seus filmes recentes estão: Procura-se um Amor que Goste de Cachorros (Must Love Dogs), estrelado por Diane Lane e John Cusack da Warner Bros. e Terapia do Amor (Prime), estrelado por Meryl Streep e Uma Thurman para Universal.
Todd foi indicado em 2008 ao Globo de Ouro® pela produção do muito aclamado Across the Universe (Across the Universe), um musical com canções dos Beatles. Dirigido por Julie Taymor e estrelado por Evan Rachel Wood e Jim Sturgess, o filme apresenta uma versão memorável de “I Am the Walrus” interpretada por Bono. O filme foi indicado ao Oscar® de Melhor Figurino e também indicado ao Grammy® e ao Teen Choice.
O filme seguinte da Team Todd foi novamente com Uma Thurman, a comédia romântica Marido por Acaso (The Accidental Husband), estrelada por Jeffrey Dean Morgan e Colin Firth e dirigida por Griffin Dunne. O filme das irmãs The Romantics, estrelado por Katie Holmes, Josh Duhamel e Anna Paquin, estreou no Festival de Cinema de Sundance em 2010 e será lançado no final de 2010.
Com um histórico comprovado para identificar e promover novos diretores, a Team Todd produziu os primeiros filmes de Jay Roach, Ben Younger e o primeiro filme norte-americano de Christopher Nolan. The Romantics marca a estreia de Galt Niederhoffer como diretor de cinema.
As irmãs Todd foram vistas na Vanity Fair, Forbes, Cosmopolitan, Elle, Glamour, Movieline, Entertainment Weekly, no The New York Times e Los Angeles Times, entre muitas outras publicações. Nos últimos seis anos, elas escrevem uma coluna mensal na revista LA Confidential intitulada “Sister Act”.
Todd usa seu tempo e recursos regularmente para diversas causas de caridade infantis e também faz parte da Mesa da Archer School for Girls. Ela é mentora de jovens cineastas todos os anos através do USC Stark Mentorship Program e também do PGA. É voluntária anualmente como capitã da equipe da Revlon Run/Walk em apoio a pesquisa de câncer feminino.
Também faz parte da Academia e Artes e Ciências Cinematográficas, do Producers Guild of America, da Academia de Artes e Ciências Televisivas e do Directors Guild of America.
JENNIFER TODD (Produtora) é sócia da Team Todd, uma empresa que fundou com sua irmã Suzanne Todd em 1997. Em sua carreira até agora, produziu mais de uma dúzia de filmes para o cinema e a televisão, alcançando sucesso comercial e de crítica. Foi honrada com vários prêmios incluindo o Independent Spirit de Melhor Filme, o Lucy Award do Women in Film, o GLAAD Media, o People’s Choice, três Saturns e vários prêmios MTV Movie. Com um olho excepcional para histórias intrigantes e uma paixão por cinematografia, ela produziu vários sucessos ao longo de sua carreira.
Todd foi indicada em 2008 ao Globo de Ouro® pela produção do muito aclamado Across the Universe (Across the Universe), um musical com canções dos Beatles. Dirigido por Julie Taymor e estrelado por Evan Rachel Wood, o filme também foi indicado ao Oscar® de Melhor Figurino e ao Grammy® de Melhor Disco de Trilha Sonora.
O filme independente, criativo e singular da Team Todd Amnésia (Memento) foi sucesso de crítica e de bilheteria. Com um orçamento de US$ 4 milhões, faturou mais de US$ 40 milhões ganhou muitos prêmios, incluindo o Independent Spirit em 2002 de Melhor Filme, o Saturn de Melhor Ação, Aventura, Thriller e o prêmio Sierra de Melhor Filme. As irmãs Todd também foram indicadas ao AFI de Filme do Ano. O diretor Christopher Nolan ganhou o AFI de Roteiristas do Ano e foi honrado pelo MTV como Melhor Cineasta Novo em 2002. Ele também ganhou o prêmios de Melhor Roteiro e Melhor Diretor na premiação do Independent Spirit em 2002 e foi indicado ao Oscar® e ao Globo de Ouro® por seu roteiro.
As irmãs são as produtoras por trás de uma das franquias cômicas de maior sucesso da história: Austin Powers. Estrelado por Mike Myers e Elizabeth Hurley, Austin Powers: Um Agente Nada Discreto (Austin Powers: International Man of Mystery) de 1997 faturou mais de US$ 67 milhões em todo o mundo e ganhou o prêmio Saturn em 1998 de Melhor Filme Fantasia e dois prêmios MTV. A sequência de 1999 Austin Powers: Um Agente Bond Cama (Austin Powers:The Spy Who Shagged Me), desta vez estrelada por Heather Graham e Myers, faturou incríveis US$ 310 milhões em todo o mundo e ganhou inúmeros prêmios, incluindo indicações ao Oscar® de Melhor Maquiagem, ao Globo de Ouro® de Melhor Canção Original, ao MTV de Melhor Filme e ao Grammy® de Melhor Disco de Trilha Sonora. O último filme da trilogia Austin Powers em o Homem do Membro de Ouro (Austin Powers, Goldmember), em 2002, estrelado por Myers com Beyonce Knowles, faturou US$ 289 milhões em todo o mundo e em 2003 ganhou os prêmios Kids’ Choice de Filme Favorito, o MTV de Melhor Desempenho em Comédia e o BMI Film Music para o compositor George S. Clinton.
Todd continua a desenvolver dramas desafiantes e singulares, fantasias grandiosas e temas familiares, bem como comédias divertidas para a telona. Ela produziu o ainda inédito The Romantics, um drama romântico estrelado por Katie Holmes, Josh Duhamel e Anna Paquin. Galt Niederhoffer adaptou de seu livro e dirigiu o filme, cuja premiere foi no Sundance em 2010.
A Team Todd, inclui em sua filmografia as comédias românticas Procura-se um Amor que Goste de Cachorros (Must Love Dogs), estrelada por John Cusack e Diane Lane para a Warner Bros., Terapia do Amor (Prime), estrelada por Uma Thurman e Meryl Streep, para a Universal Pictures, e o drama sobre a Wall Street O Primeiro Milhão (Boiler Room), estrelado por Giovanni Ribisi e Ben Affleck para a New Line, que foi indicado ao prêmio de Melhor Filme e Melhor Roteiro de Estreia na Premiação do Independent Spirit em 2001. Em 2007, a Team Todd também lançou Ira e Abby (Ira and Abby), uma encantadora comédia romântica estrelada por Chris Messina e Jennifer Westfeldt, vencedora do prêmio de Melhor Comédia no Festival de Comédia da HBO. Na televisão, Jennifer foi produtora executiva de Desejo Proibido (If These Walls Could Talk II), estrelado por Vanessa Redgrave, Chloe Sevigny, Sharon Stone e Ellen Degeneres. Todd foi indicada ao Emmy® de Melhor Filme Feito para Televisão e também ao prêmio de Produtora do Ano pelo Producers Guild of America. Por seu desempenho no filme, Redgrave ganhou o Emmy®, o Globo de Ouro® e o Screen Actors Guild®.
Nascida e criada em San Fernando Valley, Todd cursou a USC Film School antes de trabalhar com Joel Silver na companhia produtora baseada na Warner Bros. – Silver Films. Enquanto esteve lá, trabalhou ao lado de sua irmã, Suzanne, até ela ir para a Miramax como produtora executiva. Na Miramax, Jennifer supervisionou vários filmes incluindo: O Oposto do Sexo (The Opposite Sex) e O Sangue de Romeu (Romeo Is Bleeding). Depois de sair da Miramax, Todd foi para a produtora de Bruce Willis, a Flying Heart Films, na Columbia Pictures. Em 1995, foi produtora executiva do primeiro longa-metragem, Agora e Sempre (Now and Then), com Suzanne, que estava trabalhando com Demi Moore na Moving Pictures.
Enquanto trabalhou como executiva de desenvolvimento na CBS, LINDA WOOLVERTON (Roteirista) escreveu dois livros jovens: Star Wind e Running before the Wind. Depois que seus livros foram publicados pela Houghton Mifflin, ela abandonou a área de desenvolvimento e começou a escrever em tempo integral. Começou escrevendo roteiros para séries de animação para televisão.
Quando um de seus livros chamou a atenção de um executivo da Disney, ela foi contratada para escrever o roteiro do longa animado A Bela e a Fera (Beauty and the Beast). Assim que foi lançado em 1991, o filme ganhou o Globo de Ouro® de Melhor Comédia/Musical e se tornou o primeiro animado a ser indicado ao prêmio da Academia® de Melhor Filme.
