Indicado ao Globo de Ouro na última semana, o longa-metragem dramático “Walt nos Bastidores de Mary Poppins”, estrelado por Tom Hanks (franquia “Toy Story”) e Emma Thompson (“Valente”), divulgou cenas inéditas através de alguns novos vídeos.
Os featurettes a seguir, além das novas cenas, trazem trechos de entrevistas com parte do elenco e da equipe envolvida na produção, assim como aqueles que participaram da criação de “Mary Poppins” (1964).
O último deles é um pequeno “perguntas e respostas” com os atores Bradley Whitford (“ABC do Amor”), Jason Schwartzman (“Moonrise Kingdom”), B.J. Novak (“Bastardos Inglórios”), Colin Farrell (“Minority Report”), junto de Hanks e Thompson.
No entanto, nenhum dos vídeos está legendado.
“Emma”:
“A História”:
“Tom Hanks”:
“A Música”:
“Disney na Década de 60”:
“Perguntas & Respostas”:
Abaixo, estão listados os primeiros clipes divulgados pela Walt Disney Pictures – os mesmos, embora não entreguem nada revelador, não são recomendados àqueles que optam por preservar sua experiência nos cinemas.
Clipe “Carrossel”:
Clipe “Nunca Apenas Mary”:
Clipe “Me Chame de Walt”:
Clipe “Responstável”:
O elenco ainda é composto por Paul Giamatti (“Sideways: Entre Umas e Outras”), Rachel Griffiths (“Brothers & Sisters”), Ruth Wilson (“Cavaleiro Solitário”) e Kathy Baker (“Edward Mãos de Tesoura”).
John Lee Hancock (“Um Sonho Possível”) dirige. A estreia nos Estados Unidos acontece oficialmente, no Brasil, em 07 de Fevereiro de 2014.
Quando P. L. Travers viajou de Londres para Hollywood, em 1961, para finalmente discutir o desejo de Walt Disney de trazer sua amada personagem para a tela de cinema – uma jornada que começou na década de 1940, como uma promessa para suas duas filhas -, Disney encontrou uma sexagenária, intransigente e não apenas com suspeitas a respeito do conceito para o filme, mas uma mulher lutando com seu próprio passado. Durante a sua estadia na Califórnia, Travers reflete sobre sua infância em 1906 na Austrália, um tempo difícil para sua família, que não só moldou suas aspirações para escrever, e que também inspirou os personagens de seu livro de 1934.
Ninguém mais do que a única pessoa que ela amava e admirava mais do que qualquer outra, seu carinhoso pai Travers Goff, um banqueiro atormentado que, antes de sua morte prematura, no mesmo ano, instila a jovem com tanto carinho e iluminação (e seria a inspiração para o patriarca da estória, o Sr. Banks, o personagem que a babá famosa vem para auxiliar). Embora relutante em conceder os direitos do filme a Disney, Travers percebe que o aclamado contador de histórias de Hollywood tem seus próprios motivos para querer fazer o filme, que, como a autora, reflete na relação que ele dividia com seu próprio pai no início do século 20, no Centro-Oeste.