“Não podemos viver com medo. Nós não viveremos com medo.”
Tom Kirkman
Este é um daqueles episódios nos quais muitas descobertas são feitas, muitos resultados são entregues, sendo eles bons ou ruins. O que ficou em aberto no episódio anterior, passa a ganhar respostas e abrir novos caminhos para novas especulações e possibilidades.
No oitavo episódio de Designated Survivor, o foco será na eleição do Congresso; em Jason Atwood sob ameaças da mulher que o abordou; nas novas investigações sobre Catalan; na verdade sobre a paternidade de Leo Kirkman; e, claro, em algum problema a mais que irá surgir.
Sem mostrar o que aconteceu no episódio anterior, este começa com a preparação do corpo de Majid Nassar para ser enterrado em seu país de origem e, logo em seguida, passa para a sala de imprensa em que Seth Wright responde a algumas perguntas dos jornalistas e reforça a todos sobre o quão importante são essas eleições para eleger os novo políticos que farão parte do congresso.
Em meio a esta reunião, um jornalista questiona Seth sobre a morte de Majid Nassar. A resposta foi aquela combinada no episódio anterior: se alguém da imprensa perguntar, a verdade deverá ser contada. Alguns jornalistas alegaram que o homem foi morto por tortura para retirar as informações que o governo dos Estados Unidos queria, Seth negou e, então, a reunião é encerrada.
O novo problema: uma suspeita de gripe estava começando a preocupar os cidadãos de Kansas, mas a questão é que não era somente uma gripe, e sim, um ato de bioterrorismo, em que fora utilizada uma toxina sintética, chamada ricina. Ao que tudo indica, parece obra que alguém que queira se vingar do país por conta da morte do terrorista Majid Nassar e que seja um fiel de Al-Sakar.
Até agora, ninguém tinha falado com Leo Kirkman sobre a suspeita de seu pai não ser seu pai biológico. Então, ele acaba descobrindo da pior maneira. Chegando à escola, um jornalista do Chronicle o aborda e pergunta o que o adolescente acha de o presidente não ser seu verdadeiro pai, mas um homem que está na prisão federal. Max, o segurança, rapidinho o tira de lá, mas Leo fica, obviamente, confuso com a situação.
Por isso, o menino chega mais cedo em casa para questionar seus pais, conta o que aconteceu na escola, e ao perceber a hesitação de seus pais sobre o assunto, ele fica nervoso e sai para seu quarto. Tom fica nervoso e não tem mais dúvidas sobre fazer o teste de DNA para confirmar a paternidade de seu filho.
Jason Atwood, finalmente, recebe informações sobre o que fará quando encontrar com o presidente. O curioso é que ele foi a um lugar que pareciam galpões abandonados e encontrou com a mulher. A agente Wells o seguiu e tirou fotos da mulher para tentar reconhecê-la posteriormente no banco de dados do FBI, mas ela não sabia que Catalan estava a observando.
Voltando ao caso da ricina, o orgão que estava cuidando do assunto descobre que o fator comum entre as pessoas que inalaram a ricina e passaram mal, foi que todos eram mesários, por consequência o ataque não era destinado às pessoas, mas à eleição. Afinal, quanto menos pessoas votarem, mais fácil de manipular quem entra e quem sai no novo Congresso dos Estados Unidos.
Finalmente, descobrimos o resultado de Jason Atwood na reunião do presidente. Seguindo as ordens da mulher que está com seu filho, Atwood alega ter matado Majid Nassar, após repetir todo um discurso trabalhado por aqueles que estão o ameaçando e, assim, ele vai preso. A cena é bem impactante e emocionalmente forte. Apesar de tudo isso, Kirkman enxerga que aquilo não está certo e, por isso, pede que investiguem com os colegas de trabalho do delegado como ele estava na última semana.
A eleição fica em grande risco após ser noticiada que a primeira morte por ricina foi a de uma professora. Colocar a vida de seus cidadãos acima de qualquer decisão socioeconômica maior está no topo de prioridades de Kirkman. Após conversar com a filha da falecida, ele percebe que não pode se esconder de um problema.
Não pode deixar que uma pessoa interrompa uma ação importante e, por isso, faz um discurso emocionante para a imprensa motivando todo mundo a ir votar. No dia seguinte, ele mesmo vai votar e, apesar de não ter ninguém no momento em que foi cumprir seu dever de cidadão, conseguiu motivar outras pessoas após aparecer nos noticiários, e sem mais ricina nos locais de votação. Finalmente uma notícia boa.
Seguindo as ordens do presidente, Aaron Shore, chefe do gabinete, entra em contato com a Hannah Wells e a convida para a Casa Branca para que possa fazer algumas perguntas. Ao chegar lá, a agente recebe uma mensagem para não contar nada a ele. Aí ela descobre que Atwood confessou a morte de Majid Nassar e, ao ser questionada sobre alguma mudança de comportamento, ela nega e tudo segue na mais pura dúvida.
E temos mais um resultado. O resultado do teste de DNA. Quando Kirkman recebe, ele e sua esposa entregam ao seu filho que, após escutar algumas coisas de seu pai e de Max, decide não abrir e acreditar que seu pai é mesmo o presidente. Bom, ele estava certo.
O teste confirmava a paternidade de Tom, mas para divulgar isso a imprensa, o presidente deu o teste pessoalmente a jornalista Lisa Jordan, que estava em cima de Seth para a resposta. Muito classe, senhor presidente. Por alguns minutos, temos algumas alegrias com esses dois últimos fechamentos, mas no final duas coisas novas nos deixam curiosos.
A agente Wells consegue o número de telefone de quem recebeu a mensagem e fala com ela para que a encontre em algum lugar. Obviamente a pessoa se recusa, mas fala para ela procurar por um suposto horário, 11h14 pm e mais nada, apenas este horário. O que será que está por trás disso?
E por fim, há uma leve troca de faíscas entre a congressista Kimble Hookstraten e Peter MacLeish, em que ela imagina qual seja o plano do congressista para alcançar a vice-presidência, mas ele parece agir totalmente indiferente. No entanto, ao sair da Casa Branca ele se encontra com quem?
Com a mulher que sequestrou o filho de Atwood e ela diz que ele está perto de chegar ao topo. A reação de MacLeish deixa um pouco a entender que ele está sendo forçado a fazer isso, mas qual será a verdade? Enquanto algumas coisas se fecham, novas vão se abrindo e a ansiedade pra saber qual foi o esquema armado vai nos deixando mais ansiosos! O que estão achando? Não deixem de comentar.