Woolverton foi então contratada para escrever o roteiro de O Rei Leão (The Lion King) (créditos compartilhados). Em seguida, re-escreveu o roteiro de A Incrível Jornada (Homeward Bound: The Incredible Journey) (crédito compartilhado) e também escreveu o roteiro do longa de animação Mulan (Mulan).
Em seguida adaptou o roteiro de A Bela e a Fera (Beauty and the Beast) para os palcos da Broadway e foi indicada ao Tony® de Melhor Musical de um Livro em 1994. Woolverton também foi premiada com o prêmio Laurence Oliver por A Bela e a Fera (Beauty and the Beast) de Melhor Novo Musical no Reino Unido. A Bela e a Fera (Beauty and the Beast) foi encenada entre 1994 e 2007, tornando-se a sexta peça que mais tempo ficou em cartaz na história da Broadway. Woolverton também escreveu (compartilhado) o musical de Elton John e Tim Rice AIDA, que ficou 5 anos em cartaz no Palace Theatre.
Em 2009,
o Writers Guild of America-West’s Animation Writers Caucus nomeou Linda Woolverton como honorária na 11a. Premiação Anual de Escritores de Animação reconhecendo no conjunto de suas obras a contribuição criativa para o avanço do cinema e da televisão na área.
DARIUSZ WOLSKI (Diretor de Fotografia) viajou recentemente para Porto Rico para filmar a adaptação de Bruce Robinson do livro The Rum Diary, de Hunter S. Thompson, no qual volta a trabalhar com Johnny Depp que estrela e produz o filme.
Wolski trabalhou anteriormente com Depp nos três filmes Piratas do Caribe (Pirates of the Carribean), todos dirigidos por Gore Verbinski, e também em O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet (Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street), de Tim Burton. Wolski também trabalhou com Verbinski em A Mexicana (The Mexican), estrelado por Brad Pitt e Julia Roberts.
Em sua filmografia inclui ainda O Corvo (The Crow) e Cidade das Sombras (Dark City), de Alex Proyas; Estranha Obsessão (The Fan) e Maré Vermelha (Crimson Tide) de Tony Scott, pelo qual Wolski foi indicado ao ASC Award, Um Crime Perfeito (A Perfect Murder), de Andy Davis; Amigo Oculto (Hide and Seek), de John Polson; Em Má Companhia (Bad Company), de Joel Schumacher; O Sangue de Romeu (Romeo Is Bleeding), de Peter Medak e Land of Little Rain, de Evelyn Purcell.
Além de sua carreira no cinema, ele trabalhou como artistas como: Neil Young, Keith Richards, Sting, Aerosmith, Travelling Willburies, Eminem, Dido e Van Halen, filmando mais de 100 videoclipes.
COLLEEN ATWOOD (Figurinista) ganhou seu primeiro prêmio da Academia® pelo trabalho em Chicago (Chicago) de Rob Marshall, depois de ser indicada ao Oscar® por A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça (Sleepy Hollow), de Tim Burton, Bem-Amada (Beloved), de Jonathan Demme e Adoráveis Mulheres (Little Woman). Em 2005, ganhou o segundo Oscar® por Memórias de uma Gueixa (Memoirs of a Geisha) e o BAFTA. Em 2004 foi indicada ao Oscar® por seu trabalho em Desventuras em Série (Lemony Snicket’s A Series of Unfortunate Events).
Frequente colaboradora de Burton, Atwood começou sua associação em Edward Mãos de Tesoura (Edward Scissorhands) e trabalhou com o diretor em Ed Wood (Ed Wood), A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça (Sleepy Hollow), Marte Ataca! (Mars Attacks!), O Planeta dos Macacos (Planet of the Apes) e Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas (Big Fish). Atwood ganhou o BAFTA por seu trabalho em A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça (Sleepy Hollow). Também trabalhou regularmente com o diretor Jonathan Demme, começando com De Caso com a Máfia (Married to the Mob) e incluindo o vencedor do Oscar® O Segredo dos Inocentes (Silence of the Lambs) e o muito premiado Filadélfia (Philadelphia).
Atwood começou sua carreira como assistente de guarda-roupa em 1982 na comédia romântica A Little Sex e se tornou designer apenas dois anos depois no drama Filhas das Sombras (First Born), dirigido por Michael Apted. Ela chamou a atenção em 1986 como desenhista em Caçador de Assassinos (Manhunter) de Michael Mann e depois em filmes tais como De Caso com a Máfia (Married to the Mob) e Condição Crítica (Critical Condition), de Apted.
Entre seus créditos estão Missão Impossível 3 (Mission Impossible 3), A Mexicana (The Mexican), Gattaca – Experiência Genética (Gattaca), Buddy, Wonders – O Sonho Não Acabou (That Thing You Do), Wyatt Earp (Wyatt Earp), O Óleo de Lorenzo (Lorenzo’s Oil) e Joe Contra do Vulcão (Joe Versus the Volcano).
Mais recentemente Atwood voltou a se reunir com o diretor Rob Marshall como figurinista em Nine, estrelado por Daniel Day Lewis e Nicole Kidman.
CHRIS LEBENZON, A.C.E. (Montador) colaborou anteriormente com Tim Burton em O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet (Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street), A Fantástica Fábrica de Chocolate (Charlie and the Chocolate Factory), A Noiva Cadáver (Corpse Bride), Peixe Grande e suas Histórias Maravilhosas (Big Fish), O Planeta dos Macacos (Planet of the Apes), A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça (Sleepy Hollow), Marte Ataca! (Mars Attacks!) , Ed Wood (Ed Wood), O Estranho Mundo de Jack (The Nightmare Before Christmas) e Batman – O Retorno (Batman Returns).
Lebenzon trabalhou muitas vezes com o premiado produtor Jerry Bruckheimer. Entre os filmes que fizeram juntos estão: Pearl Harbor (Pearl Harbor), 60 Segundos (Gone in Sixty Seconds), Inimigo do Estado (Enemy of the State), Armageddon (Armageddon), Con Air – A Rota da Fuga (Con Air), Maré Vermelha (Crimson Tide), Dias de Trovão (Days of Thunder), Um Tira da Pesada 2 (Beverly Hills Cop II) e Top Gun – Ases Indomáveis (Top Gun), e é um frequente colaborador de diretores Michael Bay e Tony Scott. Lebenzon foi duas vezes indicado ao Oscar® pelos filmes Maré Vermelha (Crimson Tide) e Top Gun – Ases Indomáveis (Top Gun), como comontador. Entre seus outros créditos estão: Radio, Triplo X (XXX), O Último Boy Scout (The Last Boy Scout), O Culto do Demônio (Revenge), Fuga à Meia-Noite (Midnight Run) e Mulher Nota 1000 (Weird Science).
DANNY ELFMAN (Compositor) ganhou inúmeros prêmios, incluindo o Grammy®, o Emmy® e quatro indicações ao prêmio da Academia®. Em 1998, foi honrado com duas indicações ao Oscar® de Melhor Trilha Sonora Original por seu trabalho em Homens de Preto (Men in Black) de Barry Sonnenfeld e por Gênio Indomável (Good Will Hunting) de Gus Van Sant. Foi indicado pela terceira vez ao Oscar® pela trilha sonora do aclamado Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas (Big Fish) de Tim Burton. Elfman foi indicado mais recentemente ao Oscar® pela trilha sonora do aclamado filme biográfico Milk – A Voz da Igualdade (Milk), dirigido por Gus Van Sant.
Elfman trabalhou extensamente com Tim Burton, mais recentemente, no live-action A Fantástica Fábrica de Chocolate (Charlie and the Chocolate Factory) e no longa de animação stop-motion A Noiva Cadáver (Corpse Bride). Em sua filmografia anterior inclui: O Planeta dos Macacos (Planet of the Apes), A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça (Sleepy Hollow), Marte Ataca! (Mars Attacks!), O Estranho Mundo de Jack (The Nightmare Before Christmas), Edward Mãos de Tesoura (Edward Scissorhands), Os Fantasmas Se Divertem (Beetlejuice), As Aventuras de Pee-Wee (Pee-Wee’s Big Adventure), Batman (Batman) e Batman – O Retorno (Batman Returns).
