Um dos sonhos de Walt Disney foi fazer com que a Sininho voasse pelo castelo da Bela Adormecida sem o auxílio de cabos, porém, até alguns meses atrás, isso não era tecnologicamente possível, mas com os recentes avanços que a tecnologia vêm nos proporcionando, este sonho poderá começar a sair do papel.
Recentemente, a Disney preencheu três pedidos de patentes para Drones – veículos aéreos não tripulados – que reforçaram a proposta do objeto que é desenvolver e inovar a tecnologia para seu uso. Atualmente muitos desses aparelhos são usados somente para diversão ou hobby, pois ainda não existe uma legislação feita para o uso comercial.
E para que a legislação? Assim como aviões, os Drones podem ser perigosos se saírem de sua rota e também estão propensos a caírem, mas não há o que se preocupar, pois uma empresa como a Disney não colocaria Drones sobre a Disneyland sabendo que é contra a lei.
Mas afinal, para que servirão esses aparelhos? O Drone pode ser desenvolvido para diversos ramos do mercado e os Imagineers, estão trabalhando para que sejam usados em três métodos de entretenimento do parque. Primeiro, para controlar marionetes – os bonecos teriam pontos estratégicos que seriam ativados através dos Drones que estão no céu -, segundo, como um método para substituir os espetáculos de pirotecnia – usando o que chamam de “pixels voadores” ou flixels, que combinados, formam uma grande tela que pode ser tridimensional – e terceiro, para carregar projeções leves e flexíveis que passarão por cima do público.
Todo esse conceito ainda está no papel por conta da legislação que ainda tem que ser vista, mas saindo do papel, a tecnologia proporcionará experiências ainda mais incríveis e também um pouco de “marketing verde”.