No total, compôs mais de 60 trilhas sonoras para longas-metragens para uma variedade de diretores, entre os quais: Gus Van Sant, Sam Raimi, Ang Lee, Taylor Hackford, Errol Morris, Rob Marshall, Brett Ratner, Guillermo del Toro, Wayne Wang, Timur Bekmambetov, Barry Sonnenfeld, Brian De Palma, Peter Jackson, os irmãos Hughes, Richard Donner, Jon Amiel, Martin Brest e Warren Beatty.
Elfman trabalhou em vários gêneros de filmes, incluindo: Homem-Aranha 1 e 2 (Spider-Man 1&2), Homens de Preto 1 e 2 (Men in Black 1&2), Um Sonho Sem Limites (To Die For), Um Plano Simples (A Simple Plan), Missão Impossível (Mission: Impossible), Um Homem de Família (Family Man), O Procurado (Wanted), Hellboy II – O Exército Dourado (Hellboy II: The Golden Army), A Menina e o Porquinho (Charlotte’s Web), Dick Tracy (Dick Tracy), Darkman – Vingança Sem Rosto (Darkman) e Chicago (Chicago).
Na televisão, ganhou um Emmy® pelo tema da série de sucesso Desperate Housewives e também foi indicado ao Emmy® pelo tema de The Simpsons, que é a série cômica em cartaz há mais tempo no horário nobre.
Nascido em Los Angeles Elfman teve sua primeira experiência com interpretação e composição aos 18 anos com a trupe de teatro francês Le Grand Magic Circus. No ano seguinte, trabalhou com seu irmão Richard, fazendo teatro musical nas ruas da Califórnia. Elfman foi então trabalhar com um “cabaré musical surrealista” por seis anos, usando o local para explorar vários tipos de gêneros musicais.
Por 17 anos, compôs e tocou com a banda de rock Oingo Boingo, produzindo sucessos como “Weird Science” e “Dead Man’s Party”.
Sua primeira composição para o balé “Rabbit and Rogue” teve estreia mundial com o American Ballet Theatre (ABT) World Premiere no Metropolitan Opera House no Lincoln Center de Nova York, em junho de 2008. O balé foi coreografado por Twyla Tharp e comissionado pelo ABT.
Entre seus créditos cinematográficos mais recentes estão: a comédia Aconteceu em Woodstock (Taking Woodstock), dirigida por Ang Lee, O Exterminador do Futuro – A Salvação (Terminator: Salvation), de McG.
KEN RALSTON (Supervisor Sênior de Efeitos Visuais) trabalha como chefe de criação na Sony Pictures Imageworks. O título de Ralston é supervisor sênior de efeitos visuais, mas isso não transmite sua importância para a Imageworks e para todo o campo dos efeitos visuais. Seus cinco prêmios da Academia®, além de duas indicações atestam o respeito que Ralston conquistou de seus colegas e do público pelo brilhante trabalho no fabuloso desenvolvimento e na maestria sem paralelos da tecnologia dos efeitos visuais. Com frequência suas realizações transcendem títulos de cargos tradicionais, levando seus colegas a chamá-lo simplesmente de “guru dos efeitos visuais”.
Ralston trabalhou com o supervisor sênior de efeitos visuais Jerome Chen e com o diretor Robert Zemeckis em A Lenda de Beowulf (Beowulf) e em O Expresso Polar (The Polar Express).
Muitos outros projetos na Sony Pictures Imageworks testaram as habilidades de Ralston. Trabalhou como supervisor de efeitos visuais em Fenômeno (Phenomenon), como supervisor sênior de efeitos visuais em Michael – Anjo e Sedutor (Michael) e Contato (Contact), como guru de efeitos visuais em Patch Adams – O Amor é Contagioso (Patch Adams) e como supervisor sênior de efeitos visuais em Homens de Preto 2 (Men in Black II) e O Náufrago (Cast Away).
Anteriormente, por quase duas décadas, Ralston foi supervisor de efeitos visuais da Industrial Light & Magic, colocando seu selo estético e técnico em muitas inovações da empresa. Extrapolando constantemente os limites tecnológicos, ele foi fundamental para estabelecer a reputação da ILM. Ralston é reconhecido por seu trabalho como supervisor de efeitos visuais de Jornada nas Estrelas IV: A Volta para Casa (Star Trek IV: The Voyage Home), Jornada nas Estrelas III: A Procura de Spock (Star Trek III: The Search for Spock) e Jornada nas Estrelas II: A Ira de Khan (Star Trek II: The Wrath of Khan). Em 1981, foi indicado a seu primeiro Oscar® de Efeitos Visuais por Matador de Dragão (Dragonslayer). Ralston desenhou um dos dragões principais e trabalhou como cinegrafista de efeitos especiais.
Enquanto estava na ILM, desenhou e executou os efeitos visuais de sucesso de bilheteria como a trilogia de De Volta para o Futuro (Back to the Future), Rocketeer (The Rocketeer) e Jumanji (Jumanji) e foi indicado ao prêmio da Academia® de Efeitos Especiais por De volta para o Futuro 2 (Back to the Future II).
Uma fantástica realização, Ralston ganhou cinco prêmios da Academia® de Efeitos Especiais; como reconhecimento pelo seu trabalho como supervisor de efeitos especiais em Forrest Gump – O Contador de Histórias (Forrest Gump), que também ganhou o Oscar® de Melhor Filme entre outros prêmios da Academia; por A Morte Lhe Cai Bem (Death Becomes Her), pelo pioneiro Uma Cilada para Roger Rabbit (Who Framed Roger Rabbit), pelo aclamado Cocoon (Cocoon) e um prêmio especial de realização por seu papel na realização dos efeitos visuais no fenômeno de 1984 Guerra nas Estrelas VI – O Retorno de Jedi (Star Wars: Episode VI – The Return of the Jedi). O prêmio Especial de Realização foi um grande salto desde o primeiro encontro de Ralston com a franquia Guerra nas Estrelas, quando ele trabalhou como operador de câmera em Guerra nas Estrelas V – O Império Contra Ataca (Star Wars: Episode V–The Empire Strikes Back). Ralston associou-se inicialmente à empresa de George Lucas como assistente de câmera sob a liderança do supervisor de efeitos especiais Dennis Muren.
Ele começou sua carreira na empresa de efeitos especiais de comerciais, a Cascade Pictures, em uma função que conquistou através de um filme de 45 minutos chamado The Bounds of Imagination e por ter se tornado amigo de Jon Berg da Cascade Pictures quando visitou a casa do célebre historiador cinematográfico Forrest Ackerman. Ralston trabalhou em quase todas as funções na área de efeitos visuais em campanhas de publicidade no início dos anos 1970 – construiu cenários, esculpiu modelos, animou bonecos, criou efeitos ópticos, fez animação stop-motion e mais de 200 comerciais. Depois da Cascade Pictures, associou-se a Berg na recém-formada Industrial Light & Magic.
Natural do Canadá VALLI O’REILLY (Maquiadora) não pretendia trabalhar na indústria cinematográfica. Com formação de história da arte e teatro e tendo estudado escultura, ela planejava usar sua formação em Belas Artes para seguir uma carreira no mundo das artes.
O’Reilly começou fazendo maquiagem com amigos para a comerciais de TV e para o setor da moda em Nova York para ganhar um dinheiro extra. Em 1981, um amigo conseguiu-lhe um trabalho em um filme na Flórida, onde ela se casou e depois se mudou para Los Angeles. Morando tão longe do cenário artístico de Nova York, pareceu uma boa ideia seguir a carreira de maquiadora na capital do cinema. Começou trabalhando em filmes artísticos independentes e de baixo orçamento com diretores talentosos como Martin Scorsese, John Schlesinger e Nicolas Roeg.
O’Reilly se sente honrada de ter sido convidada por muitos dos mais renomados diretores, atores e figurinistas para trabalhar em filmes que a levaram ao redor do mundo. Tendo recebido o prêmio da Academia® por seu soberbo trabalho como chefe de departamento em Desventuras em Série (Lemony Snicket’s A Series of Unfortunate Events), ela vê sua carreira como uma série de eventos fortunados.
OSCAR® e PRÊMIO DA ACADEMIA® são marcas registradas e marcas de serviço da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.
SCREEN ACTORS GUILD AWARD® e SAG AWARD® são marcas registradas e marcas de serviço do Screen Actors Guild.
TONY AWARD® é uma marca registrada e de serviço do The American Theatre Wing.
Dirigido por TIM BURTON |
Roteiro de: LINDA WOOLVERTON |
Baseado em ALICE’S ADVENTURES IN WONDERLAND” e e ALICE NO PAÍS DO ESPELHO de LEWIS CARROLL |
Produzido por RICHARD D. ZANUCK |
Produzido por SUZANNE TODD & JENNIFER TODD |
Produzido por JOE ROTH |
Produtores Executivos PETER TOBYANSEN CHRIS LEBENZON |
Coprodutores KATTERLI FRAUENFELDER TOM PEITZMAN |
Diretor de Fotografia DARIUSZ WOLSKI, ASC |
Desenhista de Produção ROBERT STROMBERG |
Montador CHRIS LEBENZON, A.C.E. |
Figurinista COLLEEN ATWOOD |
Supervisor Sênior de Efeitos Pré-visualização KEN RALSTON |
Música de DANNY ELFMAN |
Elenco de SUSIE FIGGIS |
Gerentes de Produção de Unidade THOMAS HARPER PETER TOBYANSEN |
1o. Assistente de Direção KATTERLI FRAUENFELDER |
2o. Assistente de Direção BRANDON LAMBDIN |
Produtor Associado DEREK FREY |
Produtor de Efeitos Visuais TOM PEITZMAN |
Supervisores de Efeitos Visuais SEAN PHILLIPS CAREY VILLEGAS |
Supervisor de Animação DAVID SCHAUB |
Produtor Sênior de Efeitos |
Visuais CRYS FORSYTH-SMITH |
Desenho Conceitual de DERMOT POWER |
ELENCO |
Chapeleiro Maluco JOHNNY DEPP |
Alice MIA WASIKOWSKA |
Rainha Vermelha HELENA BONHAM CARTER |
Rainha Branca ANNE HATHAWAY |
Stayne – Valete de Copas CRISPIN GLOVER |
Tweedledee/Tweedledum MATT LUCAS |
Coelho Branco MICHAEL SHEEN |
Gato Risonho STEPHEN FRY |
Lagarta Azul ALAN RICKMAN |
Dormindongo BARBARA WINDSOR |
Lebre de Março PAUL WHITEHOUSE |
Bayard TIMOTHY SPALL |
Charles Kingsleigh MARTON CSOKAS |
Lorde Ascot TIM PIGOTT-SMITH |
Colega #1 JOHN SURMAN |
Colega #2 PETER MATTINSON |
Helen Kingsleigh LINDSAY DUNCAN |
Lady Ascot GERALDINE JAMES |
Hamish LEO BILL |
Tia Imogene FRANCES DE LA TOUR |
Margaret Kingsleigh JEMMA POWELL |
Lowell JOHN HOPKINS |
Faith Chattaway ELEANOR GECKS |
Fiona Chattaway ELEANOR TOMLINSON |
Mulher Beijando REBECCA CROOKSHANK |
Pássaro Dodô MICHAEL GOUGH |
Rostos de Flores Altas IMELDA STAUNTON |
Jaguedarte CHRISTOPHER LEE |
Alice de 6 anos MAIRI ELLA CHALLEN |
Corte da Rainha Vermelha: |
Mulher com Nariz Grande HOLLY HAWKINS |
Mulher com Orelhas Grandes LUCY DAVENPORT |
Homem Barrigudo JOEL SWETOW |
Mulher com Seios Fartos JESSICA OYELOWO |
Homem com Queixo Protuberante ETHAN COHN |
Homem com Testa Grande RICHARD ALONZO |
Capitão da Balsa HARRY TAYLOR |
Carrasco JIM CARTER |
Efeitos Adicionais de Voz de FRANK WELKER |
Dublê de Chapeleiro Dançando DAVID “ELSEWHERE” BERNAL |
Chapeleiro Equilibrista CHRIS GRABHER |
Dançarinos na Festa CAROLINE ROYCE |
BONNIE PARKER |
SIMONE SAULT |
LEIGH DANIELS |
CARL WALKER |
MATT DEMPSEY |
CHRIS GRIERSON |
DALE MERCER |
Músicos na Festa DAVID LALE |
JOHN BASS |
NICHOLAS LEVY |
PATRICK ROBERTS |
PHILLIP GRANELL |
STEPHEN GILES |
Dançarino no mastro HILARY MORRIS |
Legalista da Rainha Branca JACQUELINE TRIBBLE |
DUBLÊS |
Coord. de Cenas de Ação GARRETT WARREN |
Dublê de Cenas de Içamento MARK GINTHER |
Dublê de Ação de Stayne ADAM HART |
Dublê de Ação do Chapeleiro THEO KYPRI |
Dublê de Ação de Alice TARAH PAIGE |
Dublê de Tweedledee ERNIE REYES, JR. |
Dublê de Tweedledum MARTIMIANO NITO LARIOZA |
Malabares com Fogo JACK KALVAN |
Dublê Hightoppers STACY CARINO |
AIMEE BELL |
Dublê Hightoppers RYAN GRAY |
PAUL SCOTT |
Garota em Ação Hightopper KYLA WARREN |
Rapaz em Ação Hightopper VLADAMIR KUBR |
TROY BROWN |
Dublês de Habitantes da Cidade da Rainha Vermelha ALICIA VELA-BAILEY JASI COTTON LANIER TANIA PEARSON-LOESER RANDALL ARCHER WAYNE DALGLISH ALEX CHANSKY |
Dublês Instalações SCOTT ARMSTRONG ILRAM CHOI RICHARD EPPER MICHAEL HANSEN J.EJOHNSON DAVE SCHULTZ FRANK TORRES STEVE UPTON AARON WALTERS |
Substituto do Chapeleiro Maluco ANDREW RODA |
Substituto de Alice CAROLINE FIFE |
Substituto de Stayne MARTIN TREES |
Supervisor de Diretor de Arte STEFAN DECHANT |
Diretores de Arte TODD CHERNIAWSKY ANDREW L. JONES MIKE STASSI CHRISTINA WILSON |
Assistentes dos Diretores de Arte KASRA FARAHANI SCOTT HERBERTSON |
Ilustradores DAWN BROWN MANSER DYLAN COLE SETH ENGSTROM SCOTT LUKOWSKI WARREN MANSER JIM MARTIN STEVEN MESSING PAUL OZZIMO CHRISTOPHER ROSS CRAIG SHOJI DAPHNE YAP CHRIS BAKER (UK) |
Artistas de Storyboard MICHAEL A. JACKSON RICK NEWSOME DAN SWEETMAN SHARON SMITH (Reino Unido) MICHAEL SCHLINGMANN (Reino Unido) |
Modelador-Chefe JASON MAHAKIAN |
Modeladores JEFF FROST GREGORY JEIN BRETT PHILLIPS |
Pré-visualização de Ambiente 3D BARRY HOWELL |
Ambiente 3D ANDREW HWANG FELIX JORGE BRIAN PACE MOTOKI NISHII JOSH FRONTINO COREY JOHNSON STEVEN JIN CARLOS PEDROZA |
Coordenador do Depto. de Arte ANDREA CARTER |
Assist. do Depto. de Arte ZACHARY BUNKER |
Pesquisador do Depto. de Arte PIERRE BUNIKIEWICZ |
Assistentes de Produção JENNIFER BASH ANDRES CUBILLAN |
Assist. do Decorador de Cenários KAREN O’HARA |
Decoradora ELIZABETH KEENAN |
Continuista MARK WEISSENFLUH |
Desenhista de Cenário Miniatura & Fabricante de NEW DEAL STUDIOS, INC. |
Compradores de Cenário KRISTEN GASSNER |
KIMBERLY MERLIN |
Figurinista Assistente CHRISTINE CANTELLA |
Supervisores de Guarda-Roupa DONNA O’NEAL CACEY RIGGAN |
Figurinista do sr. Depp MARINA MARIT |
Camareira no Set BRENDA DONOHO |
Espec. em Guarda-Roupa DEBRA ANNE AMBROSINO |
LETICIA SANDOVAL |
Assist. de Prod. de Guarda-Roupa SOMMER TERRY |
Cortador/Ajustes DALE WIBBEN |
Cortador/Ajustes MICHAEL SLOAN |
Supervisor de Trajes MOCAP ANTONIO ALMARAZ |
1ª. Camareira MOCAP MICHELLE Y. LIU |
Camareira MOCAP ERIN MUELLER |
Maquiagem de VALLI O’REILLY |
Maquiadora-Chefe LESLIE DEVLIN |
Maquiadores do sr. Depp PATTY YORK JOEL HARLOW |
Maquiagem Especial RICHARD ALONZO |
Maquiadores DEBRA COLEMAN ANTONYIA VERNA |
Chefe do Depto. de Cabeleireiro TERRY BALIEL |
Cabeleireiro-Chefe PAUL GOOCH |
Cabeleireira KAREN ASANO-MYERS |
Técnicos de Lentes de contato de PROFESSIONAL VISIONCARE ASSOCIATES |
Operador de Câmera “A” MARTIN SCHAER |
Operador de Câmera/ Steadicam P. SCOTT SAKAMOTO |
1º. Assist. de Câmera TREVOR LOOMIS |
2ºs. Assists. de Câmera JAMES GOLDMAN CHRISTOPHER GARCIA |
Professores de Dialética GERALD GRENNELL CARLA MEYER |
Coreógrafo DAVID BERNAL |
Assistentes de Elenco PATRICK BENTLEY BEA S. REMBECZKY-HERNANDEZ |
Supervisor de Roteiro LUCA KOUIMELIS |
Mixagem de Som WILLIAM B. KAPLAN, C.A.S. |
Engenheiros de Som THOMAS GIORDANO PEGGY NAMES CARY WEITZ |
Montagem Adicional JOSEPH C. BOND IV |
1os. Assist. de Montagem CHRISTINE KIM MICHEL ALLER |
Montadores Assistentes TOM KEMPLEN LISA THOMPSON KENNY MARSTEN EMMA GAFFNEY ANDREW WALTON |
Aprendiz de Montador MEAGAN COSTELLO |
Sup. de Pós-Produção JESSIE THIELE SCHROEDER |
Coordenadores de Pós-Produção SALLY BAILEY HELEN GLOVER |
Coord. de Pós-Produção HENRY KEMPLEN BRIDGET OPFER CHRISTINA MAR WENDY NOMIVAMA |
Assist. de Montagem de VFX MARK SANGER |
Montador de VFX CEDRIC NAIRN-SMITH |
Coordenador de VFX STEVE RIERA |
Assistente de Produção VFX GLORIA COHEN |
Mixagem de Regravação de MICHAEL SEMANICK TOM JOHNSON |
Desenho de Som/Supervisor Mixagem de Som STEVE BOEDDEKER |
Supervisor de Edição de Som DAVID EVANS |
Mixagem de Som FX ANDY KENNEDY STEVE BROWELL JACK WHITTAKER SAMIR FOCO GEOFFREY RUBAY DUSTIN CAWOOD |
Supervisor de Diálogos |
Edição de ADR STEFAN HENRIX |
Editores de Diálogo IAIN EYRE MICHELLE PAZAR JASON GEORGE |
Mixagem de Som PAUL APTED |
Montadores Assist. de Som PHIL FREUDENFELD DAWN GOUGH TRICIA LINKLATER |
Supervisor de Edição de Som JONATHAN NULL |
Editor de Sonoplastia PASCAL GARNEAU BRIAN CHUMNEY |
Sonoplastas ANDY MALCOLM GORO KOYAMA |
Mixagem de Regravação DON WHITE JACK HEEREN |
Assist. de Gravação de Sonoplastia JENNA DALLA RIVA |
Assistente de Sonoplastia BROOKE GRAEFF |
Mixagem de ADR MICHAEL MILLER DAVID WEISBERG HOWARD LONDON SANDY BUCHANAN ANTONY BAYMAN ROB EDWARDS PIP NORTON |
Gravação de ADR COURTNEY BISHOP |
Sonoplastia gravada no FOOTSTEPS POST-PRODUCTION SOUND INC. |
Mixagem de Regravação GREG P. RUSSELL |
Regravado no SONY PICTURES STUDIOS SKYWALKER SOUND |
Engenheiros de Som BILL BANYAI ROBERT SMITH |
Gravação de Som TOM BURNS TONY SERENO |
Elenco de Voz ADR LOUIS ELMAN, AMPS, MPSE ABIGAIL BARBER BARBARA HARRIS |
Engenheiro de Pré-gravação PAUL LANGWADE |
Efeitos Visuais e Animação de SONY PICTURES IMAGEWORKS INC. |
Produtor Executivo de Efeitos Especiais DEBBIE DENISE |
Produtores Digital CHRISTIAN HEJNAL MICKEY LEVY |
Supervisores de CG THEO BIALEK FRANCISCO X. DEJESUS KEE-SUK KEN HAHN SETH MAURY BOB PEITZMAN BRIAN STEINER BERT VAN BRANDE ROBERT WINTER |
Gerentes de Produção Digital BRADFORD SIMONSEN REBECCA RINN ALBERT LAWRENCE MASON |
Montador Sênior de Efeitos Visuais ELAINE ANDRIANOS |
Edição de Efeitos Visuais ANNIE MAHLIK GUY T. WIEDMANN |
Gerentes Associados de Produção KEVIN FIELD TIMOTHY LOUGHRAN NOOSHIN SIADATNEJAD JANN WIMMER TIFFANY WU |
Coordenador de Animação JULES ESCHLIMAN |
Coordenadores de Produção MICHAEL KILLOREN SARAH MIHALEC MALONEY BETH TYSZKIEWICZ NESBIT ADRIAN J. SCIUTTO |
Coordenadores Digital THOMAS CORE JESUS DE SANTIAGO KRISTY LYNN FORTIER ALYSE JOSEPH JEANNY LEE |
Coordenador de Produção JEAN HO |
Assistentes de Produção MEGAN MICHITTI MELANIE ROSE TUCKER |
Desenho de Personagem MICHAEL KUTSCHE BOBBY CHUI KEI ACEDERA |
Supervisor de Modelos MARVIN KIM Personagem & Superfície Dura |
Modeladores STEVEN BROWNING GREG GALLIANI MARCOS CALEB KANG YUN GEUK KANG MOON JUNG KANG MAXX OKAZAKI ROBIN PETERSSON ERIC PROVAN ALEXANDER WHANG |
Supervisor de Personagem AARON PFAU |
Desenvolvimento de Corpo e Rosto de Personagem WON BYUN JARRED LOVE FRANK MÜLLER ADRIAN “HOVAH” NIU TERRENCE ROBERTSON-FALL PETER TIERYAS |
Supervisor de Personagem J. TODD TAYLOR |
Chefe de Desenvolvimento de Personagem CHUCK MCILVAIN |
Técnicos de Desenvolvimento de Personagem CHRIS CARIGNAN KEE CHANG JACK SHAO CHENG STEFAAN CONTRERAS NATHAN “N8” ERIKSEN DANIEL GREENSTEIN KYLE MCGINNIS MATTHEW RUBIN LEONARDO SZEW |
Supervisor de Texturas ELBERT YEN |
Pintores de Texturas DARREN BEDWELL RON BUSHAW EDWIN FABROS DEREK GILLINGHAM GLEN GUSTAFSON JULIA HONG ALWYN HUNT CAMILA P DAVILA HEE-CHEL NAM SUAN TAN |
Chefe Desen. Visual TERRANCE TORNBERG |
Técnicos de Desenvolvimento Visual MIKU KAYAMA NICOLA LAVENDER JOE STRASSER KEVIN SOULS SARAH MOORE |
Chefe de Sombreamento JOHN MONOS |
Coordenadores de Produção Seniores LAURENCE TREWEEK ADAM MARTINEZ |
Apoio Desenvolvimento Visual JESSE ANDREWARTHA |
Técnico Ajuste de Cores JOSEPH SLOMKA |
Líder Digital 2D NIKA DUNNE |
Artistas Digital V.S.H.RAVI RAM BHIMARAJU DHIRAJ BRAHMA S. KUMAR DAWN GATES |
Artista-chefe de Match Move DAVID SPENCER |
Chefes de Layout BRIAN DOMAN LISA SUZUKI |
Artistas Layout PIERRE CHASTAIN ALLEN FOSTER ADAM J.M. HOLMES MICHAEL KARP HARALD KRAUT LETIA LEWIS ROB MACKENZIE DANI MORROW LINH MAI NGUYEN CHAN ERIC PETERSON DONALD REICH BOB ROSSOFF EMI TAHIRA TREVOR TUTTLE VON WILLIAMS SAMMY WONG |
Supervisores de Animação JAMES CROSSLEY ROBERT FOX MICHAEL KIMMEL MARCO MARENGHI JEFF SCHU BRIAN SCOTT MAX TYRIE CHRIS WILLAMS |
Animadores de Personagem ANA ALVARADO MIKE BEAULIEU JOSHUA BEVERIDGE BRIAN CAMPBELL BENJAMIN CINELLI SHAWN CLARK JEREMY COLLINS RAHUL DABHOLKAR JACQUES DAIGLE PATRICK DANAHER MICHELLE DEAN CLAUDIO DE OLIVEIRA DANIEL EDWARDS CHRIS ENDICOTT DEREK “BRO” ESPARZA JOEL FOSTER ELISABETH FRANKLIN MICHAEL GALBRAITH JOSH GRIDLEY DAVE HARDIN JORDAN HARRIS STEPHEN HOOGENDYK BLAKE KENNETH JOHNSON KEN KAISER SEBASTIAN KAPIJIMPANGA BEN KERR KEN KING MATT KOWALISZYN JIN KUM ANDREW LAWSON LUCA MAZZOLENI NATHAN BREOCK MCCONNEL PERICLES MICHIELIN CLAYTON MITCHELL GAVIN MORAN SANDRA RYAN-MORAN MATTHEW MUNN RYAN PAGE ZACH “LAZER” PARRISH CLAUS N. PEDERSEN DENIS SAMOILOV ATSUSHI SATO KEITH W. SMITH RONALD SMITH LIRON TOPAZ CHRIS TOST CAROLYN VALE PHAN WIANTRAKOON DAVID WIEZER JIM WINQUIST PAUL WOOD RYAN YEE ROGER VIZARD A IBRAHIM BASHA PUSHPARAJ G SETHU |
Técnicos Animadores JOE CHERIAN T.P. BALA MORARJI |
Supervisor de Roupas & Cabelos SHO IGARASHI |
Líder de Tecidos GAVIN BAXTER |
Líder de Cabelos DUSTIN WICKE |
Supervisores de Roupas & Cabelos NEIL ATKINS COREY BOLWYN DANIEL CAMP AARON CAMPBELL BRIAN CASPER DON DECASTRO MARK E.A. DE SOUSA WILLIAM ECKROAT JESSICA AMBER HURST HANNAH LEES JANICE LEW CHRISTO SANDRO LIBARIDIAN CHRISTOPHER ALEX LOGAN KEVIN MANNENS MICHELA D ROSE JESSA SININGER 6 CREDITS ED SIOMACCO JASON STELLWAG ZACK WEILER |
Animador-Chefe FX STEPHEN MARSHALL |
Técnicos de Animação FX DIMITRE BERBEROV JOSEPH CAVANAUGH DAVID R. DAVIES HENRIK FÄLT SEUNGHYUK KIM DANIEL LA CHAPELLE GREGORY WADE REYNOLDS SCOT SHINDERMAN VINCENT SERRITELLA AARON WILSON MAGNUS WRENNINGE BJORN ZIPPRICH |
ATD Animação FX MILES TODOROF |
Pintores Matte NICK HIATT BRANDON KACHEL ADIL MUSTAFABEKOV |
Iluminadores-Chefes BEN AGUILLON LYNN BASAS RUBEN FLORES STEVE LAVIETES STEPHEN LUNN CRAIG WENTWORTH |
Técnicos de Iluminação JOACHIM BÄRNREUTHER JEAN-PAUL BEAULIEU BRIAN BLASIAK JOHN BUNT GRADY CAMPBELL JEFF CHUNG BERTRAND CORDIER GEER DUBOIS CRAIG FEIFAREK PATRICK FINLEY POOYA GHOBADPOUR MARIBETH GLASS ERIK GONZALEZ JOHN GROTELUESCHEN KIRSTIN HALL DANIEL HAYES JOHN HELTON CHRIS HUNG KATHERINE IPJIAN MIKE JIANG NOAH KLABUNDE BRIAN KLOC TAKUMI KIMURA JOOSTEN KUYPERS DAN LAVENDER KUAN LIN NICK LOY JASON MADSEN TROY MOORE MICHAEL MUIR ENRIQUE MUNOZ CHRIS NABHOLZ CARA PAUL BENJAMIN PERKINS MATTHEW GEORGE RAMPIAS JOSEPH ROSENSTEEL ORDE STEVANOSKI RYAN TULLOCH COSKU TURHAN CARLOS VIDAL JOE VIOLA |
Líderes Composição COLIN DROBNIS AARON KUPFERMAN CRAIG ANTHONY SIMMS |
Compositores AL BAILEY KRISTA BENSON ALFRED BERGER JOHN-MICHAEL BILLS TATJANA BOZINVOSKI TIMOTHY MICHAEL CAIRNS LEE CARLTON JEFFREY CASTEL DE ORO ALAN CHAN ANDY CHIH-JEN CHANG SEAN COONCE JD COWLES DOUG CRAM DENNIS DAVIS GREG DEROCHIE MATTHEW DOLL CHRISTINA DRAHOS PATRICK FERGUSON JAMIE HALLETT JEROME HARTMAN SIMON HASLETT JOSEPH HAYDEN BENJAMIN HENDRICKS BOB HOMAMI WADE IVY ANDREAS JABLONKA MICHAEL KENNEN NICHOLAS KIM ANTHONY KRAMER JESSICA LASZLO MICHAEL LIV DAVE LOCKWOOD SHARON MARCUSSEN CHARLES MEREDITH CARLOS MORALES VINH NGUYEN GREGORY “NIC” NICHOLSON ANGELICA PEREZ JASON PICCIONI ANDRES RASCON DONNY RAUSCH RADOST YONKOVA RIDLEN JOHN SASAKI CHRISTIAN SCHERMERHORN ZIYAD SEIRAFI PETER SIDORIAK CLANCY SILVER MATHEW THOMAS GUERDON S. TRUEBLOOD SUSAN WEEKS ERIC WEINSCHENK MARK WENDELL SCOTT WILLMAN |
Técnico de Composição NATHAN DUNSWORTH |
Líder Composição LISA DEANER |
Compositores Interativos ROB BLUE CHRISTIAN BOUDMAN TC HARRISON TODD B. MESHER DAVID TAKAYAMA CHRISTINA ADIA WANG |
Estereógrafo COREY TURNER |
Chefe de Stereo Câmera TOM SCHULTZ |
Stereo Cameras BILL BEEMER JEFFREY ENGLE ELLERY ORTIZ |
Chefe de Desenv. Stereo ALAN DAVIDSON |
Técnico de Stereo PETER PALOMBI |
Supervisores de CG SHOBAN |
Gerentes de Produção NAVIN VENKATESH |
Coordenador de Produção CHIRAG SHAH |
Coordenador de Produção LAVANYA Stereo Depth |
Chefe de G. KUMARAGURUBARAN Stereo Depth Layout |
Chefe de Sequência RANJITH KIZAKKEY |
Artistas de Stereo Depth Layout YUVARAJAN. B SIVAPRIYAN.K.S DHEEPIKA.S.R. D. SEETHALAKSHMI R. RAMYA SIVAKUMAR.G.M. KATHIRVEL.M CHANNI CHAITALI.I DINESH.B.R. MANOJ KUMAR.E |
Chefe do Apoio Técnico MARK DIETEL |
Apoio Técnico MILAN C. BHATT BRIAN M. COHEN SEAN CORZO LISA CURTIS JOSHUA GROW AMIR MADANI GREGORY NEWMAN TOBY ROSEN LAURALEE WISEMAN LEAH WOUTERS YUKIKO YAMANAKA |
Contador de Efeitos Visuais JACKIE SZYMANSKI |
Supervisor de Stage MoCap ALBERT HASTINGS |
Produtor de Palco JULIE ZACKARY |
Equipe de Palco HEATHER MCCANN |
Trilha de Precisão RON FISCHER |
Trilha de MoCap DAMIEN GORDON JOSH OCHOA DARIN ANDREW VELARDE |
Fotógrafos Referência VFX LEAH HARDSTARK CHRIS HEBERT ALEX LAMPILA |
Inspetor de VFX no Set IAN DOSS |
FABIO ZAPATA |
Dados de VFX CHRIS ANTONINI |
Engenheiros Técnicos NICK BALI HECTOR D BARRERA TERENCE MILLS IVO PANAYOTOV JOE STEVANO ANGEL TRUJILLO DAN VILLARREAL |
Trabalho Stereo Adicional de LEGEND FILMS, INC. |
Iluminador-Chefe RAFAEL E. SANCHEZ |
Assist. do Iluminador-Chefe PATRICK R. HOESCHEN |
Eletricistas FFILIP BOLTON ALEX J. CASTILLO GREG ETHEREDGE JUAN MORSE SCOTT SPRAGUE CHRIS WEIGAND MICHAEL YOPE |
Programador de Iluminação CHRIS BENNETT |
Maquinista-Chefe J. MICHAEL POPOVICH |
Estafeta de Maquinista JOHN DAVID MILLER |
Maquinistas de Dolly HECTOR GUTIERREZ EUGENE RIVERA RALPHIE DEL CASTILLO MICHAEL BRENNAN |
Maquinistas RICHARD JONES STEVEN SERNA MICHAEL DUARTE MICHAEL DIGIOVANNI JASON TALBERT |
Maquinista-Chefe de MOCAP DENNIS HOERTER |
Estafeta de Maquinista MOCAP JAMES MONROE THARPJr |
Operador de Technocrane BRIAN MCPHERSON |
Técnico de polias GARY DAHLQUIST |
Assistente do Técnico de Polias JOSHUA I. DAVIS |
Eletricistas CARLOS BAKER JUAN C. TRUJILLO |
Maquinista-Chefe JERRY SANDAGER |
Estafeta de Maquinista RYAN PACHECO |
Maquinistas DANNY LEE ANDRES TED KENNEDY ANTHONY MOLLICONE MICHAEL E. PACHECO |
Supervisor de Produção de Vídeo IAN KELLY |
Supervisor do Depto. de Vídeo CHRIS WAGGANER |
Engenheiro de Vídeo ROGER C. JOHNSON |
Engenheiro de Captura de Dados WAYNE TIDWELL |
Contador de Assistente GASTON JAREN LOPEZ |
Operador de Vídeo Witness JESSE KAPLAN |
Operadores de Câmera Witness BRIAN GARBELLINI PAUL TOBYANSEN WILLIAM KIRBY WASHINGTON |
Supervisor de Encodacam JOE LEWIS |
Operadores de Encodacam HALL HUTCHISON STEVE SWITAJ |
Técnico de Encodacam DANIEL BESOCKE |
Técnico de Elliot Mac ELLIOTT MAC |
Aderecista-Chefe DOUG HARLOCKER |
Assistente do Aderecista-Chefe JOSH ROTH |
Aderecista-Assistente FELICE PAPPAS |
Técnico de Pré-visualização MICHAEL LANTIERI |
Capataz de Efeitos Especiais ROLAND LOEW |
Técnicos de Efeitos Especiais JIMMY LORIMER CLARK TEMPLEMAN JON THACKERY |
Coordenador de Produção KAREN JARNECKE |
Coord. Assistentes de Produção ANGIE LEE COBBS ELLEN J. PORTER |
2o. 2o. Diretor Assistente GREGORY J. PAWLIK JR. |
Trainee de DGA ROB MORRONE |
Assistentes de Produção no Set BARRY CURTIS SRDJAN DOBIC SEAN GERACE CORY BENNETT LEWIS OLIVIA MCCALLUM GERSON PAZ ZACK L. SMITH AMY VENGHAUS |
Secretária de Produção MARSHA DANIELS |
Assistentes do Escritório de Produção CHRIS W. FREEMAN DAVID HEFFLER TYLER OTT SPENCER TAYLOR |
Assistente do sr. Zanuck BRENDA BERRISFORD |
Assistentes do sr. Depp CHRISTI DEMBROWSKI STEPHEN DEUTERS NATHAN HOLMES |
Técnico de Som do sr. Depp KEENAN WYATT |
Segurança do sr. Depp JERRY JUDGE |
Assistente da sra. Hathaway KERRY WAGNER |
Assistente do sr. Roth COLLEEN KING |
Assistente da sra. S. Todd JULIANNA HAYS |
Assistente da sra. J. Todd ANDREA ADAMS |
Assistente do sr. Wolski ALEXANDER HAMILTON WESTMORE |
Decorador-Chefe de Cenários WILLIAM O. HUNTER |
Decoradores de Cenários C. SCOTT BAKER JACKSON BISHOP TAMMY LEE JEFF MARKWITH RICHARD MAYS DAVID MOREAU ANNE PORTER |
Decoradores no Set LAWSON BROWN |
Coordenador de Construção JOHN VILLARINO |
Capataz de Construção MARCO ARCIPRESTE |
Capataz de Aderecista COLIN DENIS DAVE DIERSING |
Coordenador Paisagista DAN GILLOOLY |
Contador de Produção DONNA GLASSER-HANCOCK |
Contadores de Pós-Produção LARA SARGENT MARNICE WOLFE |
1o. Contador Assistente MARYBETH MARTIN |
2os. Contadores Assistentes RUBA KHARUF ERIN ROSE KARI TYLER |
Folha de Pagamento DAVID ROMANO |
Assessora de Imprensa GABRIELA GUTENTAG |
Fotógrafo de Produção LEAH GALLO |
Coordenador de Transporte GRAHAM READY |
2º. Capitão WAYNE ROBERTS |
Serviços Artesanais NICK MESTRANDREA |
Chefe dos Serviços Artesanais TERRY PAINOVICH |
Alimentação FOR STARS CATERING |
Elenco de Figurantes BILL DANCE |
Assistente de Susie Figgis KIRSTY KINNEAR |
Associado de Elenco em Los Angeles DEBORAH MAXWELL DION |
Edição Musical BILL ABBOTT MIKE HIGHAM |
Assistente de Edição Musical DENISE OKIMOTO |
Editor Musical Adicional CURTIS ROUSH RYAN RUBIN |
Acordos adicionais de TJ LINDGREN DEBORAH LURIE |
Supervisor de Orquestra STEVE BARTEK |
Orquestração de EDGARDO SIMONE DAVE SLONAKER |
Contratador de Orquestra GINA ZIMMITTI |
Condução de Orquestra de PETE ANTHONY |
Gravação de Trilha Sonora e Mixagem de DENNIS SANDS |
Coro Gravado por PETER COBBIN |
Supervisão Midi e Preparação de MARC MANN |
Preparação Midi Adicional de RON VERMILLION |
Apoio Técnico SHIE ROZOW NOAH SNYDER GREG MALONEY JOSEPH MAGEE |
Acertos de Prod. Musical JENNIFER HAMMOND |
Concertista BRUCE DUKOV |
Contratador de Coro ISOBEL GRIFFITHS |
Líder do Coro JENNIE O’GRADY |
Operador de Auricular RICHARD GRANT |
Preparação Musical ROB SKINNELL, REPRISE MUSIC SERVICES JILL STREETER, GLOBAL MUSIC SERVICES |
Orquestra Gravada no SONY SCORING STAGE |
Coro Gravado no AIR LYNDHURST STUDIOS ABBEY ROAD STUDIOS |
Trilha Sonora Mixada em THE EASTWOOD SCORING STAGE |
Gravadores ADAM MICHALAK TOM HARDISTY CHRIS BARRETT FIONA CRUICKSHANK LEWIS JONES |
Letras do “Tema de Alice” de DANNY ELFMAN |
Efeitos Visuais Adicionais de CafeFX |
Supervisor Sênior VFX DAVID EBNER |
Supervisor de Efeitos Especiais BEN GROSSMANN |
Prod. Sênior de VFX VICKI GALLOWAY WEIMER |
Produtor de VFX ROBERT EVANS |
Produtor Associado de VFX RICHARD MANN |
Supervisores de CG SETH LIPPMAN ADAM WATKINS |
Diretor de Arte NILO RODIS JAMERO |
Supervisor de Modelos STEVE ARGUELLO |
Supervisor de CG de Modelos LUKE MCDONALD |
Supervisor de Animação JAMES STRAUS |
Supervisor de Composição ORIN GREEN |
Supervisor de FX Digital DANNY BRAET |
Supervisor de Composição ALEX HENNING |
Sup. de Pré-visualização MICHAEL A. JACKSON |
Cosupervisor de Matchmove EVAN JACOBS |
Supervisor Stereo TOM WILLIAMSON |
Sup. de Pintura Stereo BRANDON MCNAUGHTON |
Produtor Associado de VFX PHILLIP MOSES |
Chefe de Sequência RYAN MCDOUGAL ANDREW HONACKER KEN WESLEY MANUEL H. GUIZAR GABRIEL VARGAS VIVIANA PALACIOS SCOTT PALLEIKO |
Roupas/Içamento VINCENT DELAY |
Içamento LYNDSEY HORTON SEAN KEALEY |
Iluminadores-Chefes RODRIGO TEIXEIRA VOTCH LEVI MINORU SASAKI TYLER ESSELSTROM GREG SZAFRANSKI |
Animadores de Personagem IAN BLUM RAY PENA |
Chefe FX SAM KHORSHID |
Líderes Composição MICHAEL PECCHIA TIM LEDOUX |
Compositores RICH GRANDE MATHEW KRENTZ VERONICA MARINO NOLL LINSANGAN JOSHUA LACROSS |
Compositor Junior MICAH GALLAGHER |
Pintores Matte ERIC CARTER RON CRABB MATTE WORLD DIGITAL |
Supervisor de Efeitos Visuais CRAIG BARRON |
Produtor de Efeitos Visuais KEN ROGERSON |
Pintores Matte Digital ERIC HAMEL CHRISTOPHER EVANS |
Supervisores de CG ALEXANDER ETHIER |
Artistas CG MORGAN TROTTER LUIS HERNANDEZ VA HÁ GABRIELE GENNARO |
Compositores TODD R. SMITH JAYMIE LAM DAPHNE APELLANES-ACKERSON MICHAEL HONRADA IN-THREE, INC. |
Produtor de VFX MATT DEJOHN |
Produtor de Linha VFX JON KARAFIN |
Estereógrafo WILLEM DREES |
Estereoscopista VFX JARED VEST MIKE MILLER |
Contador de Estereoscópio VFX TODD NAPIER |
Gerentes de Produção STEPHEN WOJCIK |
Coordenadores de Produção GARY CARRILLO MATT MCGOVERN MARIE RHEINSCHILD-JORDAN |
Sup. Layout Estereoscópio LAURA LIVINGSTON CODY STEWART |
Sup. de Animação Estereoscópio NATALIE AUSTIN DAVID BLYTHE |
Sup. de Composição Estereoscópio AARON DIXON KIM GRASSI PHILIP QUAGLINO ALEXIS TORRES |
Artistas Layout Estereoscópio JEFFREY CHODOROW-DORIS BENOIT DOIDIC DENNIS MEJIA JAMIE SCHNAKENBURG |
Animadores Estereoscópio WYTT LUSANANDANA CARLOS ZAPIEN |
Compositores Estereoscópio JOSE ALCARDE AARON BEEBE DAVID BETTEN ORLANDO GUTIERREZ SASSOON FILM DESIGN |
Supervisor de Efeitos Especiais TIM SASSOON |
Produtor Executivo CHRIS “CB” BROWN |
Pré-visualização Estereoscópio/VFX JEREMY NICOLAIDES |
Coordenador de Produção JENN BASTIAN |
Coordenador MARC A. VAN DER NAGEL |
Líderes Composição JOHN PIERCE |
Compositores COLIN FEIST CRAIG KUEHNE JEFF PATE |
Trilha 3D e Match Move JAVIER GALLEGO BRIAN LEE JENNA MATEO |
Desenho de Título ROBERT DAWSON |
Títulos ASYLUM |
Créditos Finais SCARLET LETTERS |
Internegativo Digital Fornecido por COMPANY 3 |
Produtor Executivo da Company 3/ Colorista STEFAN SONNENFELD |
Produtor de Internegativo Digital NICK MONTON |
Editors on-line Internegativo Digital ALEX ROMANO |
Produtor Internegativo Digital 3D DEVIN STERLING |
Editor on-line Internegativo Digital 3D NICHOLAS HASSON |
Maquiagem da Corte da Rainha Vermelha Desenho e Criação de LEGACY EFFECTS |
Supervisores de Próteses e Efeitos de Maquiagem LINDSAY MACGOWAN SHANE MAHAN |
Desenhistas de Conceito ARJEN TUITEN CHRISTOPHER SWIFT |
Artistas-Chefes JAREMY AIELLO AKIHITO IKEDA JOHN L. CHEREVKA BRUCE FULLER MARK MAITRE CHRIS NELSON JAIME GROVE |
Pré-visualização de THE THIRD FLOOR |
Supervisor de Pré-visualização CHRIS EDWARDS |
Artistas de Pré-visualização NICHOLAS MARKEL HUNTER ATHEY PATRICK T. GEHLEN ROGER LIU MATT BAUE JOSEPH JONES GERRARD SOUTHAM IMERY WATSON |
Pré-visualização de NVIZAGE |
Supervisor de Pré-visualização NIC HATCH |
Artistas de Pré-visualização BRIAN EYRE MIKE GILBERT FARAZ HAMEED |
UNIDADE REINO UNIDO |
Produtor de Linha MARY RICHARDS |
Coordenador de Produção SAMANTHA BLACK |
Coord. Assist. de Produção AMELIA PRICE |
Assistente de Produção LUCY DRURY |
Diretor Financeiro MICHELE TANDY |
1o. Contador Assistente JAMES RICHARDSON |
Decorador de Cenários PETER YOUNG |
Compradores da Produção MICHAEL KING |
Supervisor de Direção de Arte ANDREW NICHOLSON |
Diretor de Arte TIMOTHY BROWNING |
Artista de Storyboard/Conceito CHRIS BAKER |
2o. Assist. de Direção EMMA HORTON |
2os. Assist. de Direção KIM WHITTAKER SAMAR POLLITT |
2o. 2o. Assist. de Direção BRYN LAWRENCE |
3o Assistente de Direção Crowd SARAH HOOD |
Assistentes de Produção no Set OLIVER DANCE TOBY SPANTON VALENTINA BORFECCHIA GAYLE DICKIE SAMUEL ROOK |
Operador de Steadicam PETER CAVACIUTI |
1o. Assistente de Câmera CARLOS DE CARVALHO |
2os. AC Câmera PAUL WHEELDON KATE FILBY |
Elenco de Figurantes ILENKA JELOWICKI ROBERT BURKE |
Alimentação RED CHUTNEY |
Coreógrafo Reino Unido FRANCESCA JAYNES |
Gerente de Construção JOHN BOHAN |
Chefe de Depto. Carpintaria EAMON MCLOUGHLIN |
Carpinteiro Substituto JOE CASSAR |
Pintor Substituto MARK DOWLING |
Chefe de Depto. Moldes STEVE TRANFIELD |
Chefe de Guarda-Roupa CHARLOTTE KAY JOANNA RODERICK |
Eletricista-chefe PERRY EVANS |
Técnico de polias OSSA MILLS |
Estafeta de Maquinista RICKY PATTENDEN |
Substituto de Maquinista IAN “FERRIT” ROLFE |
Maquinista-Chefe JOHN FLEMMING |
Estafeta de Maquinista KEITH MANNING |
Operador de Câmera B GARETH POCOCK |
Conselheiro de Saúde & Segurança PAUL NORTON |
Gerente de Locação EMMA PILL |
Assistente do Gerente de Locação ALI JAMES |
Maquiagem e Penteados PAUL GOOCH |
Maquiadores e Cabeleireiros JULIE DARTNELL TAMSIN BARBOSA CARMEL JACKSON |
Cabeleireiro PAUL MOONEY |
Maquiagem de Figurantes & Supervisor de Cabelos JULIA VERNON |
Enfermagem JEANIE UDALL STEPH BARKER STEVE MCEVANSONEYA |
Aderecista-Chefe JAMIE WILKINSON |
Assessora de Imprensa SARAH CLARK |
Supervisor de Roteiro NIKKI CLAPP |
Mixagem de Som TONY DAWE |
Engenheiro de Som DENISE YARDE |
Assistente de Som GARY KELLER |
Supervisor de Efeitos Especiais MIKE DAWSON |
Técnicos de Efeitos Especiais MARK HOLDCROFT |
Técnicos de Efeitos Especiais Adicionais ROB HEGGIE ANDY WILLIAMS |
Coordenador de Cenas de Ação EUNICE HUTHART |
Dublê de Ação de Alice HEATHER PHILIPS |
Capitão de Transportes SIMON JONES |
Motorista de Tim Burton HARRY TAYLOR |
Motorista de Richard D. Zanuck KIERAN LINEHAN |
Operadores de Video Assist LIZZIE KELLY |
“Alice” Escrita por Avril Lavigne Produzida por Butch Walker Mixada por Deryck Whibley Interpretada por Avril Lavigne Cortesia de RCA/JIVE, um selo do Group of Sony Music Licensing Trilha Sonora disponível pela Walt Disney Records |
Os Produtores Gostariam de Agradecer: Square Sail Shipyard Limited The National Trust and the Trustees of the Antony Woodland Garden, Torpoint Cornwall |
Gruas de Câmera de CHAPMAN/LEONARD STUDIO EQUIPMENT, INC. |
Filmado com PANAVISION Câmeras e Lentes Apoio de Câmera fornecido por J.L. FISHER, INC. Cor de TECHNICOLOR® Cópias USA de DELUXE® Cópias Internacionais de TECHNICOLOR® |
MPAA #45902 © 2010 Disney Enterprises, Inc. Todos os Direitos Reservados. |
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